Aneel autoriza cobrança da bandeira vermelha a partir de dezembro

Dezembro começa com uma notícia ruim ao bolso do brasileiro. A partir dessa terça-feira (1°) a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) vai operar com a bandeira vermelha tipo 2. Isso significa que a conta de luz ficará mais cara no último mês do ano.

A utilização do sistema de bandeiras tarifárias havia sido suspensa em maio, época na qual a Aneel afirmou que até o final de 2020 não utilizaria as cobranças. Mas na noite de segunda-feira (30) o órgão mudou de ideia. A Agência alega que as condições atuais não permitem manter a bandeira verde acionada.

Ou seja, a partir de hoje haverá a cobrança de uma taxa extra no valor de R$ 6,243 a cada 100 kWh consumidos por residência. Outra justificativa da Aneel é que o consumo de energia voltou aos patamares pré-pandemia no mês de setembro. Isso, somado ao baixo nível dos reservatórios encarece a conta no final do mês.

Conta de luz: Aneel anuncia bandeira vermelha para o mês de novembro

(Foto: Ilustração)

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) informou, nesta sexta-feira (25), que a bandeira tarifária para o mês de novembro será a vermelha, no patamar 1, quando há um acréscimo de R$ 4 para cada 100 quilowatts-hora consumidos. Em outubro, a bandeira foi a amarela, cujo acréscimo na conta é de R$ 1.

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A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou na última sexta-feira (26) que a bandeira tarifária para o mês de agosto será Vermelha Patamar 1, com custo de R$ 4,00 a cada 100 kWh (quilowatts-hora) consumidos.

“Agosto é um mês típico da estação seca nas principais bacias hidrográficas do Sistema Interligado Nacional (SIN). A previsão hidrológica para o mês sinaliza vazões abaixo da média histórica e tendência de redução dos níveis dos principais reservatórios. Esse cenário requer o aumento da geração termelétrica, o que influenciou o aumento do preço da energia e dos custos relacionados ao risco hidrológico em patamares condizentes com o da Bandeira Vermelha 1”, diz informe divulgado pela Aneel.

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Aneel anuncia bandeira tarifária vermelha para agosto

(Foto: Reprodução)

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) informou ontem (26), que a bandeira tarifária para o mês de agosto será a vermelha, no patamar 1, onde há uma cobrança extra de R$ 4 para cada 100 quilowatts-hora consumidos. Em julho, a cobrança foi da bandeira tarifária amarela, quando há um acréscimo de para R$ 1,50 a cada 100 kWh consumidos.

De acordo com a agência, a medida foi tomada pela possibilidade de aumento no acionamento das usinas termelétricas, que têm custo de geração de energia mais alto. Também pesou na decisão, a diminuição do volume de chuvas, com a chegada da estação seca.

“Agosto é um mês típico da estação seca nas principais bacias hidrográficas do Sistema Interligado Nacional (SIN). A previsão hidrológica para o mês sinaliza vazões abaixo da média histórica e tendência de redução dos níveis dos principais reservatórios”, disse a Aneel.

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Bandeira vermelha permanecerá na conta de energia em outubro, informa Aneel

(Foto: Reprodução)

A cobrança extra na conta de luz continuará em outubro, informou a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) na sexta-feira (28). Dessa forma, o consumidor pagará R$ 5,00 a cada 100 quilowatts-hora no próximo mês.

Segundo a Aneel, a cobrança será mantida em consequência do baixo nível dos reservatórios no Sistema Interligado Nacional (SIN). A bandeira vermelha está sendo cobrada desde junho, mas nos quatro primeiros meses do ano, vigorou a bandeira verde, sem cobrança extra na conta de luz.

Em maio vigorou a bandeira tarifária amarela sendo cobrado R$ 1,00 na conta de energia do consumidor a cada 100 kWh consumidos. Em junho, quando decidiu adotar a bandeira vermelha no patamar 2, a Aneel disse que a decisão foi tomada em razão do fim do período chuvoso e da redução no volume dos reservatórios das usinas  hidrelétricas.

ONS acredita que 2018 pode terminar com bandeira vermelha na conta de energia

(Foto: Reprodução)

A vigência da tarifa vermelha deve continuar até o final do ano, é o que prevê o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). Segundo o diretor-geral do ONS, Luiz Eduardo Barata, a bandeira deve permanecer tendo em vista que as usinas términas continuarão ligadas.

A escassez hídrica é o principal motivo para a ligação das térmicas, explicou Barata. Criada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), a bandeira vermelha está em vigência desde junho desse ano e encarece as contas dos brasileiros.

O sistema de bandeiras foi criado para sinalizar aos consumidores os custos reais da geração de energia elétrica. As cores verde, amarela ou vermelha indicam se a energia custa mais ou menos por causa das condições de geração. Apesar da afirmação do ONS, quem determina a bandeira é a Aneel.

Tarifa social é opção para consumidor carente driblar bandeira vermelha, afirma gerente operacional da Celpe

(Foto: Ilustrativa)

A partir de julho a bandeira vermelha na conta de energia será no patamar 2, o que resulta na cobrança adicional de R$ 5,00 a cada 100 kWh consumidos na residência. Durante o programa Super Manhã com Waldiney Passos, o gerente operacional da Companhia Energética de Pernambuco (Celpe), Hugo Vidal afirma que o consumidor mais carente pode optar pela tarifa social.

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Com esse benefício, a cobrança da bandeira vermelha não será tão pesada no final do mês. “Para o pequeno cliente nós temos a tarifa social, ele acesse o site, ligue para o 116 e vá a uma loja e aproveite para atualizar seus ados da tarifa social. Ela é infinitamente mais barata que a tarifa normal, que nós pagamos”, comenta Hugo.

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O segundo semestre continuar com um peso a mais na conta de energia. Isso porque a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) determinou a vigência da bandeira vermelha desde junho. O gerente operacional da Companhia Elétrica de Pernambuco (Celpe), Hugo Vidal explicou por qual motivo será utilizada essa cobrança.

“Pela primeira vez no ano a Aneel ligada ao Ministério de Minas e Energias do Governo Federal determina a bandeira vermelha, é uma ação preventiva”, disse no programa Super Manhã com Waldiney Passos.

No entanto, a partir de julho a bandeira vermelha entrará no patamar dois e começará a ser cobrado R$ 5,00 a cada 100 kWh. Segundo Hugo, prevendo a estiagem dos próximos meses a geração de energia elétrica contará com o uso das térmicas.

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Conta de luz ficará mais cara em junho

(Foto: Internet)

A partir de junho a conta de energia ficará mais cara ao consumidor brasileiro, isso porque a bandeira tarifária será a vermelha, no patamar 2, o maior entre as faixas. A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou a mudança na semana passada e dessa forma as contas terão uma cobrança extra de R$ 5,00 a cada 100 kWh.

Segundo a Aneel, a decisão foi tomada em razão do fim do período chuvoso e da redução no volume dos reservatórios das usinas hidrelétricas.

“Com o fim do período úmido, os reservatórios do Sul apresentaram redução de volume provocando o aumento do risco hidrológico (GSF) e o preço da energia no mercado de curto prazo (PLD). Além disso, a previsão de chuvas é baixa quando comparada à média histórica. O GSF e o PLD são as duas variáveis que determinam a cor da bandeira a ser acionada”, disse a agência.

O consumidor já está pagando mais caro desde maio, quando a bandeira passou a ser amarela, resultando na cobrança de R$ 1,00 a mais a cada 100 kWh consumidos. Até o começo da semana passada a própria agência esperava a manutenção da bandeira em vigência, o que não aconteceu.

Conta de luz ficará mais cara em junho

(Foto: Ilustração)

As contas de luz ficarão mais caras em junho. A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) informou nesta sexta-feira (25) que irá aplicar a bandeira tarifária vermelha no patamar 2 no próximo mês. Com isso, haverá uma cobrança extra de R$ 5 a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos.

Será a primeira vez neste ano que a bandeira vermelha 2, a mais cara desse sistema, é aplicada. Em maio, vigora a bandeira amarela, com a cobrança de R$ 1 a cada 100 kWh. A mudança ocorreu por conta do início do período seco e das chuvas abaixo da média nos reservatórios de hidrelétricas.

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Aneel inicia campanha com Ivete Sangalo e Daniel Cady para incentivar consumo consciente de energia elétrica

(Foto: Divulgação)

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) começou a veicular hoje (7) peças da campanha para incentivar os brasileiros a pouparem energia. A propaganda, que conta com a participação da cantora Ivete Sangalo e do marido, o nutricionista Daniel Cady, será transmitida por 15 dias em TV aberta e rádio, além de estar disponível na internet.

Segundo a Aneel, a intenção é incentivar a economia e mostrar que toda a família pode colaborar. A presença dos artistas reforça o mote: “Quando economiza junto, a gente economiza mais. Família inteligente, consumo consciente”.

Para ajudar na economia, a Aneel divulgou uma lista de medidas que podem ser adotadas pela população:

Chuveiro elétrico

  • Tomar banhos mais curtos, de até cinco minutos
  • Selecionar a temperatura morna no verão
  • Verificar as potências no seu chuveiro e calcular o seu consumo

Ar condicionado

  • Não deixar portas e janelas abertas em ambientes com ar condicionado
  • Manter os filtros limpos
  • Diminuir ao máximo o tempo de utilização do aparelho de ar condicionado
  • Colocar cortinas nas janelas que recebem sol direto

Geladeira

  • Só deixar a porta da geladeira aberta o tempo que for necessário
  • Regular a temperatura interna de acordo com o manual de instruções
  • Nunca colocar alimentos quentes dentro da geladeira
  • Deixar espaço para ventilação na parte de trás da geladeira e não utilizá-la para secar panos
  • Não forrar as prateleiras
  • Descongelar a geladeira e verificar as borrachas de vedação regularmente

Iluminação

  • Utilizar iluminação natural ou lâmpadas econômicas e apagar a luz ao sair de um cômodo; pintar o ambiente com cores claras

Ferro de passar

  • Juntar uma boa quantidade de roupas para passar de uma só vez
  • Separar as roupas por tipo e começar por aquelas que exigem menor temperatura
  • Nunca deixar o ferro ligado enquanto faz outra atividade

Aparelhos em stand-by

  • Retirar os aparelhos da tomada quando possível ou durante longas ausências

Em outubro, bandeira tarifária fica vermelha e taxa extra na conta de luz chega a R$ 3,50

(Foto: Divulgação)

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou nesta sexta-feira (29) que a bandeira tarifária vai passar para vermelha patamar 2, o mais caro previsto, e a taxa extra cobrada nas contas de luz vai subir em outubro para R$ 3,50 a cada 100 kWh consumidos.

O aumento é justificado pela estiagem e a necessidade de uso mais intenso das termelétricas. No mês de setembro, vigorou a bandeira amarela, que aplica uma taxa extra de R$ 2 para cada 100 kWh de energia consumidos.

Com informações do G1

Prepare o bolso: Tarifa de energia continuará com bandeira vermelha em dezembro

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A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou ontem, que a bandeira tarifária válida para o mês de dezembro continuará sendo de cor vermelha. A bandeira vermelha implica em um acréscimo de R$ 4,50 para cada 100 quilowatts-hora (kWh) de energia consumidos em todos os Estados do País, exceto Amapá e Roraima, que ainda não estão conectados ao Sistema Interligado Nacional (SIN).

O consumidor está pagando mais caro pela energia desde o início do ano. A bandeira vermelha representa a existência de condições mais adversas para a geração elétrica no País. Há ainda a bandeira amarela, quando a cobrança adicional é de R$ 2,50 para cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos, e a verde, sem custo adicional para o consumidor. Desde janeiro, contudo, foi mantida a cor vermelha.

O sistema de bandeiras tarifárias, implementado com o intuito de alertar o consumidor a respeito do custo corrente de geração, além de dividir com ele esse custo, já passou por duas correções de valores desde janeiro, quando foi implementado. O valor adicional cobrado na bandeira vermelha foi estabelecido inicialmente em R$ 3 para cada 100 kWh. A partir de março, três meses depois do início da cobrança, o preço foi elevado para R$ 5,50 para cada 100 quilowatts-hora consumidos com bandeira vermelha. Em setembro, o valor implícito na bandeira vermelha caiu para R$ 4,50 por cada 100 kWh consumidos.