Colégio Plenus lamenta morte de aluna e suspende aulas nesta quarta-feira

(Foto: Ilustração)

A direção do Colégio Plenus decidiu suspender as aulas nesta quarta-feira (11) devido ao falecimento da aluna Ana Clarissa. Em nota enviada à nossa redação a Equipe Plenus lamentou o ocorrido e se solidarizou com a família, amigos e colegas da estudante.

Confira a Nota de Pesar:

É com o sentimento de dor e profunda tristeza que o Plenus Colégio e Curso comunica o falecimento, na tarde desta terça-feira (10), da querida aluna Ana Clarissa. Consternados com o pesar que enluta a família, amigos e colegas, estendemos as condolências aos alunos, professores e colaboradores, pedindo ao Nosso Senhor Deus Pai que receba nossa irmã inesquecível   em seu reino de amor, paz e compreensão.

Informamos aos pais e queridos alunos que as aulas da escola, do maternal ao pré-vestibular, estarão suspensas amanhã, dia 11/09/2019.

Atenciosamente,
Equipe Plenus.

Facape não confirma porte de arma do suspeito de perseguir aluna da instituição

A manhã desta terça-feira (10) foi marcada pela notícia sobre um homem que entrou na Faculdade de Ciências Sociais e Aplicadas de Petrolina (Facape), em busca de uma aluna. Segundo relato dos alunos, o suspeito que ainda não foi identificado, estaria armado. A Polícia está em diligências, mas até o momento o acusado não foi preso.

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Em nota, a Facape não confirmou o porte de arma do suspeito. “Destacamos que, durante o ocorrido, não houve nenhum ato de violência contra a estudante ou confirmação de porte de arma, por parte do suspeito. A Facape prestou total apoio à aluna, que foi orientada pela Polícia a prestar um Boletim de Ocorrência”, explicou a Faculdade.

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Gestão de Colégio Estadual de Juazeiro nega ter impedido estudante de assistir aula

Jovem teria afirmado que escola havia impedido sua entrada nas dependências da unidade.

A equipe gestora do Colégio Estadual Hildete Lomanto, em Juazeiro (BA), emitiu uma nota de esclarecimento sobre as acusações de uma ex-estudante da unidade educacional de que a escola teria impedido a ex-aluna de assistir aula por estar com seu filho recém-nascido.

No entanto, segundo a direção, a jovem não está matriculada na instituição. Ela teria sido aluna no período noturno no ano passado, mas desistiu dos estudos antes do fim do ano letivo.

Com o objetivo de realizar matrícula para retomar os estudos, a jovem esteve na escola na noite dessa segunda-feira (25). Porém, de acordo com o Colégio, como não há vagas, a ex-aluna foi convidada a frequentar as aulas como ouvinte até o surgimento de uma vaga.

Mãe de um recém-nascido com menos de 2 meses, a jovem teria levado seu filho para a escola, sendo orientada pela direção a não entrar novamente com a criança nas dependências da unidade educacional.

A medida foi adotada visando a integridade física da criança, pois o Colégio não dispõe de berçário e nem de funcionários que possam auxiliar nos cuidados do recém-nascido, o que pode configurar em negligência em casos de acidentes, conforme o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).

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“A escola deveria ser um local seguro”, desabafa educadora após briga envolvendo aluna de escola estadual no Rio Corrente

https://youtu.be/D-aWkaT8dTQ

Uma educadora da Escola Estadual Professor Simão Amorim Durando, localizada o bairro Rio Corrente, Zona Oeste de Petrolina (PE), fez um desabafo sobre as dificuldades dos profissionais da área de educação após precisar separar uma briga envolvendo aluna de escola na noite dessa segunda-feira (26).

No texto, Simone Mara da Silva, que trabalha como educadora de apoio, afirma que “a escola deveria ser um local seguro, um local de formação de cidadão” e questiona “como podemos formar cidadãos se as crianças, os jovens, os adolescentes que chegam à escola desconhecem os preceitos de cidadania?”.

Além disso, a profissional relata o cenário de horror que se instalou em frente à escola no turno da noite, por volta das 21h45, quando um grupo de “indivíduos de caráter duvidoso” se amontoavam na prota do colégio e uma jovem, que não era aluna da unidade, aguardava uma das estudantes para iniciar uma briga.

“Quando uma das professoras se dirigia ao ponto de ônibus, retornou porque não conseguiu sair da escola tamanha era a multidão de pessoas que aguardava a briga. Imediatamente, ela voltou e nos chamou avisando que tinha algo estranho acontecendo na frente da escola. Foi quando nos dirigimos até lá para verificar e foi ai que nos deparamos com cenas horríveis de violência. As duas meninas engalfinhadas, os indivíduos dando chutes (eles chamam de voadora) e eu e mais outro professor no meio dessa confusão tentando evitar algo mais grave”, afirmou.

“A minha colega, que é gestora adjunta mais a professora que voltou para nos chamar, tentando fechar o portão enquanto nós arrastávamos as duas para dentro da escola. Quando conseguimos colocá-las para dentro e as minhas colegas fecharam o portão, os indivíduos iniciaram uma guerra dando chutes no portão até derrubá-lo”, relatou.

O estresse mental, físico e emocional tiraram o sono da educadora e a fez chorar muito durante a noite em sua residência. “Chorei porque não foi pra isso que me preparei. Chorei porque nós somos responsabilizados por mudar uma sociedade e nós não sabemos fazer milagres. Chorei porque convidamos as famílias para nos ajudar e pais e mães não comparecem a escola, pais e mães deixam lá os seus filhos e não querem ser “incomodados” quando os chamamos para conversar sobre eles. Não participam das reuniões, dos encontros na escola porque “nunca tem tempo”.

No final do desabafo, Simone pede respeito em nome dos colegas de profissão que estiveram com ela durante o momento de terror e em nome dos tantos colegas que, diariamente, sofrem com esse tipo de situação inaceitável. “Respeito, respeito e respeito”, pediu.

Confira o relato na íntegra

Fico me perguntando o que será do futuro do Brasil? Todos os dias me faço essa pergunta. Não vejo esperança para um país mergulhado em problemas. Sou uma servidora pública, que ao contrário do que a maioria das pessoas acha, cumpro e realizo meu trabalho com amor, dedicação e compromisso. Cumpro meus horários e até trabalho horas a mais do que deveria. Não só eu. Muitos dos meus colegas também. Trabalho numa escola estadual localizada na zona oeste de Petrolina, no bairro Rio Corrente.

Às vezes não sinto que estou dentro de uma instituição educacional, porque temos que desempenhar inúmeros papeis que fogem ao papel de educador. A escola deveria ser um local seguro, um local de formação de cidadão. Mas, como podemos formar cidadãos se as crianças, os jovens, os adolescentes que chegam à escola desconhecem os preceitos de cidadania e, quando são apresentados a eles, zombam, consideram sem importância porque são crianças, jovens e adolescentes sem limites. Por isso a minha inquietação quanto ao “futuro do país”.

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Colegiado de Ciências Contábeis da Facape se solidariza com a família de Bruna e Taiane

Professores do curso de Ciências Contábeis da Faculdade de Ciências Aplicadas e Sociais de Petrolina (Facape), consternados com o brutal assassinato das jovens Bruna Souza e Taiane Souza, ocorrido na manhã da última segunda-feira (5), resolveram homenagear as duas, já que Bruna era aluna do 4º período de Ciências Contábeis da instituição.

Emocionados os professores se colocaram à disposição das famílias para lutar por justiça, ao tempo que pediram a Deus que os conforte neste momento tão difícil. Assista o vídeo:

Facape suspende aulas nesta segunda-feira após morte de estudante de Ciências Contábeis

luto-laço-grandeA Faculdade de Ciências Aplicadas e Sociais de Petrolina (Facape) externa seu profundo sentimento de tristeza e pesar pela morte brutal da estudante Bruna Souza Torres, discente do primeiro período de Ciências Contábeis. Todo o corpo acadêmico da autarquia, transtornado com a notícia, solidariza-se com a família e os amigos da jovem assassinada na manhã de hoje (5). Pedimos a Deus que conforte seus corações e que dê forças neste momento de tamanha dor.

Diante do fato, a faculdade informa que as aulas da noite desta segunda-feira (5) estão suspensas. Estamos todos de luto.

Ascom