Bancada de oposição: vereadores de Petrolina participam de ato em defesa da educação e contra a Reforma da Previdência

Bancada de oposição. (Foto: Ascom)

Esta quarta-feira (15) será marcada por mobilizações em todo o Brasil. Intitulado como Greve Geral, o movimento contra os cortes na educação realizados pelo governo federal e contra a reforma da previdência também acontecerá em Petrolina. De acordo com a coordenação do ato, a concentração está marcada para ás 8h30, na Praça do Bambuzinho.

Juntamente com a população, movimentos sociais e diversos segmentos da sociedade civil, os vereadores de Oposição de Petrolina, Cristina Costa (PT), Domingos de Cristália (PSL), Elismar Gonçalves (MDB), Gabriel Menezes (PSL), Gilmar Santos (PT) e Paulo Valgueiro (MDB), estarão presentes e convocam todos, inclusive as entidades do setor, para a paralisação nacional.

“Nós acreditamos que essa mobilização aqui em Petrolina, faz parte de uma mobilização nacional de enfrentamento a esse governo, a participação dos estudantes e professores é muito importante, mas a gente chama também a participação dos pais e mães, dos cidadãos e cidadãs que acreditam que a educação é fundamental. Esse governo não tem compromissos com isso, é um governo sem projeto para o país, ou melhor, ele tem o projeto de destruição do país, e a educação me parece que é um setor dedicado a esse processo de destruição”, disse Gilmar Santos.

A Greve Nacional chamará a atenção dos brasileiros para os cortes na educação e a luta contra a Reforma da Previdência (PEC 06/2019), e alertará também, para a importância da defesa da educação pública, gratuita e de qualidade.

“A greve é uma expressão da insatisfação, primeiro da violência que ocorre do governo federal com o setor de educação do país. Nós temos um corte absurdo, um impacto sobre a vida das universidades, institutos federais, mas muito mais do que isso, nós temos um corte na edução básica. O governo faz um discurso mentiroso de que tem um compromisso com a educação básica, que é necessário investir na base, quando na verdade ele está cortando mais mais de R$3 milhões, salvo engano, sobre a educação básica”, finaliza Gilmar.

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