Mendonça e Fernando Filho pedem rigor na investigação do incêndio na casa dos Rueda

Os deputados federais e ex-ministros Mendonça Filho e Fernando Filho, ambos representantes do União Brasil (PE), juntamente com o governador de Goiás, Ronaldo Caiado, solicitaram à governadora Raquel Lyra uma investigação minuciosa dos incêndios ocorridos nas residências do presidente do União Brasil, Antônio Rueda, e de sua irmã, tesoureira do partido. Os imóveis, localizados na praia de Toquinho, no litoral sul do estado, foram alvos de incêndio na segunda-feira (11).

Durante coletiva de imprensa, a Secretaria de Defesa Social (SDS) revelou indícios de incêndio criminoso, porém sem identificar suspeitos. Mendonça Filho e Fernando Filho enfatizaram a necessidade de esclarecer as causas dos incêndios e responsabilizar os culpados de acordo com a lei.

Antônio Rueda, presidente do diretório nacional do União Brasil, não descartou a possibilidade de o incêndio ter sido um atentado com motivações políticas. Em resposta, a Polícia Civil de Pernambuco (PCPE) já iniciou as investigações, sob a condução da Delegacia de Porto de Galinhas, em Ipojuca, Região Metropolitana do Recife.

Fernando Filho celebra filiação de lideranças ao PSB e destaca fortalecimento do grupo em prol do desenvolvimento de Pernambuco

Na segunda-feira (11) o deputado Fernando Filho (União Brasil) participou ativamente do ato de filiação de diversas lideranças políticas do interior de Pernambuco ao Partido Socialista Brasileiro (PSB).

O evento, realizado na capital Recife, contou com a presença do presidente estadual do PSB e deputado estadual, Sileno Guedes, e do deputado federal Pedro Campos.

Entre os novos filiados ao PSB, destaca-se o pré-candidato a prefeito e atual vice-prefeito de Itacuruba, Júnior Cantarelli. Além disso, juntaram-se ao partido o pré-candidato a prefeito de Exu, Genaro, Joaquim Lampa, pré-candidato a prefeito de Carpina, e Carlinhos do Moinho, pré-candidato a prefeito de Lagoa de Itaenga. A filiação também se estendeu a candidatos a vereadores.

LEIA MAIS

De olho nas Eleições 2024, Lula e Bolsonaro disputam atenção do agro

Faltando sete meses para as Eleições Municipais 2024, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) busca aproximação com setores do agronegócio para tentar reverter a grande rejeição entre o grupo. Ao mesmo tempo, seu adversário, o ex-chefe do Executivo Jair Bolsonaro (PL), intensifica a agenda com representantes do campo reforçando o papel de cabo eleitoral.

O petista planeja, para as próximas semanas, um giro pelos “estados do agro”, passando por Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Tocantins e Rio Grande do Sul.

Recentemente, alguns ministros apontaram o desejo do presidente para realizar um tour com ênfase em alguns locais onde Lula não visitou desde que assumiu o terceiro mandato. Nos casos de Goiás, Mato Grosso do Sul e Tocantins, será a primeira ida do presidente desde o início de 2023.

Diário de Pernambuco

Comando do PSDB anula eleição do partido em SP e agrava crise interna

A executiva nacional do PSDB anulou a eleição que havia determinado o nome de Marco Vinholi como novo presidente da executiva estadual do partido em São Paulo. Membros do partido ligados ao atual presidente nacional, Marconi Perilo, acusam Vinholi de ter infringido as regras da legenda ao convocar eleições virtuais e sem o chamamento oficial, por ata, de todos os integrantes do diretório estadual.

A reunião que escolheu o nome de Vinholi ocorreu no último dia 6 de março, de maneira virtual. O ex-deputado estadual nega as irregularidades e afirma que o próprio diretório estadual convocou a eleição virtualmente. Ele é aliado do ex-governador João Doria, que deixou o PSDB.

“Na data prevista foi então realizada a reunião que elegeu a executiva estadual do partido com 97 votantes de um diretório com 105 membros, mais de 92%. O resultado fala por si só, representa a vontade da imensa maioria do partido em SP”, disse Vinholi, em nota. A derrubada de Vinholi foi decida em uma reunião da executiva nacional, na noite de sexta-feira, com 30 votos favoráveis. “Ele fez a eleição virtual, não convocou uma série de pessoas e fez voto aberto. Ele fez um movimento agressivo, neste momento que o partido tenta se unir”, disse o atual presidente do diretório municipal de São Paulo, José Anibal.

A divergência ocorre em relação à forma de escolha da executiva. Mensagens de uma lista de transmissão do WhatApp do partido, obtidas pelo GLOBO, apontam que o diretório estadual, recentemente eleito, havia divulgado no dia 3 um encontro virtual, para o mesmo dia, para escolher a executiva, incluindo o novo presidente. Em seguida, no entanto, uma mensagem de adiamento para o dia 6 foi enviada.

Depois, no dia 6, uma nova mensagem comunicando mais um adiamento é enviada, sem estimativa de nova data. Dessa vez, porém, com a assinatura da executiva estadual provisória do partido, comandada por Paulo Serra, aliado do presidente nacional, Marconi Perillo. Isso significaria, na visão de aliados de Perillo, que a eleição de Vinholi não poderia ter ocorrido naquele dia.

Entretanto, o ex-deputado justifica que o adiamento não teria efeito prático, já que caberia ao diretório, e não à executiva provisória, convocar ou adiar reuniões. O entendimento de Anibal e aliados de Perillo é de que uma nova executiva estadual provisória deve ser convocada, até que novas eleições sejam feitas.

Agência O Globo

Quem é o preso no 8/1 que pode ser o 1º absolvido totalmente pelo STF

Pela primeira vez, um preso durante os atos golpistas do 8 de janeiro de 2023 pode ser absolvido totalmente no julgamento do Supremo Tribunal Federal (STF). Pelo menos esse foi o voto do relator da ação, o ministro Alexandre de Moraes, que sugeriu a absolvição na sexta-feira (8/3).

O preso é Geraldo Filipe da Silva, preso no dia dos atos perto do Congresso Nacional. De acordo com a defesa do réu, que convenceu a Procuradoria-Geral da República (PGR), Geraldo é uma pessoa em situação de rua e se viu cercado pelos vândalos, mas não participou da invasão.

Ainda há vídeos da prisão em flagrante que mostram que ele foi agredido pelos golpistas, que o acusaram de “petista” e “infiltrado” enquanto era acusado de vandalizar viaturas policiais. No entanto, não foi possível provar que ele cometeu as infrações. No depoimento do acusado, ele disse que estava há três meses no Distrito Federal em situação de rua e esteve na manifestação por curiosidade. Ele afirmou, também, que nunca fez parte de manifestações políticas e chamou os atos de baderna.

Diante do exposto, a PGR mudou o entendimento em relação à denúncia contra Geraldo e pediu a absolvição. Moraes seguiu a PGR e afirmou que “não há elementos probatórios suficientes que permitam afirmar que o denunciado uniu-se à massa, aderindo dolosamente aos seus objetivos, com intento de tomada do poder e destruição do Palácio do Planalto, do Congresso Nacional e do Supremo Tribunal Federal”.

Para a absolvição se tornar real, os outros ministros da Corte devem seguir o entendimento de Moraes. O julgamento de Geraldo e outros presos dura até a próxima sexta-feira (15/3).

Correio Brasiliense

Propostas de anistia ao 8 de janeiro e a Bolsonaro recebem apoio público de 24 membros da CCJ

Ao menos 24 integrantes da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados, entre eles 14 titulares, fizeram publicações nas redes sociais defendendo a anistia aos envolvidos nos ataques golpistas de 8 de Janeiro ou a políticos declarados inelegíveis por crimes eleitorais.

Além do PL, partido do ex-presidente Jair Bolsonaro, a pauta tem a simpatia pública de deputados do Republicanos, do Podemos e do União Brasil no colegiado onde tramitam esses projetos hoje na Câmara. O levantamento, realizado pela empresa de análise digital de cenários e reputação de marcas Codecs a pedido do Estadão, abrange todos os parlamentares indicados como titulares ou suplentes para as 132 cadeiras da CCJ no total este ano. Seis deles não eram conhecidos até esta sexta-feira, 8, e ficaram de fora.

Dados mostram ainda que outros 24 parlamentares criticaram publicamente as propostas, todos da base aliada do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O restante dos deputados, configurando a maioria, silenciou sobre o assunto em suas contas de Facebook, Instagram, TikTok e X, antigo Twitter. Apesar de o grupo contrário ter feito quase dez vezes mais publicações, 1.337 contra 135 conteúdos nas redes, o engajamento é consideravelmente maior pelo lado de quem defende anistiar manifestantes e políticos. Das 20 publicações com mais interações (curtidas, comentários e compartilhamentos), 16 foram do grupo favorável aos projetos.

Ao todo, seis projetos de lei que tratam da anistia aos envolvidos no 8 de janeiro estão tramitando conjuntamente na CCJ da Câmara. Até esta semana, eles estavam sob relatoria da deputada federal Sâmia Bomfim (PSOL-SP), que apresentou parecer contrário à constitucionalidade da matéria. O presidente da CCJ no ano passado, deputado Rui Falcão (PT-SP), no entanto, preferiu não arriscar uma derrota e adiou a entrada na pauta.

Em conversa com o Estadão na semana passada, a deputada havia manifestado preocupação em perder a relatoria dos projetos caso o comando da CCJ passasse para as mãos de um aliado do ex-presidente Jair Bolsonaro. O próprio PSOL, no entanto, retirou dela a possibilidade de continuar na função ao deixar a deputada ausente da nova composição este ano. Cabe agora à nova presidente da CCJ, a deputada federal Caroline de Toni (PL-SC), delegar a responsabilidade a outro colega e decidir quando o assunto deve ser analisado.

Caroline de Toni, aliada de Bolsonaro, afirmou ao site UOL, nesta sexta-feira, 8, que poderia pautar o projeto de anistia do 8 de Janeiro quando for conveniente. “Não teria problema nenhum de pautar, porque entendo que houve excessos e que eles só podem ser corrigidos pelo Congresso Nacional, que pode exercer um papel de contrapeso”. Ela indicou não saber se há votos suficientes para aprovar a matéria neste momento e destacou que a decisão da CCJ não é conclusiva, pois o projeto precisa ir a plenário.

Também está na CCJ, aguardando relator, um projeto de lei apresentado pelo deputado Sanderson (PL-RS), com coautoria da própria deputada, que tenta anistiar todos os condenados por ilícitos cíveis eleitorais ou declarados inelegíveis entre outubro de 2016 e a data em que a lei vier a entrar em vigor. A medida beneficiaria diretamente Bolsonaro, que está impedido de disputar eleições por oito anos por conta de uma reunião com embaixadores antes do pleito de 2022 em que atacou o sistema eleitoral brasileiro.

O apelo na pauta de anistia é, naturalmente, maior no PL, que no momento ocupa 13 cadeiras na CCJ. Destes, 10 titulares manifestaram apoio aos projetos, além de nove suplentes. A campeã de publicações é a deputada Júlia Zanatta (PL-SC). “Quantas crianças mais crescerão órfãs de mães vivas, presas por motivação política? Assim como nosso presidente Bolsonaro, defendo anistia já. Tenha certeza de que haverá muita luta na Câmara para amenizar tamanho sofrimento causado a essas famílias”, declara em um de seus posts.

Outros três deputados favoráveis são do Republicanos, partido que ocupa ministérios e outros cargos no governo Lula, mas se declara independente. Marcelo Crivella (Republicanos-RJ), inclusive, é autor de um dos projetos na CCJ. Ele quer anistiar todos os participantes, organizadores e incentivadores de manifestações políticas após o segundo turno das eleições presidenciais, exceto no caso de crimes contra a vida e depredação de patrimônio, por exemplo. Em um dos posts, diz que “muitos patriotas se viram confundidos com criminosos enquanto lutavam por seus ideais de esperança e justiça”.

Além deles, o deputado Maurício Marcon (Podemos-RS) fez um post conjunto com outros parlamentares defendendo a aprovação de um Projeto de Lei da anistia como “instrumento político” para corrigir uma suposta “falha histórica do Judiciário”. O União Brasil, outro que indicou ministros na Esplanada, tem no deputado Nicoletti (União-RR) um defensor da anistia a Bolsonaro. “Foi injusta a decisão”, opinou o parlamentar em vídeo no Instagram, sobre o julgamento do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Ambos são titulares na nova configuração da CCJ da Câmara.

Pelo lado de quem critica as propostas de anistia, a maior mobilização parte de membros do PT. A federação, composta ainda por PV e PCdoB, ocupa 10 cadeiras na CCJ. O grupo ganha o reforço de membros do PSOL, Rede, Solidariedade e PSB. A mobilização, grande parte com o mote “Sem anistia”, se deu principalmente em momentos-chave do noticiário, como a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de Janeiro, o “aniversário” do atentado de Brasília e fatos relacionados a Bolsonaro.

A CCJ é considerada a comissão mais importante da Câmara, porque tem a responsabilidade de analisar a validade jurídica de todas as propostas. Ela também decide a admissibilidade das propostas de emenda à Constituição. A distribuição de cadeiras leva em conta o tamanho das bancadas no Legislativo e o cargo de presidente, que controla o ritmo das votações e determina os relatores na comissão, prevê votação entre os membros, mas costuma ser decidido por acordo.

A oposição, que envolve PL, PSDB, Cidadania, Podemos, PRD e Novo, tem 19 titulares hoje na CCJ. Já o núcleo duro do governo, com PT, PSOL, Rede, PSB, PDT, PCdoB, PV, Avante e Solidariedade, tem 18 vagas. O restante está distribuído entre partidos que ocupam cargos em ministérios e, em tese, fazem parte da base aliada do governo (MDB, PSD, União Brasil, Progressistas e Republicanos). Há neles, no entanto, parlamentares que criticam abertamente o Planalto, o que coloca em dúvida o nível de fidelidade.

Segundo parlamentares consultados, a aprovação de um projeto de anistia aos envolvidos no 8 de Janeiro é considerada improvável. O assunto ganhou fôlego com a manifestação na Avenida Paulista, realizada no dia 25, onde o ex-presidente Jair Bolsonaro fez um apelo ao Congresso. Oposicionistas apontam que não há interesse neste momento no comando da Câmara e do Senado em dar prosseguimento.

A proposta precisa passar, além da CCJ, por outras comissões na Câmara e ser levada a plenário tanto na Câmara quanto no Senado. Mesmo se houver aprovação, também não se imagina que Lula sancione uma legislação do tipo, o que exigiria ainda a derrubada do veto. O andamento da pauta deve entrar em negociação nas disputas pela sucessão de Arthur Lira (PP-AL) e Rodrigo Pacheco (PSD-MG) no comando das duas Casas, em 2025, mas há também quem acredite que o tema só prosperaria sob outro governo.

Do lado governista, parlamentares rebatem dizendo que nunca foi tão custoso colocar a digital nesse tipo de projeto em um momento em que a Polícia Federal fecha o cerco a Bolsonaro em uma investigação sobre uma suposta trama golpista antes e depois da eleição presidencial passada. Seu ajudante de ordens, Mauro Cid, fechou acordo de delação premiada e declarou que o ex-presidente editou uma “minuta de golpe” que previa a prisão do ministro do STF Alexandre de Moraes e a convocação de um novo pleito.

Estadão

Ao lado de João Campos, Zé Queiroz lança pré-candidatura à Prefeitura de Caruaru

Nesta sexta-feira, dia 8, marca o início oficial da pré-campanha de Zé Queiroz à Prefeitura de Caruaru, com o apoio do PSB e do prefeito do Recife, João Campos.

O evento é significativo, pois garante a Queiroz o apoio do primeiro e importante partido para sua campanha, além de incorporar o respaldo do jovem e carismático prefeito João Campos.

LEIA MAIS

Gilmar Santos retira pré-candidatura a prefeitura de Petrolina e comunica sua decisão de concorrer à reeleição a câmara municipal

O vereador de Petrolina, Gilmar Santos, anunciou sua decisão de concorrer à reeleição a câmara municipal de Petrolina nas eleições deste ano, optando por retirar sua pré-candidatura à prefeitura da cidade.

Em comunicado à comunidade, ele destacou sua intenção de contribuir de forma mais significativa com o projeto do Partido dos Trabalhadores (PT) para o executivo municipal.

Reconhecendo os desafios enfrentados pela cidade, ele expressou seu compromisso contínuo com a luta por mais igualdade de oportunidades e dignidade para o povo de Petrolina.

LEIA MAIS

Governo Lula atinge pior avaliação após declaração sobre Israel, diz pesquisa

A primeira rodada de 2024 da pesquisa Genial/Quaest sobre o governo mostra uma queda na aprovação do trabalho do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O índice foi dos 54% registrados em dezembro, para 51% nesta rodada do levantamento. A desaprovação avançou de 43% para 46%. Os que não souberam ou não responderam se mantiveram em 3%.

A avaliação de governo também piorou. De acordo com a pesquisa, 34% avaliam como negativo (eram 29% em dezembro) e 35% como positivo (eram 36%). A avaliação positiva atingiu o nível mais baixo, conforme a Genial/Quaest. Os que consideram o governo regular caíram de 32% para 28%. Não sabem ou não responderam continuam em 3%.

LEIA MAIS

Vereador Patricck Teles emite Nota de Repúdio em solidariedade ao Vice-Prefeito Benedito de Santana

O vereador governista Patricck Teles enviou uma nota de repúdio em solidariedade ao vice-prefeito Benedito de Santana, que recentemente foi alvo de ataques vindos da oposição de Casa Nova.

Confira a Nota:

Na condição de presidente do poder legislativo local, venho manifestar com veemência a minha perplexidade, indignação e repudio diante das criminosas fake news (notícias mentirosas) que circulam em redes sociais envolvendo o nome do vice prefeito de nossa cidade, Benedito de Santana.

LEIA MAIS

Diogo Hoffmann faz apelo ao reitor da Univasf sobre medidas relacionadas ao corte do orçamento direcionado à assistência estudantil em 2024

Na manhã desta terça-feira (27), durante a sessão da Câmara Municipal de Petrolina, o Vereador Diogo Hoffmann (PSC) levantou uma preocupação relevante relacionada ao ensino superior na cidade. No REQUERIMENTO Nº 011/2024, o legislador fez um apelo direto ao reitor da Univasf sobre a ausência de recursos para assistência estudantil no orçamento de 2024 da universidade.

LEIA TAMBÉM: Divulgada nota sobre o orçamento da Assistência Estudantil da Univasf

No início de fevereiro, foi divulgada a informação de que, no Projeto de Lei Orçamentário (PLOA) apresentado pelo Governo Federal ao Congresso Nacional, os valores destinados à assistência estudantil na Univasf foram suprimidos integralmente.

Isso representa a redução de R$ 7.570.697,00 que seriam destinados para custear as ações de inclusão/acessibilidade e o programa de assistência estudantil da instituição.

LEIA MAIS

Debate na Assembleia Legislativa de Pernambuco destaca aumento da violência e demandas sociais

(Foto: Internet)

Nesta segunda-feira (26), o Plenário da Assembleia Legislativa de Pernambuco foi palco de discussões sobre a crescente violência no estado e demandas sociais urgentes.

O presidente da Casa, deputado Álvaro Porto (PSDB), relatou um incidente em Quipapá, onde o pré-candidato à prefeitura, Luizinho do Posto, é acusado de agredir um casal. O parlamentar cobrou ação das autoridades locais diante do ocorrido.

A delegada Gleide Ângelo (PSB) destacou os 41 homicídios ocorridos no último fim de semana em Pernambuco, criticando a falta de efetividade do plano Juntos pela Segurança. Ela propôs uma audiência pública para discutir maneiras de conter o aumento dos homicídios.

LEIA MAIS

Ciro desafia o PT a lotar Av. Paulista: ‘empresto a kombi’

Senador que preside o Progressistas diz que a esquerda sente a dor de que o povo não lhe pertence

O presidente nacional do Progressistas e senador piauiense, Ciro Nogueira, desafiou a esquerda a parar de reclamar e atacar a direita e promova uma manifestação que supere o público do ato de apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), ontem (25), na Avenida Paulista. Na rede social X, nesta segunda-feira (26), o senador ironizou que emprestaria a kombi necessária para levar apoiadores do presidente Lula (PT) às ruas, ao criticar que a esquerda não esconderia a dor de saber o povo já não lhe pertence, como imaginava ter um monopólio sobre os brasileiros.

“Muito feliz com a manifestação pela DEMOCRACIA e de apoio ao presidente Bolsonaro. Ao pessoal da esquerda, ao invés de reclamar, a sugestão: façam uma manifestação ainda maior. A democracia agradece! Se precisar, a gente empresta a Kombi…[sic]”, provocou o ex-ministro da Casa Civil de Bolsonaro com a imagem de uma van da Volkswagen vermelha, com capacidade entre oito e doze pessoas.

LEIA MAIS

Miguel Coelho participa de lançamento de candidaturas de aliados em agenda no Agreste e Zona da Mata

No domingo (25), Miguel Coelho realizou atividades políticas no Agreste Central e na Zona da Mata Norte de Pernambuco. Em Riacho das Almas, participou do lançamento da pré-candidatura de Alberes Gomes pelo Partido Socialista Brasileiro (PSB).

O evento contou com a presença de diversas lideranças políticas locais, incluindo o deputado federal Felipe Carreras e os deputados estaduais Romero Sales e Sileno Guedes. Miguel destacou a aliança entre Alberes e o ex-prefeito Mota, ressaltando o desejo de mudança da população.

LEIA MAIS

Apoiadores de Bolsonaro ocupam Avenida Paulista em ato convocado pelo ex-presidente

Apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) ocupam, na tarde deste domingo, parte da Avenida Paulista, em São Paulo, numa manifestação convocada pelo ex-titular do Palácio do Planalto para se defender das investigações da Polícia Federal (PF) por suposta tentativa de golpe de Estado.

O ato começou, oficialmente, às 14h, mas desde o início da manhã a avenida, um dos cartões postais da capital paulista, já registrava movimentação intensa, com a presença de apoiadores do ex-presidente vestindo camisas verde e amarelo, além de bandeiras do Brasil, de Israel e de Bolsonaro estendidas nas calçadas. O Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (Masp) ficou fechado neste domingo por conta da manifestação.

No último dia 12, o ex-presidente gravou um vídeo chamando seus seguidores às ruas num “ato pacífico” e em defesa do “Estado democrático de direito”. Na mensagem, amplamente divulgada por aliados nas redes sociais, Bolsonaro prometeu rebater “todas as acusações” que lhe foram feitas nos últimos meses.

Ele ainda faz um apelo para que seus apoiadores não levassem cartazes “contra quem quer que seja”— as manifestações bolsonaristas frequentemente exibem faixas com ataques ao Supremo Tribunal Federal (STF) e seus ministros, recomendações que foram repetidas por aliados durante toda a semana em grupos bolsonaristas.

O convite para o ato numa das mais emblemáticas vias da capital paulista surgiu após a PF implicar Bolsonaro e a cúpula de seu governo em uma suposta tentativa de golpe. Entre as provas já divulgadas estão um texto, encontrado na sala de Bolsonaro na sede do PL em Brasília, com argumentos para a decretação de estado de sítio e de uma Operação de Garantia da Lei e da Ordem (GLO). Além do vídeo de uma reunião ministerial datada de 5 de julho de 2022 na qual Bolsonaro instiga seus ministros a lançarem ataques contra o sistema eleitoral. As imagens foram citadas pela PF como indício de uma suposta “dinâmica golpista” dentro do governo, no âmbito de um inquérito que tramita no STF.

Caravanas
Manifestantes começaram a ocupar a Avenida Paulista por volta das 10 horas. Muitos deles chegaram em caravanas vindas de diferentes estados do país, como Pernambuco, Minas Gerais, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. A maior estava vestida com trajes nas cores verde e amarelo.

Pela manhã, parte dos ônibus estacionou próximo ao Parque Ibirapuera, local ao lado do Comando Militar do Sudeste, onde ocorreram os atos pedindo intervenção militar pré 8 de Janeiro de 2023. Hoje, porém, não havia qualquer manifestação na porta do quartel. Já as caravanas que chegaram depois do meio-dia estacionaram na Praça Charles Miller, em frente ao Estádio do Pacaembu.

Ao todo, os organizadores do ato terão quatro veículos na Paulista, sendo dois carros de som, onde políticos e influenciadores bolsonaristas se dividirão para falar, e dois carros com telões de led para retransmissão dos discursos. Há um forte esquema de segurança preparado, com 2 mil agentes da Polícia Militar na Avenida Paulista e arredores, de batalhões como Força Tática, 7º Batalhão de Ações Especiais (Baep), Choque, Cavalaria, Policiamento de Trânsito e Comando de Aviação da Polícia Militar, além de drones.

Agência O Globo

123