Crise não deve afetar venda do Dia das Mães, acredita diretor executivo da CDL Petrolina

Movimento do comércio para o Dia das Mães não deve ser afetado pela crise, acredita CDL

Movimento do comércio para o Dia das Mães não deve ser afetado pela crise, acredita CDL

 

Os tempos na economia brasileira já não são mais os mesmos, mas isso não deve afetar a movimentação do comércio para o Dia das Mães, celebrado no segundo domingo de maio. Quem aposta nisso é o diretor executivo da Câmara de Dirigentes Lojistas de Petrolina (CDL), Valdivo Vieira. Para ele, as pessoas podem até diminuir o quantitativo de presentes, mas certamente, a data não passará em branco.

“A gente observa que as pessoas estão mais cautelosas, com receio de comprar com parcelamento a perder de vista, estão barganhando mais nos preços. No entanto, o Dia das Mães está arraigado em nossa cultura, é uma data com apelo sentimental e com certeza, as pessoas não vão deixar de procurar o comércio para adquirir estes presentes”, aposta Vieira.

Valdivo reconhece que o país atravessa uma fase de instabilidade econômica, mas aponta diferenciais em Petrolina que impedem a crise de ter uma ressonância maior na região. “Sabemos de muitos municípios que estão em situação crítica, mas como nós temos aqui uma economia baseada na agricultura irrigada, no setor informal e, além disso, Petrolina é polo regional, tem uma flutuação significativa no número de pessoas que passam aqui diariamente. E isso movimenta todos os setores. Por isso acreditamos que neste ano, mesmo com um movimento atípico, não teremos prejuízos no Dia das Mães”, pontua.

Liquidação – sobre o feirão de promoções e liquidações que aconteceu no último fim de semana no Centro de Convenções de Petrolina, o diretor executivo da CDL mostra-se otimista com os resultados. Segundo estimativas, uma média de 20 mil pessoas passaram pelo local e adquiriram produtos os mais variados, a preços diferenciados. Uma reunião na próxima terça (19), às 19h, na CDL, deve reunir empresários para uma avaliação do evento.

“A Feira superou nossas expectativas. Então, vamos identificar os pontos positivos, negativos, e quem sabe, deliberar sobre a possibilidade de realizar outa no segundo semestre. Vamos ouvir dos comerciantes quais as suas sugestões. Vamos procurar, também, integrar segmentos que, por um motivo ou outro, não participaram desta edição”, destaca Valdivo Vieira.

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