Crianças atendidas pelo CRAS Itaberaba visitam instalações da CIPE em Juazeiro

(Foto: ASCOM)

As crianças atendidas pelos Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos do CRAS Itaberaba tiveram uma manhã diferente nesta quinta-feira (27). Uma visita às instalações da Companhia Independente de Policiamento Especializado (CIPE/CAATINGA), em Juazeiro fez parte das atividades do grupo.

As crianças puderam conhecer a estrutura do batalhão e o dia a dia dos policiais. A cabo da PM Sandra Souza acompanhou todo o percurso, explicou sobre os itens de proteção utilizados nas operações e fez esclarecimentos acerca do perigo do uso de drogas. Para ela é importante esse contato das crianças com a polícia. “A companhia não atua apenas no combate ao narcotráfico, também temos um trabalho social que precisa ser conhecido”, afirmou.

Ela destacou a atuação do comandante Wildon Teixeira a frente da companhia. “O comandante vem fazendo um trabalho sério de combate às drogas com o projeto ‘Vidas sim, drogas não’. Recebemos frequentemente instituições com grupos de crianças e adolescentes, visitamos escolas fazendo trabalho preventivo e de conscientização, porque acreditamos que as crianças são multiplicadoras de boas informações”, declarou.

(Foto: ASCOM)

O sub-comandante, capitão Augusto Baeta, completou afirmando que isso deve ser constante. “Com esse contato direto, a possibilidade de as crianças se envolverem com drogas é bastante reduzida”, destacou.

A pequena Raquel dos Santos, de 10 anos, aprovou o passeio. “Gostei muito, foi um dia diferente. Espero que um dia possa ser uma policial como as que conhecemos aqui”, disse. Sua colega Raissa Tanásia, também se mostrou feliz com o passeio. “Foi muito bom conhecer o batalhão e como eles trabalham”, comentou.

A coordenadora do CRAS Itaberaba, Risete Dias considerou válida a visita. “É importante termos momentos como este. As crianças têm a chance de desmistificar a visão que têm da polícia e entender que ela é amiga da comunidade”, ressaltou.

Durante a visita, as crianças puderam ainda participar de atividades físicas sob orientação de um profissional de educação física e de policiais.

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