Balançarte faz temporada de Batuques nos dias 16 e 17 no Teatro Dona Amélia, em Petrolina

(Foto: ASCOM)

A Cia Balançarte propõe uma celebração ao povo negro, através de Batuques. (Foto: ASCOM)

Uma dança de celebração ao povo negro, o espetáculo Batuques, mais recente criação da Cia. Balançarte, traz para a cena uma pesquisa coreográfica baseada na ancestralidade e o encontro de linguagens entre dança e música. O espetáculo entra em temporada no Teatro Dona Amélia, apresentando-se neste sábado (16) e domingo (17), sempre às 20h.

Esse trabalho marca os 10 anos da companhia, que vem investindo em uma dança que parte das manifestações populares em sua pesquisa. “A companhia sempre buscou inspiração na Cultura Popular nos seus processos criativos e a cultura afro-brasileira sempre esteve presente nesses processos, em Batuques a temática afro é tomada enquanto foco e suas vertentes do canto, da percussão e da dança são exploradas para a criação cênica e entrecruzadas com as vivências dos dançarinos nesse universo, onde a força do cantar-dançar-batucar surge como festa e religião, sagrado e profano, dor e alegria de quem se fez forte porque teve que lutar e das histórias de persistência trazem suas vitórias”, afirma Marcos Aurélio, diretor artístico.

Como o espetáculo, a temporada também é uma produção independente da Cia. Balançarte, que conta com a parceria do Sesc Petrolina. Para mais informações sobre as apresentações é só acessar a página da companhia no Facebook, facebook.com/ciabalancarte, ou entrar em contato pelos telefones (87) 9.8847-2239 / 9.8851-6928, como também pelo email [email protected].

Serviço

Espetáculo Batuques, da Cia. Balançarte.

Quando: 15 e 16/10/2016, às 20h.

Local: Teatro Dona Amélia – Sesc Petrolina, Av. Fernando Góes, Centro de Petrolina.

Ingressos: R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,00 (meia).

Sinopse

A Cia Balançarte propõe uma celebração ao povo negro, através de Batuques, onde corpos lançados ao mar e lembranças ancestrais levam a uma travessia conduzida pelas performances afro, sendo a respiração, a voz e o corpo os principais instrumentos para compor a música e a cena.

Por meio de sons, somos chamados a aguçar os sentidos onde dançarinos e público não se diferenciam, fazendo parte da cena e ocupando o mesmo espaço, dividindo sensações a partir de sonoridades e sendo conduzidos a se despir e revisitar antigas memórias ancestrais através do batuque, do canto e da dança.

Com informações da ASCOM

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