Petrolina: Festival Aldeia Vale Dançar será realizado de 22 a 29 de abril

(Foto: Internet)

A 10ª edição do festival Aldeia Vale Dançar será realizado de 22 a 29 de abril, em Petrolina. O evento reunirá artistas nacionais e regionais no Sesc, numa programação composta por espetáculos de dança, exposição, shows musicais, intervenções urbanas, ações formativas e intercâmbio entre artistas.

“Destacamos ainda, as interações com outros projetos do regional, como é o caso, do Palco Giratório, da Mostra de Música Leão do Norte e do HUB PE Criativo, que irão potencializar ainda mais a programação. O Festival tem o compromisso com ações de arte educação com a realização de oficinas nas escolas municipais – fruto de um convênio com a Prefeitura de Petrolina – e oficinas de qualificação técnica para os criativos da região, além da realização de palestras, seminários e bate-papos”, explica o supervisor de cultura do Sesc Petrolina, André Vitor Brandão.

Dentro da programação há eventos gratuitos e outros pagos. Confira a seguir o que acontecerá no Aldeia Vale Dançar de 2023:

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Aldeia Vale Dançar começa hoje (22); Confira a programação

 

Começa nesta sexta-feira (22/4) a 15ª edição da Aldeia Vale Dançar – Festival de Dança do Vale do São Francisco. O evento realizado pelo Sesc Petrolina acontecerá até 1º de maio, tendo em sua grade ações formativas, espetáculos de dança, shows musicais e intercâmbio entre artistas de diversos estados.

Nesta edição comemorativa, o festival lança um olhar sobre a diversidade dos modos de se fazer dança no Vale do São Francisco, com especial atenção aos processos de experimentação da linguagem.  A abertura será às 15h, na Universidade do Estado da Bahia – Uneb, em Juazeiro/BA, com o Circuito de Autores do projeto Arte da Palavra, que contará com a presença de Mário Rodrigues (Garanhuns/PE) e Nilton Resende (União dos Palmares/AL), com mediação de Emanuella Félix (Juazeiro/BA).  Às 18h, no hall de entrada do Teatro Dona Amélia, será aberta a Exposição Fotográfica “Vale Dançar!”. Às 19h, no Teatro, acontecerá um novo encontro do Arte da Palavra – Circuito de Autores, com Mário Rodrigues e Nilton. Resende.

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Celebrando 15 anos, programação do Aldeia Vale Dançar começa em 23 de abril

(Foto: Arquivo)

A partir de 23 de abril até 1º de maio o Sesc Petrolina realiza a 15ª edição do ‘Aldeia Vale Dançar’. O festival de dança é um dos principais eventos culturais da cidade e retorna ao seu período oficial, com espetáculos de dança, shows e intercâmbio entre artista.

A programação será dividida entre o Sesc e a Orla da cidade. Também serão realizadas oficinas de formações culturais, com inscrições abertas ao público geral e comerciários. A taxa varia a depender do perfil do participante.

“Ao mesmo tempo, a programação intenta para ações de fruição que trazem consigo reflexões importantes à nossa atualidade, aos exemplos das discussões em torno do racismo, discriminações de gênero, emergência de criarmos outras relações com o mundo”, afirma o instrutor de atividades artísticas do Sesc Petrolina, André Vitor Brandão.

Confira a programação completa:

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Aldeia Vale Dançar começa nesta terça-feira 

(Foto: Arquivo/Divulgação)

Começa nesta terça-feira (23) a décima segunda edição da Aldeia Vale Dançar – Festival de Dança do Vale do São Francisco. Realizada pelo Sesc, a programação integra as ações do projeto nacional Palco Giratório e acontece em Petrolina (PE) e Juazeiro (BA) até o dia 1º de maio . Na grade, haverá ações formativas, espetáculos de dança, shows musicais e intercâmbio entre artistas de Pernambuco e de outros estados, como Rio de Janeiro e Amapá.

Tendo como tema “Corpos Dissidentes”, este ano o festival homenageia Chagas Sales, um dos precursores do movimento de Dança em Petrolina. Chagas participou do movimento cultural da Escola Marechal Antonio Alves Filho (EMAAF), nos anos 1970, e em 1984 criou as primeiras coreografias do grupo Batuk-ajé. Hoje, é produtor da Festa de Santo Antônio e do Samba de Veio da Ilha do Massangano. “Com a história de Chagas, nossa proposta é discutir os diversos corpos que estão à margem dos padrões, o que é um ato político”, afirma o coordenador da Aldeia, Jailson Lima.

A programação acontecerá no Sesc, na Ilha do Massangano e no CEU das Águas,  em Petrolina, e no Espaço Filhos de Zaze, em Juazeiro.  A abertura será amanhã (23), às 20h, no Teatro Dona Amélia, com o espetáculo “Abayomi”, que será apresentado por Camila Yasmine com participação do Grupo Batuk-ajé. Em seguida, será exibido o documentário “Chagas, um homem rio”, de Fernando Pereira.

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Aldeia Vale Dançar homenageia Chagas Sales; inscrições para oficinas já estão abertas

(Foto: Arquivo)

De 23 de abril a 1º de maio, Petrolina (PE) volta a ser a capital da dança no Sertão, com a décima segunda edição da Aldeia Vale Dançar – Festival de Dança do Vale do São Francisco. Realizada pelo Sesc, a programação integra as ações do projeto nacional Palco Giratório e acontece em Petrolina e Juazeiro (BA). Na grade, haverá ações formativas, espetáculos de dança, shows musicais e intercâmbio entre artistas de Pernambuco e de outros estados, como Rio de Janeiro e Amapá.

Tendo como tema “Corpos Dissidentes”, este ano o festival homenageia Chagas Sales, um dos precursores do movimento de Dança em Petrolina. Chagas participou do movimento cultural da Escola Marechal Antonio Alves Filho (EMAAF), nos anos 1970, e em 1984 criou as primeiras coreografias do grupo Batuk-ajé. Hoje, é produtor da Festa de Santo Antônio e do Samba de Veio da Ilha do Massangano. “Com a história de Chagas, nossa proposta é discutir os diversos corpos que estão à margem dos padrões, o que é um ato político”, afirma o coordenador da Aldeia, Jailson Lima.

A programação acontecerá no Sesc, na Ilha do Massangano e no CEU das Águas,  em Petrolina e no Espaço Filhos de Zaze, em Juazeiro.  A abertura será na terça-feira (23/4), às 20h, no Teatro Dona Amélia, com o espetáculo “Abayomi”, que será apresentado por Camila Yasmine com participação do Grupo Batuk-ajé. Em seguida, será exibido o documentário “Chagas, um homem rio”, de Fernando Pereira.

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Aldeia Vale Dançar finaliza festival com 12h de espetáculos, música e dança

SESC Ipiranga

Às 20h, no Ginásio de Esportes o público poderá conferir Eduardo Fukushima e a dança Homem Torto/ Foto: divulgação

Uma maratona cultural com espetáculos, intervenções e shows musicais que começa às 13h e vai até 01h da madrugada. Esta é a programação de encerramento da Aldeia Vale Dançar – 9º Festival de Dança do Vale do São Francisco, neste sábado (30), no Sesc Petrolina.

E para começar o OverDança, a cantora petrolinense Camila Yasmine vai recepcionar o público no Salão, pontualmente às 13h, com  o show Samba Não Mata Ninguém. Daí em diante, um leque de atrações estará acontecendo ininterruptamente em vários espaços do Sesc. Intervenções no Salão, festival de coreografias no Palco Alternativo, Mercado Cultural no Hall e performances dançantes nos corredores do restaurante e na escada lateral do Teatro.

Os espetáculos vindos de várias partes do país estarão acontecendo em horários distintos. A dupla Rodrigo Cruz e Rodrigo Cunha, de Goiânia – GO, apresenta às 19h, no Teatro Dona Amélia, Dúplice, um diálogo corporal cênico e sonoro. Às 20h, no Ginásio de Esportes o público poderá conferir Eduardo Fukushima e a dança Homem Torto. Uma hora depois, todos são convidados ao Palco Alternativo, onde Flávia Pinheiro mostra a proposta Diafragma: Dispositivo Versão Beta.

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