Rodrigo Novaes chama atenção para a falta de energia no Projeto Fulgêncio, em Orocó

A interrupção no fornecimento se deu pelo não pagamento R$ 6 mi. (Foto: Arquivo)

A interrupção no fornecimento de energia no Projeto Fulgêncio, em Orocó, foi alvo do apelo feito pelo o deputado estadual Rodrigo Novaes (PSD), nesta segunda-feira (9).

Os agricultores ficaram ser energia elétrica, depois que o serviço foi suspenso pelo o não pagamento R$ 6 mi que a Companhia de Desenvolvimento do Vale do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf) deve a Companhia Energética de Pernambuco (Celpe).

De acordo com o parlamentar, houve uma mobilização dos agricultores na subestação da Celpe no município para que a energia fosse restabelecida. “Os produtores rurais religaram a subestação com as próprias mãos para que o projeto não parasse. Cortar a energia significa cortar a água de todo o povo que vive na zona rural. É um transtorno, uma situação realmente lamentável”, relatou.

Novaes afirmou que o poder público federal não está cumprindo com sua obrigação. “Essa situação não pode ficar assim. Já não bastam todos os desafios que passa o povo sertanejo? Vamos chamar a bancada federal e os ministros pernambucanos para pressionar a Codevasf e o Ministério da Integração para realizar este pagamento”, ressaltou o vice-líder do governo.

Ainda no seu pronunciamento, o deputado falou do problema da Agência do Banco do Brasil, em Orocó, que continua fechada mesmo após a reforma. “A economia fica comprometida porque o dinheiro não circula na cidade. A população sai cedo para retirar o salário em agências de cidades vizinhas e lá mesmo realizam suas compras”, contou. Ele irá propor uma audiência pública na Comissão de Justiça e Cidadania para debater caso das agências das cidades do interior que ainda estão com os serviços paralisados.

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