Greve dos bancários continua sem previsão para acabar no país

(Foto: Ilustração)

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A greve dos bancários completa, nesta sexta-feira, 18 dias sem perspectiva de fechamento de acordo com os bancos. Ontem, segundo a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), a paralisação afetou 13.159 agências em todo o país. O número representa 55% do total.

Diante do impasse, o Comando Nacional dos Bancários se reúne segunda-feira, em São Paulo para definir os próximos passos do movimento. Não há previsão de nova negociação.

A população de Petrolina vem sofrendo com a paralisação, principalmente com os horários de depósitos e entrega de envelopes em algumas agências que é muito breve, ocasionando assim atrasos nos pagamentos e demais compromissos o que prejudica e muitos vários clientes dos bancos.

Bancários de Juazeiro e região participam do Dia Nacional de Paralisação nesta quinta

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As principais centrais sindicais do Brasil (CUT, CTB, UGT, Força, NCST, CSP-Conlutas e Intersindical) e as entidades que formam as frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo organizaram a mobilização./ Foto: assessoria

Nesta quinta-feira (22) diversas categorias paralisaram as atividades em luta por conquistas trabalhistas. Em Juazeiro (BA), os bancários estão há 17 dias em greve e também aderiram a paralisação na luta contra a terceirização, contra o negociado sobre o legislado, na defesa da previdência social, das empresas públicas, do pré-sal e das conquistas trabalhistas.

As principais centrais sindicais do Brasil (CUT, CTB, UGT, Força, NCST, CSP-Conlutas e Intersindical) e as entidades que formam as frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo organizaram a mobilização que tem como slogan ‘Rumo à greve geral e por nenhum direito a menos’. As paralisações, atrasos na entrada, assembleias nas portas dos locais de trabalho, passeatas e manifestações ocorrerão durante todo o dia.

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Após Fenaban não apresentar novas propostas, bancários continuam em greve

(Foto: ASCOM)

Os bancários reivindicam pelo reajuste de 14,78%. (Foto: ASCOM)

A greve dos bancários continua nesta terça-feira (20), após não haver avanço nas negociações durante reunião na  última quinta-feira (15). Segundo o Sindicato dos Bancários de Juazeiro, a Fenaban (Federação Nacional dos Bancos) manteve a mesma proposta apresentada no dia 13: reajuste de 7% nos salários e benefícios e abono de R$ 3,3 mil.

“Os banqueiros estão agindo com total descaso ao trabalhador,  estão desvalorizando os funcionários, sem atender às  nossas reivindicações. Nossa greve vai crescer a cada dia porque sabemos que nossas reivindicações podem ser atendidas pelo setor mais lucrativo do País, que ganham bilhões por semestre. Vamos continuar lutando por nossos direitos e pelo fim dos abusos. A Fenaban  nem tem data prevista para novas negociações, isso é um descaso”, disse Maribaldes Silva, Presidente do Sindicatos dos Bancários de Juazeiro e região.

Os bancários reivindicam pelo reajuste de 14,78%, pagamento de três salários mais R$ 8.297,61 em participação nos lucros e resultados, bem como a fixação do piso salarial em R$ 3.940,24. Sem acordo,  a greve segue por tempo indeterminado. Em Juazeiro, cerca de 29 agencias estão fechadas.

Após reunião terminar sem acordo, bancários decidem manter greve em Juazeiro e região

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Em seu 11º dia, a greve dos bancários fechou mais da metade das agências do país. (Foto: Ilustração)

A expectativa de que a federação que representa os bancos apresentasse uma proposta melhor para o Comando Nacional dos Bancários, durante a negociação realizada na tarde de ontem (15), foi frustrada mais uma vez.

Em seu 11º dia, a greve dos bancários fechou mais da metade das agências do país, segundo a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT). De acordo com sindicato dos bancários, 29 agências de Juazeiro e região estão fechadas.

“Os bancos chamaram para uma negociação e não apresentaram nenhuma nova proposta, um desrespeito com os trabalhadores e a população. A greve continuará firme e forte. Nossa greve vai crescer a cada dia porque sabemos que nossas reivindicações podem ser atendidas pelo setor mais lucrativo do país”, disse o presidente do sindicato dos bancários de Juazeiro, Maribaldes da Purificação.

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Sem nova proposta da Fenaban, bancários decidem manter greve

Os clientes podem utilizar os caixas eletrônicos para agendamento e pagamento de contas (desde que não vencidas), saques, depósitos, emissão de folhas de cheques, transferências e saques de benefícios sociais./ Fotos: Ascom

Em reunião ontem (13), a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) não apresentou proposta, e o Comando Nacional dos Bancários decidiu manter a greve da categoria. Segundo o Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, na quinta-feira, haverá nova reunião a partir das 16h.

“Os bancos chamaram para uma negociação e não apresentaram nenhuma nova proposta para a categoria nesta terça-feira, um desrespeito com os trabalhadores e a população. Eles insistem em impor reajuste abaixo da inflação, com perda real. Cobramos também que parem com as demissões. Nossa greve vai crescer, a cada dia, porque sabemos que nossas reivindicações podem ser atendidas pelo setor mais lucrativo do país”, disse a presidenta do sindicato, Juvandia Moreira.

Em nota, a Fenaban confirmou não ter apresentado nova proposta aos bancários. Segundo a federação, a rodada de negociação de hoje discutiu possibilidades a serem avaliadas para um acordo.

Na última sexta-feira, a Fenaban ofereceu aos bancários reajuste de 7% nos salários e benefícios e abono de R$ 3,3 mil, a ser pago 10 dias após a assinatura do acordo. “A nova proposta resulta numa remuneração superior à inflação prevista para os próximos 12 meses, com ganho expressivo para a maioria dos bancários.”

Os bancários, no entanto, pedem reajuste de 14,78% (5% de aumento real, mais a correção da inflação), 14º salário e participação nos lucros e resultados de R$ 8.297,61, entre outras demandas.

A greve dos bancários começou terça-feira passada. Segundo o sindicato, 1.048 locais de trabalho mantiveram-se fechados nesta terça-feira em São Paulo e Osasco, e houve adesão de 39 mil trabalhadores ao movimento. A Fenaban não divulgou balanço da greve.

Greve dos bancários continua em Juazeiro e nova rodada de negociação acontece amanhã

Uma nova rodada de negociação está marcada para esta terça-feira (13), às 14h, em São Paulo./Foto: Ascom

Uma nova rodada de negociação está marcada para esta terça-feira (13), às 14h, em São Paulo./Foto: Ascom

Após rejeitar a proposta da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) de reajuste de 7%, os bancários de todo país decidiram continuar em greve. Em Juazeiro, cerca de 12 agências bancárias estão com as atividades paralisadas desde 6 de setembro.

De acordo com o presidente do Sindicato de Juazeiro, Maribaldes da Silva a proposta feita pela Fenaban ainda é insuficiente. “Queremos um reajuste em valores reais, estamos cansados com a pressão dos bancos e as metas abusivas. Vamos continuar lutando por melhores condições em nosso ambiente de trabalho. O que eles estão oferecendo é muito abaixo do que pedimos, é uma desvalorização ao trabalhador”, enfatizou.

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Bancários rejeitam proposta de reajuste salarial de 7%; Nova reunião acontece na próxima terça-feira

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Uma nova negociação deve ocorrer na próxima terça-feira (13), às 13 horas. (Foto: Ilustração)

O Comando Nacional dos Bancários rejeitou a proposta de reajuste nominal de 7% para os salários e benefícios apresentada hoje pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban). Segundo nota divulgada pelo Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, os trabalhadores consideraram o valor apresentado pela Fenaban “insuficiente”.

Uma nova negociação deve ocorrer na próxima terça-feira (13), às 13 horas. De acordo com o sindicato, até lá a greve está mantida. A categoria organizou ainda uma assembleia para discutir os rumos da paralisação na segunda-feira (12), às 17h.

“Além de apresentar perda real nos salários, a proposta não dialoga com questões fundamentais, como condições de trabalho e emprego. No primeiro semestre, 25% das negociações conquistaram ganho real, mesmo em setores muito menos lucrativos do que os bancos”, afirmou a presidente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, Juvandia Moreira. Segundo ela, “o setor mais lucrativo do País” negou as principais reivindicações da categoria com o argumento que a economia esta incerta.

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Mais funcionários aderem à greve do bancos e filas nas lotéricas aumentam em Juazeiro

(Foto: ASCOM)

Como meio de diminuir os danos à população, a Federação Brasileira dos Bancos (Febraban). (Foto: ASCOM)

As lotéricas da cidade de Juazeiro (BA) têm recebido muitos clientes e ficado com filas enormes devido a greve dos bancários, iniciada na última terça-feira (6). Na cidade já são doze agências que suspenderam os atendimentos. De acordo com o sindicato não há previsão para o fim da greve.

A proposta de reajuste salarial de 6,5% com um abono de R$ 3 mil apresentada pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) na quarta rodada de negociação da campanha salarial 2016, não foi aceita pelo Comando Nacional dos Bancários. A categoria pede reajuste salarial de 14,78% (reposição da inflação mais 5% de aumento real), PLR (Participação nos Lucros e Resultados) de três salários mais R$ 8.317,90, além de mais contratações, investimento em segurança e melhores condições de trabalho.

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Bancários iniciam greve a partir desta terça-feira

Santander Petrolina

Com as agências fechadas, consumidores devem buscar os canais alternativos

Bancários de todo o país vão iniciar nesta terça-feira, 6, uma greve por tempo indeterminado para pressionar o sindicato patronal na campanha salarial unificada, em que os trabalhadores reivindicam reajuste salarial de 14,78% – ou 5% de aumento se descontada a inflação.

Após cinco rodadas de negociação, iniciadas no mês passado, as partes seguem sem acordo em relação ao reajuste salarial. A proposta da Fenaban (Federação Nacional dos Bancos)  é de um aumento, em termos nominais, de 6,5% – 2,8 pontos abaixo da inflação  -, além de abono de R$ 3 mil.

“É importante ressaltar que as soluções encontradas na mesa de negociação variam conforme a conjuntura econômica e que a proposta apresentada neste ano responde a condições específicas pela qual passa a economia brasileira”, diz a entidade.

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Presidente do Sindicato fala sobre greve dos bancários e orienta população nesse período

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O presidente do Sindicato dos Bancários de Juazeiro, Maribaldes da Silva concedeu entrevista na manhã desta segunda-feira (05), no programa Sem Fronteiras na Rádio Juazeiro, onde falou sobre a greve dos bancários que começa amanhã, dia 06 em todo país por tempo indeterminado. A categoria reivindica aumento salarial e melhores condições de trabalho.

Na ocasião, o representante da categoria destacou as reivindicações dos bancários de Juazeiro e região. “Estamos pleiteando o reajuste salarial de 14,78, vales alimentação, refeição, 13ª cesta e auxílio-creche/babá, entre outros benefícios. Pedimos que os banqueiros tenham a consciência da valorização do trabalhador, hoje o bancário  está sendo escravizado nas instituições, a pressão é muito grande. Precisamos de  contratações, investimento em segurança, melhores condições de trabalho, fim das metas abusivas que desencadeia doenças para nossos trabalhadores. A paralisação foi motivada pela falta de uma proposta digna dos bancos”, disse.

Maribaldes pontuou ainda durante a entrevista sobre o novo momento político do Brasil, como as propostas de reforma da Previdência e sobre a terceirização. “São projetos que estão tramitando e estão presentes também na categoria bancária, são propostas devastas ao trabalhador, não só para os bancários, mas a proposta da previdência é um assassinato a vida do trabalhador. A terceirização vai precarizar o trabalho. Precisamos nos mobilizar a nível nacional. A luta não é só do bancários, mas de todos trabalhadores”, enfatizou.

O presidente do sindicato orientou a população para que se organize, se possível adiante pagamentos de boletos, cartões de crédito e outras contas, e usem os canais alternativos, a exemplo lotéricas, correios e pela internet, etc.

Bancários: população tem até hoje para resolver pendências antes de greve

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Quem tiver questões a serem resolvidas nas unidades bancária, tem até a tarde de hoje (05) para correr para o banco. Isso porque os bancários de diversos estados entrarão em greve a partir desta terça-feira (06).

Segundo a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), a categoria recusou a proposta apresentada  e decidiram entrar em greve nacional. A informação foi divulgada nos sites da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf) e da Condeferação Nacional dos Trabalhadores nas Empresas de Crédito (Contec).

Bancários entram em greve a partir da próxima terça-feira (6)

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A expectativa é que somente os serviços de autoatendimento continuem funcionando. (Foto: Ilustração)

A partir da próxima terça-feira (6), os bancários de todo o país entrarão em greve. Aqueles que necessitarem ir ao banco devem encontrar as agência fechadas. A paralisação é por tempo indeterminado. A decisão foi tomada em assembleia na noite desta quinta-feira (1º) e segue a determinação do Comando Nacional da categoria, que orientou os trabalhadores a rejeitarem a proposta da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban).

Após o início da greve, a expectativa é que somente os serviços de autoatendimento continuem funcionando, segundo a direção do Sindicato dos Bancários de Pernambuco. “Se a Federação dos Bancos apresentar outra proposta, vamos colocar em pauta. Esperemos que bancários de outros estados decidam também pela greve, em um movimento nacional”, afirmou Suzineide Rodrigues, presidente do sindicato. Segundo ela, uma nova assembleia está marcada para a segunda-feira para organizar os detalhes da paralisação.

O presidente do Sindicato dos Bancários de Juazeiro, Maribaldes da Purificação destacou a importância do movimento. “Vamos lutar pelos nossos direitos, queremos garantir a todos os trabalhadores e trabalhadoras um salário mais justo e que tenham um ganho real, além de melhorias no ambiente de trabalho. A categoria vem sofrendo constantemente com a pressão por metas que se tornam cada vez mais abusivas dos bancos. Vamos a luta”, enfatizou Maribaldes.

As alternativas para quem tem contas a pagar ou outras diligências a resolver em bancos são as lotéricas e a internet. Mesmo estando em greve as contas devem ser pagas antes do vencimento.  As faturas de água, luz e telefone podem ser quitadas em correspondentes bancários. As lotéricas também recebem os pagamentos e realizam saques.

Presidente do Sindicato dos Bancários de Juazeiro vai a São Paulo discutir melhorias para o SEEB

Na pauta foi discutida a inclusão na Convenção Coletiva de Trabalho Aditiva na Cláusula Terceira do nome dos Sindicatos de Juazeiro e Camaçari./ Foto: internet

Na pauta foi discutida a inclusão na Convenção Coletiva de Trabalho Aditiva na Cláusula Terceira do nome dos Sindicatos de Juazeiro e Camaçari./ Foto: internet

O Presidente do Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos Bancários de Juazeiro (SEEB), Maribaldes da Purificação, participou de reunião com a FENABAN para discutir melhorias para o SEEB.

A reunião foi realizada São Paulo- SP, no Hotel Maksoud Plaza São Paulo e contou com a participação do Presidente do Sindicato de Camaçar Ronaldo Alves, o presidente da Federação dos Bancários da Bahia e Sergipe Emanuel Souza e os representantes da FENABAN Magnus e Nicolino.

Na pauta foi discutida a inclusão na Convenção Coletiva de Trabalho Aditiva na Cláusula Terceira (freqüência livre de Dirigente sindical) do nome dos Sindicatos de Juazeiro e Camaçari, que desde 1999 não houve nenhuma mudança nesta cláusula. “Com a abertura destes dois sindicatos estamos pleiteando que sejam inclusos, é de suma importância à inserção nesta cláusula para que tenhamos mais trabalhadores e trabalhadoras que possam se dedicar em defesa de nossa classe”, ressaltou Maribaldes.

Bancários reivindicam reajuste de 14,78% e melhores condições de trabalho

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A data-base dos bancários é dia 1º de setembro./ imagem ilustrativa

A Conferência Nacional dos Bancários definiu os itens para a Campanha Nacional Unificada 2016. Os bancários de País reivindicam 14,78% de reajuste salarial, índice correspondente com a reposição do período, mais 5% de ganho real.

A categoria também pede piso de R$ 3.940,24 e participação nos lucros, com base em três salários, o que corresponderia a R$ 8.317,90 e décimo quarto salário. Além de reivindicarem o combate ao assédio moral, fim das metas abusivas, mais empregos e fim das demissões nos bancos.

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Paralisação dos bancários é desmentida por sindicato

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A data base para negociação é apenas em setembro./ imagem ilustrativa

Uma das greves mais temidas pelos cidadãos é a paralisação dos serviços bancários. Nos últimos dias, o boato que circula é que os funcionários do setor, iriam parar as atividades nesta sexta-feira (05), rumor esse, desmentido pelo presidente do Sindicato dos Bancários de Petrolina e mais nove cidades pernambucanas.

Segundo Augusto Ribeiro afirmou a nossa reportagem, o comentário não tem procedência.“Nós não vamos paralisar, até porque não é o nosso momento”  afirmou o presidente.

De acordo com Augusto, o início das negociações com o setor patronal está marcada para o dia 01º de setembro, apenas após este período, pode-se esperar um posicionamento da classe. A federação representa as cidades de Petrolina,  Afrânio, Araripina, Salgueiro, Cabrobó, Orocó, Dormentes, Santa Maria da Boa Vista, Lagoa grande e Trindade.

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