Petrolina é selecionada pela Vivo para receber rede de fibra que atenderá 19 bairros

(Foto: Divulgação)

Com investimentos de R$ 21 milhões, a Vivo inaugurou hoje (1) uma rede 100% fibra de última geração em Petrolina. A operação da empresa na cidade atenderá a 19 bairros, em duas fases.

Os bairros que serão contemplados com a rede da Vivo, nesta primeira fase, são: Areia Branca, Atrás da Banca, Centro, Distrito Industrial, Dom Malam, Gercino Coelho, KM-002, Maria Auxiliadora, Palhinhas, São José, Vila Eduardo, Vila Mocó. Já na segunda expansão, em 30 de novembro, a ultra banda larga da Vivo chegará na Cidade Universitária, Cohab Massangano, Jardim Amazonas, Jardim Maravilha, Jatobá, Ouro Preto e Pedra do Bode.

“A cidade entrará para o crescente grupo de municípios que pode contar com o que há de mais moderno em termos de banda larga de ultra velocidade no País. A tecnologia que a Vivo trará para Petrolina é utilizada em soluções voltadas para o atendimento tanto de residências quanto de empresas, ou seja, todos poderão navegar na internet com muito mais velocidade”, afirma Renato Pontual, diretor Regional da Vivo no Nordeste.

A Vivo vai oferecer aos clientes planos de banda larga com velocidades de até 300 Mega. Para os clientes residenciais que optarem pela velocidade de 50 Mega na banda larga e assinatura de Vivo Fixo com ligações ilimitadas para qualquer telefone fixo e móvel local, pagará apenas R$ 164,98/mês pelos dois produtos.

Para adquirir os produtos da Vivo, o cliente deve acessar o site www.vivo.com.br ou entrar em contato com a Central de Atendimento no 10315.  Em Petrolina, os usuários podem contar com a loja própria da Vivo no River Shopping.

Senado aprova projeto que proíbe franquias para internet de banda larga fixa

(Foto Ilustração)

O Senado aprovou nesta terça-feira (15) um projeto que altera o Marco Civil da Internet e proíbe as operadoras de internet de estabelecer franquias de dados nos serviços de banda larga fixa. Com a aprovação do projeto pelo Senado, o texto segue para análise da Câmara dos Deputados.

Banda larga fixa é aquela instalada em imóveis através da linha telefônica fixa. A proibição de limites por parte das empresas, conforme o projeto, não vale para serviços de internet móvel, utilizados em tablets e smartphones.

Atualmente, o serviço de banda larga fixa é cobrado de acordo com a velocidade de navegação contratada, sem teto de uso da internet. Já o sistema que limita a quantidade de dados baixados, ou seja, que fixa uma franquia, funciona na internet móvel.

Com informações do G1

Petrolina será pioneira em velocidade de internet ultra banda larga

O projeto de internet ultra banda larga é pioneiro em Pernambuco e só está previsto para 19 cidades brasileiras neste ano

Em reunião com representantes da operadora Vivo, na tarde de ontem (01), o prefeito Miguel Coelho negociou a implantação de internet ultra banda larga em Petrolina. O projeto vai garantir até 300 megabytes por segundo de velocidade e deve estar à disposição da população em dezembro.

Na conversa com os representantes da Vivo, Miguel garantiu agilizar os trâmites e a burocracia municipal para o início da instalação dos cabos de fibra ótica. “Petrolina é uma cidade conhecida pelo seu pioneirismo e busca por desenvolvimento. Sendo assim, não poderíamos deixar passar essa oportunidade de trazer uma internet de ponta e propiciar não apenas maior velocidade no serviço para a população mas ser referência nesse tipo de tecnologia em nossa região”, destacou o prefeito após encontro.

O projeto de internet ultra banda larga é pioneiro em Pernambuco e só está previsto para 19 cidades brasileiras neste ano. Atualmente, a média de velocidade na região do Vale do São Francisco é de 2 a 12 megabytes por segundo.

Governo recua e desmente limite de dados para banda larga fixa

(Foto: Internet)

O Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações disse nesta sexta-feira (13) que os planos de banda larga fixa não terão limite no consumo de dados, indo contra o ministro Gilberto Kassab, que afirmou nesta semana que o governo adotaria regulamentação permitindo este tipo de cobrança.

“Ministério garante que não mudará o modelo atual de planos de banda larga fixa”, diz o comunicado.

O ministro afirmou que o “objetivo é beneficiar os usuários (…) para ele ter melhores serviços”. Segundo ele, “as empresas têm seus limites”. Não ficou claro na entrevista como os usuários poderão se beneficiar com a imposição de limites ao uso da banda larga.

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Operadoras vão ter que oferecer pacote de internet fixa ilimitada

Dilma Rousseff regulamentou o Marco Civil da Internet, que estabelece os princípios, garantias, direitos e deveres para quem usa a rede/Imagem ilustrativa

Dilma Rousseff regulamentou o Marco Civil da Internet, que estabelece os princípios, garantias, direitos e deveres para quem usa a rede/Imagem ilustrativa

A novela do limite de dados na banda larga fixa brasileira ganhou mais um capítulo ontem. No canto do cisne do Ministério das Comunicações (que agora, na gestão Michel Temer como presidente em exercício, foi fundido ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação), foi publicada uma portaria no Diário Oficial da União obrigando a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) a exigir que cada operadora tenha pelo menos um plano com franquia de dados ilimitada entre as ofertas de serviços aos consumidores.

O documento ainda responsabiliza a agência por cobrar das empresas a divulgação dessas informações para os consumidores, “zelando para que as ofertas de serviços sejam transparentes, não enganosas, comparáveis, mensuráveis e adequadas ao perfil de consumo do cliente”, explica a Portaria. O Ministério ainda quer que a discussão sobre o limite nos planos de dados continue, “com ampla participação social”, levando em consideração os “aspectos jurídicos, técnicos e econômicos associados ao tema”.

Desde abril, a Anatel proibiu as operadoras de reduzir a velocidade da banda larga fixa, suspender o serviço ou cobrar pelo tráfego da franquia contratada, “por tempo indeterminado”. A decisão foi tomada “com base nas manifestações recebidas pelo órgão”, afirma um comunicado oficial, que completa afirmando que o órgão “considera que mudanças na forma de cobrança – mesmo as previstas na legislação – precisam ser feitas sem ferir os direitos do consumidor”.

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