O jogo amistoso entre a Seleção Brasileira e a Seleção de Petrolina terminou com seis gols e muita festa nas arquibancadas e no gramado do Estádio Paulo de Souza Coelho. O ‘Desafio de Craques’ reuniu ídolos nacionais e regionais na tarde de sábado (10), promovendo aos fãs de futebol um contato mais próximo com seus jogadores favoritos.
Apesar de ter criado as melhores chances de abrir o placar o time de Petrolina perdeu o primeiro tempo por 2×0, gols de Donizete Pantera e Túlio Maravilha. Na volta do intervalo Dão diminuiu para os donos da casa, Marcelinho Carioca anotou o dele e novamente Dão anotou o tento mais bonito da partida, tocando com categoria por cima de Jean.
Antes de a bola rolar, Marcelinho havia prometido gol para a torcida corinthiana em peso no estádio. “Se tiver falta na entrada da área o pé de anjo vai entrar em ação”. Mas ele nem precisou da bola parada e deu números finais ao ‘Desafio’ e garantiu a vitória da Seleção Brasileira.
Apesar do resultado, todos saíram vitoriosos, especialmente os fãs locais que puderam ficar mais próximos de seus ídolos. Gustavo Nery, ex-jogador do Corinthians, São Paulo, Werder Bremen (Alemanha) e da seleção canarinho falou sobre a realização de jogar na cidade pela primeira vez.
Marcelinho Carioca retribuiu carinho da torcida (Foto: Blog Waldiney Passos)
“A gente sabe que isso é muito bacana, quando se trata de um jogo de festa é importante. Acima de tudo é um agrado para a cidade e para nós que podemos participar, mesmo depois de parar de jogar bola”, afirmou o lateral-esquerdo.
Diferente de Gustavo, o ex-goleiro Jean – com passagens pelo Bahia e Ponte Preta (SP) – já conhecia o Petrolina e disputou uma partida no Paulo Coelho. Ele foi um dos destaques da partida, fazendo belas defesas e conversou com a nossa equipe. “Eu joguei aqui não lembro o ano, é gostoso e ter um público, é importante receber esse carinho”, destacou.
Um dos atletas mais tietados da noite foi Biro-Biro, ídolo do Corinthians, foi assediado por torcedores de diferentes clubes. “É legal receber o carinho, as crianças não viram e às vezes os pais viram, falam pra eles quem era Biro-Biro e fala dos outros também. É uma alegria pra gente poder fazer esses jogos”, comentou.
Fotos: Blog Waldiney Passos
