STF conclui votação e aprova ensino religioso em escolas públicas

A PGR contestava a possibilidade de “catequese” ou “proselitismo” nas aulas. (Foto: Ilustração)

A votação, que foi retomada nesta quarta-feira (27), entrou na pauta do plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) que decidiu permitir que professores de ensino religioso em escolas públicas, promovam suas crenças em sala de aula.

A favor do modelo “não confessional” estão, Luís Roberto Barroso, e os ministros Rosa Weber, Luiz Fux, Marco Aurélio Mello e Celso de Mello. Eles defendem que o ensino religioso se limite à exposição das doutrinas, história, práticas e dimensão social das diferentes crenças, do ateísmo e do agnosticismo.

A ação em julgamento, apresentada pela Procuradoria Geral da República (PGR), propõe que as aulas se limitem à exposição das doutrinas, história, práticas e dimensões sociais das diferentes crenças, assim como do ateísmo e do agnosticismo – o chamado modelo “não-confessional”.

Com informações do G1

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