Pedreiro acusado de matar cunhada em Juazeiro é condenado a quase 30 anos de prisão

Wellington foi preso pela primeira vez em novembro de 2014, mas foi liberado da cadeia após decisão da Justiça.

O júri popular responsável por julgar o pedreiro acusado de matar a cunhada com requintes de crueldade em Juazeiro (BA), no ano de 2014, aconteceu nessa quarta-feira (13) no Fórum Conselheiro Luiz Viana.

Wellington da Cruz Bispo confessou o crime à polícia durante depoimento. De acordo com o delegado, o acusado afirmou que a vítima, Arlene Costa Borges, de 21 anos, sabia sobre a existência de um amante da irmã, de quem era companheiro, e não que não teria dito nada a ele.

O pedreiro, que estava preso desde setembro de 2015, foi condenado pelo júri a 29 anos e sete meses de reclusão por estupro, homicídio qualificado e ocultação de cadáver.

O crime

Arlene ficou desaparecida durante dois meses em 2014, até a polícia chegar ao suspeito do crime e encontrar o corpo da jovem enterrado em uma casa em construção.

Wellington foi preso pela primeira vez em novembro de 2014, mas foi liberado da cadeia após decisão da Justiça. Depois, quando mais uma vez teve a prisão decretada, fugiu da cidade e só foi localizado pela polícia em setembro de 2015.

Ele estava escondido na casa de um irmão no bairro de George Américo, em Feira de Santana, a 100 km de Salvador.

O corpo de Arlene, que trabalhava como garçonete, foi encontrado enterrado no banheiro de uma residência em construção. Uma amiga da vítima disse na época que o suspeito chegou a ajudar a família nas buscas pela jovem.

Com informações do G1/BA

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