Família de Beatriz Angélica acredita em obstrução de informações para dificultar investigação

(Foto: Reprodução/Facebook)

Em coletiva nesta segunda-feira (13) a mãe de Beatriz Angélica Mota, Lucinha Mota revelou a imprensa detalhes sobre suas dúvidas e questionamentos, diante da investigação do assassinato de sua filha. No Recife, familiares e amigos protestaram em busca de celeridade.

Novamente a família questiona o colégio e funcionários sobre a obstrução de imagens do circuito de segurança, que poderiam ajudar na elucidação do crime, que em dezembro completa dois anos. “A polícia nos informou que estão realizando algumas perícias e a partir daí algumas providências serão tomadas”, explicou Lucinha.

Outra questão está ligada ao isolamento do acesso ao bebedouro, onde Beatriz esteve antes do crime. As investigações levam a crer que ela foi abordada pelo assassino neste local.  “Toda a dinâmica da festa foi modificada”, acredita Lucinha.

A modificação aconteceu, segundo Lucinha, para facilitar a ação dos criminosos envolvidos no assassinato de Beatriz. Lucinha afirma que um funcionário impediu o acesso de outras crianças ao bebedouro. Quando questionado pela polícia o funcionário afirmou que teria recebido ordens para impedir a circulação naquele local.

“Isso me causa muita estranheza, porque no dia anterior, que foi a missa o local estava acessível para todos como era de costume. Eu entendo como se alguém tivesse feito uma arapuca para pegar alguém no dia seguinte e minha filha foi a vítima”, afirmou Lucinha.

Veja o vídeo na íntegra:

Deixe um comentário