Caso Beatriz: “Todas as opções, no campo da criminalística e medicina legal, foram esgotadas”, diz polícia da Bahia

beatriz2

Durante a reunião, foi constatado que tudo que poderia ser feito já foi realizado pela Perícia Pernambucana. (Foto: Ilustração)

A Polícia Científica de Pernambuco e do Departamento de Polícia Técnica (DPT) da Bahia estiveram reunidos para debater sobre o material recolhido pela perícia realizada no caso Beatriz. A criança foi brutalmente assassinada no decorrer de uma festa de formatura no Colégio Nossa Senhora Auxiliadora, em Petrolina (PE), no dia 10 de dezembro de 2015.

Todas as análises foram discutidas por três profissionais de Pernambuco e oito peritos especialistas nas mais diversas áreas da criminalística e medicina legal do DPT, segundo o departamento.

“A criminalística no Brasil trabalha em rede e nós estamos à disposição dos colegas”, falou Elson Jeffeson, Diretor Geral do DPT, ao explicar que este tipo de encontro, para estudo de caso, é uma prática muito comum entre as perícias estaduais.

Ainda segundo o departamento, durante a reunião, foi constatado que tudo que poderia ser feito já foi realizado pela Perícia Pernambucana. Elson reforçou ainda que as análises seguiram os procedimentos operacionais e protocolos internacionais adotados pela Perícia Oficial, portanto, “todas as opções, no campo da criminalística e medicina legal foram esgotadas”, completou.

A reunião contou com a presença do Delegado de Polícia Civil, Marcione Ferreira Jacinto, do Perito Criminal e Chefe do Grupo Especializado em Perícias de Homicídios do DHPP, Gilmário Lima, ambos de Pernambuco e com Mário Câmara, Diretor do IML da Bahia, Jorge Borges, Diretor do Interior e os Peritos Criminais José Lázaro, Tânia Gesteira, João Paulo, Charles Santos e José Carlos Montenegro.

Com informações da ASCOM

Deixe um comentário