Sindicato dos bancários de Juazeiro realizará audiência em defesa dos bancos públicos

(Foto: Divulgação)

Diante das ameaças e ataques do Governo Temer, em todo o país, entidades sindicais, movimentos sociais, parlamentares e sociedade em geral têm-se mobilizado em defesa das empresas públicas.

Em Juazeiro (BA), será realizada uma Sessão Especial em defesa dos bancos públicos, no dia 10 de outubro, às 18h, na Câmara de Vereadores. O evento foi requerido pelo vereador Agnaldo Meira (PC do B).

“O objetivo é alertar a população e combater o desmonte das instituições financeiras, promovido pelo governo ilegítimo de Michel Temer, além de destacar a importância das estatais para a soberania nacional e o desenvolvimento econômico e social do Brasil. Temer deixa de lado o valor que os bancos públicos têm para a economia nacional, inclusive para fazer frente à recuperação da crise econômica, em prol dos desejos do grande capital”, disse o Presidente do Sindicato dos Bancários de Juazeiro, Maribaldes da Purificação.

Os bancos públicos são de grande importância para o desenvolvimento econômico e social do país. O Banco do Brasil financia 61,3% do crédito agrícola. A Caixa é responsável por 66,8% do financiamento de imóveis, incluindo o projeto Minha Casa Minha Vida, do governo federal. Já o Banco do Nordeste, criado para alavancar o crescimento da região nordestina, tem sido uma importante fonte de crescimento e bem-estar para a região.

Essas empresas também sofrem processos de reestruturação que objetivam o seu sucateamento, com fechamento de unidades, menos mão de obra e consequente precarização dos serviços.

Bancários de Juazeiro e Região aderem à greve geral no dia 30

(Foto: Ilustração)

Trabalhadores bancários de Juazeiro e Região divulgaram vão aderir à greve geral no dia 30 de junho; a decisão foi aprovada em assembleia na noite da última terça-feira (20). A greve geral terá concentração no dia 30 de junho, às 08h30, em frente ao INSS, em Juazeiro.

Outras categorias também devem participar da paralisação que tem como pauta dar visibilidade à insatisfação da população com as medidas provisórias e propostas de emendas à Constituição promovidas pelo governo Michel Temer. Está será a terceira greve geral de sindicatos apenas neste ano. 

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Bancários de Juazeiro e Região vão parar nesta sexta

(Foto: Ilustração)

Os bancários de Juazeiro e Região decidiram, durante assembleia realizada no dia 17 de abril, paralisar suas atividades na próxima sexta-feira (28). Segundo a classe, Temer quer aprovar a qualquer custo as reformas trabalhistas e previdenciárias, duas propostas nefastas que acabam com importantes direitos.

“Esperamos contar com toda a categoria Bancárias nas Ruas. As manifestações já estão dando fruto. Temer está recuando e os trabalhadores sabem disso. No entanto, o objetivo vai além. Não basta abrandar retrocessos. É preciso excluir de vez a reforma da Previdência e a reforma trabalhista”, disse o Presidente do Sindicato dos Bancários de Juazeiro Maribaldes da Purificação.

No dia 28 de abril, o movimento terá concentração às 8h da manhã, na APLB de Juazeiro, a caminhada ocorrerá pelo centro da cidade em direção ao Banco do Brasil.

Sindicato dos Bancários de Juazeiro vai participar da manifestação nesta sexta que preparam o Brasil para greve geral

Reunião do Sindicato para tratar sobre a manifestação. (Foto: ASCOM)

Após os grandes atos populares realizados no dia 8 e 15 de março, as centrais sindicais e movimentos sociais se organizam para mais uma manifestação contra o que chamam de “ataques aos direitos trabalhistas”. A próxima mobilização acontecerá na sexta-feira (31) e o Sindicato dos bancários de Juazeiro estará presente em mais um ato. Na noite da última terça-feira (28), a direção da SEEB esteve reunida no auditório do STTR para debater sobre a participação do sindicato na manifestação.

O movimento do dia 31 está sendo organizado pela Frente Brasil Popular e Frente Povo Sem Medo, entre outras entidades como Central Única dos Trabalhadores (CUT). O objetivo é iniciar a construção de uma greve geral capaz de frear os retrocessos promovidos pelo atual governo. Serão realizadas manifestações contra o desmonte da Previdência e a reforma trabalhista, além da terceirização.

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SEEB convoca servidores para mobilização contra a reforma da previdência

(Foto: Divulgação/Ascom)

Nesta quarta-feira (15), o sindicato dos Bancários de Juazeiro e região participa na de uma paralisação nacional em defesa dos direitos dos/as trabalhadores/as e do povo brasileiro. Em comunicado o sindicato convoca servidores para a mobilização.

A manifestação deve acontecer às 8h, com concentração na Praça do Jacaré, seguindo para a rua dos bancos, onde a paralisação deve começar, das 11 até às 12h.

Dentro as reivindicações estão a luta contra a Reforma da Previdência e pelo pagamento do Piso Nacional do Magistério, contra as atitudes do governo do Estado contra os (as) educadores (as), como a falta de reajuste salarial, o pagamento de precatórios, concurso público e manutenção dos direitos da categoria.

Pernambuco: Sindicato dos Bancários emite nota e repudia reestruturação do Banco do Brasil

A categoria está se sentido prejudicada com as ações da superintendência do Banco para reestruturação da instituição. (Foto: ASCOM)

O Sindicato dos Bancários de Pernambuco emitiu uma nota criticando a reestruturação do Banco do Brasil. Segundo o sindicato, “o processo já faz suas vítimas no Estado” visto que “centenas de bancários das agências e postos de atendimento que foram fechados ou remodelados estão encontrando dificuldade em se realocar com os mesmo vencimentos”.

Ainda de acordo com o sindicato, a categoria, que se sente prejudicada com as ações da superintendência do banco, buscará apoio com a Contraf-CUT para que esta denúncia seja feita em âmbito nacional. O sindicato acusa a superintendência do banco de promover indicações políticas e/ou que tenham interesses pessoais.

(Foto: ASCOM)

Confira a nota

“A malfadada reestruturação do Banco do Brasil pode significar piora dos serviços aos usuários e superlotação de agências, mas tem um peso ainda maior na vida dos bancários. O processo já faz suas vítimas no Estado de Pernambuco. 

Centenas de bancários das agências e postos de atendimento que foram fechados ou remodelados estão encontrando dificuldade em se realocar com os mesmo vencimentos que tinha em seus antigos locais de trabalho.

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Sindicato dos Bancários de Juazeiro participa da paralisação geral desta sexta

Os bancários realizaram atendimento, porém apoiaram o movimento (foto: divulgação)

Os bancários realizaram atendimento, porém apoiaram o movimento (foto: divulgação)

Em protesto contra a PEC 55, o sindicato dos Bancários de Juazeiro e demais centrais sindicais,  participaram nesta sexta-feira (25), da paralisação geral. As atividades fazem parte de uma mobilização nacional. A passeata teve inicio no INSS até a Orla de Juazeiro.

O movimento saiu em defesa da saúde e da educação públicas e de qualidade; contra a PEC 55 e a reforma do ensino médio que foram impostas de maneira arbitrária pelo atual governo, sem ouvir os profissionais e demais setores que atuam na educação; contra o projeto da escola sem partido; em defesa da aposentadoria e dos direitos dos trabalhadores; contra a reforma da Previdência e a reforma trabalhista; em defesa do emprego e pela redução da jornada de trabalho sem redução salarial.

Mesmo as agências de Juazeiro não terem parado as atividades de hoje, o diretor do Sindicato, Eleandro Damas, marcou presença no movimento e disse que o sindicato é contra a PEC 241/55.

Servidores do Detran, policiais civis e bancários aderem à greve geral sexta-feira

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Está prevista para próxima sexta-feira (25) a paralisação de atividades em adesão à greve geral convocada pelas centrais sindicais. Em Pernambuco os sindicatos dos Bancários, dos Policiais Civis e dos Servidores do Departamento de Trânsito de Pernambuco (Detran) decidiram participar do Dia Unificado de Protestos e Paralisações, que deverá ser marcado por mobilizações em todo o país em defesa da saúde e educação (contra a PEC 55 e a Reforma do Ensino Médio); em defesa dos direitos dos trabalhadores ( contra a Reforma Trabalhista); em defesa da aposentadoria (contra a Reforma da Previdência) e em defesa do emprego (redução da jornada de trabalho sem redução salarial).

Com a paralisação dos policiais civis, serão mantidos apenas os flagrantes e o funcionamento do Instituto de Medicina Legal (IML), Instituto de Criminalística (IC). A decisão de aderir à mobilização nacional foi aprovada em assembleia geral realizada no dia 16 de novembro, quando também foi aprovada a proposta de reformulação do Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos da Polícia Civil construída pela categoria e pelo governo de Pernambuco. Já os bancários reivindicam ainda a reestruturação dos bancos públicos.

Os trabalhadores do Detran cruzam os braços nesta sexta-feira, quando também realizam uma assembleia às 8h, na sede do órgão. Em comunicando dirigido ao governo do estado, a direção do Sindetran, além de informar da realização da assembleia e da paralisação, pediu também uma audiência para tratar das denuncias divulgadas pela entidade que envolvem a atual direção do órgão. Os sindicalistas apontam irregularidades no uso da entidade e arbitrariedades com os funcionários e querem o afastamento do diretor presidente do Detran-PE, Charles Ribeiro.

Nesta terça-feira, o Sindicato dos Metroviários de Pernambuco (Sindmetro-PE) realiza uma assembleia geral às 18h, no pátio da Estação Central do Metrô do Recife para decidir em votação se vai ou não aderir à greve geral desta sexta-feira. A adesão dos motoristas de ônibus também não está confirmada. De acordo com o presidente do Sindicato dos Rodoviários, Benilson Custódio, uma reunião da diretoria vai ser realizada esta semana para definir se a classe vai aderir à convocação.

A mobilização é organizada pela CUT (Central Única dos Trabalhadores), UGT (União Geral dos Trabalhadores), Nova Central Sindical, Força Sindical, Intersindical, CGTB (Central Geral dos Trabalhadores do Brasil), CSP-Conlutas e CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil).  

Sindicato dos Bancários de Juazeiro e Região critica fechamento de agências do BB

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O plano de reestruturação do Banco do Brasil, divulgado nesta segunda-feira (21), levará o fechamento de 402 agências em todo País. Em Juazeiro, a agência que fica localizada no Shopping Águas Center passará a se transformar em posto de atendimento. Diante do fato, o Sindicato dos Bancários de Juazeiro e Região se manifestou contra o plano do Governo Temer de fechar agências do Banco do Brasil em todo país.
O anúncio divulgado pelo Conselho de Administração do Banco do Brasil prevê um conjunto de medidas de reorganização institucional, que deve ser instalado no decorrer de 2017, juntamente com um plano de aposentadoria incentivada.
Segundo o diretor do Sindicato dos Bancários Juazeiro, Maribaldes da Purificação, o plano do Governo Federal vai prejudicar ainda mais o atendimento à população, já que atualmente existe uma carência de servidores nas agências em todo o estado e com esta medida a situação ficará ainda pior.
“O sindicato repudia essa medida que o governo lançou de fechamento de agências. E ficamos preocupados como ficarão os funcionários. O banco teve 4,8 bilhões de lucro no primeiro semestre e fecha a agência, isso não tem lógica. Estamos indignados com essa posição e postura da instituição que precariza o atendimento, não valoriza o funcionário e faz uma barbaridade dessas”.

Ascom SEEB/Juazeiro Bahia

SEEB ataca Bradesco após demissão de funcionário por ter participado da greve em Juazeiro

Bancários reunidos na sede do SEEB para aprovação da greve que durou mais de 30 dias. (Foto: ASCOM)

Bancários reunidos na sede do SEEB para aprovação da greve que durou mais de 30 dias. (Foto: ASCOM)

O Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos Bancários (SEEB) de Juazeiro (BA), atacou o banco Bradesco pela demissão de um de seus funcionários por ter participado da greve dos bancários que durou mais de 30 dias. O SEEB classificou o ato como “covarde” e afirmou que vai recorrer à justiça contra a decisão do banco.

“É um total desrespeito do banco Bradesco demitir um funcionário um dia após a categoria voltar da greve. É Muito abusivo e vergonhoso essa postura do banco”, afirmou o presidente do Sindicato dos Bancários de Juazeiro, Maribaldes da Silva

Confira a íntegra da nota:

O banco Bradesco realmente mostra o seu desprezo pelos funcionários e o desrespeito para com todos os bancários e bancárias que participaram do movimento grevista. O funcionário do Bradesco, Douglas Moura Oliveira foi demitido na última sexta-feira (07) por ter participado da greve.

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Bancários analisam nova proposta e greve pode acabar ainda hoje

(Foto: Ilustração)

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Após 31 dias de paralisação, a greve dos bancários pode acabar nesta quinta-feira(6). Em reunião com a categoria na noite desta quarta-feira, a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) propôs aos trabalhadores um reajuste nominal de 8% nos salários e abono de 3.500 reais.

Os empregados vão se reunir às 17h desta quinta, em assembleia geral, para avaliar a proposta e decidir os rumos do movimento. O Comando Nacional dos Bancários vai indicar aprovação da negociação e o fim da greve, segundo nota do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região.

Além do reajuste e do abono, os bancos ofereceram reajuste de 10% no vale refeição e no auxílio creche-babá e 15% para o vale-alimentação. Em 2017 haveria a correção integral no Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) acumulado, com aumento real de 1% em todos os salários e demais verbas.

“Fizemos uma greve forte e, em um ambiente de alta incerteza política e econômica, a categoria garantiu ganho real em 2017 e para este ano manteve a valorização em itens importantes como vale-alimentação, refeição e auxílio-creche. Garantimos também a não-compensação dos dias parados, e o Comando vai orientar a aprovação nas assembleias”, disse por meio de nota a presidente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e região e uma das coordenadoras do Comando Nacional dos Bancários, Juvandia Moreira.

Um balanço divulgado pelo sindicato afirma que 42.000 trabalhadores participaram das paralisações durante o período de greve na área de abrangência da entidade, atingindo 727 locais de trabalho, sendo 24 centros administrativos e 703 agências fechados na quarta-feira.

Até a rodada de negociação feita nesta quarta, os grevistas reivindicavam reajuste salarial de 14,78%, sendo 5% de aumento real, considerando uma inflação acumulada de 9,31%. Além disso, o sindicato pedia o pagamento de três salários mais 8.297,61 reais em participação nos lucros e resultados, além da fixação do piso salarial em 3.940,24 reais. Se a proposta negociada nesta quarta for aprovada, o piso de funcionários que trabalham em escritórios nos bancos passa de 1.976,10 reais para 2.134,19 reais.

O Estadão

Greve dos bancários completa 28 dias

(Foto: Ilustração)

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Greve dos bancários completa nesta segunda-feira (03), 28 dias e continua ainda sem acordo com a Fenaban (Federação Nacional dos Bancos). Até o momento a Fenaban e Comando Nacional não chegaram a nenhum acordo. E Não há reunião marcada para discussão de novas propostas.

Em Juazeiro, 29 agências bancárias estão com suas atividades paralisadas desde 6 de setembro. Esta greve é a mais demorada dos últimos 11 anos. Em 2004, a paralisação durou 30 dias e se a federação não entrar em acordo com a categoria, a greve pode bater o recorde este ano.

Os bancários pedem 14,78% de reajuste para que seja reposta a inflação de 9,78% e haja ganho real de 5% nos salários. Também é pedido que piso salarial seja fixado conforme o salário-mínimo necessário aferido pelo Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos), que chegou ao valor de R$ 3.991,40 em agosto deste ano.

Bancários rejeitam proposta salarial e mantêm greve nesta quinta-feira

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Os bancários rejeitaram nova proposta salarial dos bancos e seguem em greve, que nesta quinta-feira (29) entrará no seu 24º dia.

A Fenaban (braço sindical da Febraban, que representa os bancos) manteve a proposta de reajuste de 7%, mas aumentou o abono para R$ 3.500 ante os R$ 3.300 oferecidos anteriormente.

A oferta era por acordo para 2016 e também para 2017. No ano que vem, bancários receberiam a inflação mais um aumento real de 0,5%, pela proposta dos bancos.

Os bancários consideraram a proposta insuficiente. Desde o começo da campanha salarial, pedem reajuste salarial de inflação (9,62%) mais aumento real de 5%.

No ano passado, a greve durou 21 dias e garantiu aumento real de 0,11 aos bancários.

 

 

Greve dos bancários é a mais longa desde 2004 e já dura 23 dias

(Foto: Ilustração)

Os trabalhadores reivindicam reajuste de 14,78%, sendo 5% de aumento real, considerando inflação de 9,31%. (Foto: Ilustração)

A greve dos bancários, que entrou hoje em seu 23º dia, já é a terceira mais longa desde 2004, quando a paralisação chegou a 30 dias. Em 2013, a segunda maior do período, a greve teve 24 dias. Ontem, após reunião com a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), o Comando Nacional dos Bancários disse que os representantes dos bancos sinalizaram com um novo modelo de acordo, que passará a ter validade de dois anos, em vez de um, como ocorreu nos últimos anos.

O acordo de dois anos pode ser uma boa alternativa, desde que traga ganho para os bancários, disse Juvandia Moreira, presidente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e região e uma das coordenadoras do Comando Nacional dos Bancários. Em nota, a Fenaban disse que a negociação continuará hoje. Segundo os bancários, uma reunião está marcada para as 15h.

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Bancários e Fenaban voltam a negociar em busca de acordo que coloque fim à greve

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Greve começou no dia 6 de setembro

O Comando Nacional dos Bancários e a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) voltam à mesa de negociação nesta terça-feira, 27, às 14h, para tentar chegar a um acordo que coloque fim à greve dos bancários, que completou 21 dias nesta segunda-feira, 26. A informação foi confirmada pelos Sindicatos da Bahia e Sergipe e do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região.

O presidente da Federação dos Bancários da Bahia e Sergipe, Emanoel Souza, atribui a retomada das conversações à força da greve. “A decisão reforça a importância de manter o movimento forte em todas as bases sindicais, com o fechamento de um número cada vez maior de agências”.

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