Caixa conclui hoje pagamentos do Bolsa Família de janeiro

A Caixa Econômica Federal encerra nesta terça-feira (31) os pagamentos do Bolsa Família de janeiro.

Este é o primeiro pagamento do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que conseguiu através de PEC, manter o valor do benefício em R$ 600,00.

Hoje recebem os beneficiários com NIS terminado em 0. Os pagamentos de janeiro foram iniciados no dia 18.

Caixa paga Bolsa Família a beneficiários com NIS 7

Na última quinta-feira (26) de janeiro, a Caixa Econômica Federal paga a parcela do Bolsa Família para os beneficiários com NIS terminado em 7.

O valor deste mês é de R$ 600,00, conforme acordado na PEC da Transição.

O calendário de pagamentos terminará na próxima terça-feira (31). O saque do benefício pode ser feito com o cartão do Auxílio Brasil.

Caixa paga Bolsa Família a beneficiários com NIS terminado em 4


Nesta segunda-feira (23), a Caixa Econômica Federal libera a parcela de janeiro do Bolsa Família para os beneficiários com NIS de final 4. O valor do benefício é de R$ 600,00, garantido por meio de uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) aprovada no final do ano passado.

Os beneficiários podem fazer o saque do benefício utilizando os cartões do Auxílio Brasil, antigo nome do programa, durante a gestão de Jair Bolsonaro (PL). O cronograma de pagamentos de janeiro seguirá até a próxima terça-feira (31), levando em conta o número final do NIS.

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Beneficiários com NIS 3 recebem parcela do Bolsa Família hoje

Beneficiários com Número de Inscrição Social (NIS) de final 3 recebem hoje (20) a parcela do Bolsa Família no valor de R$ 600,00. O cronograma de pagamentos de janeiro foi iniciado na última quarta-feira (18).

A Caixa Econômica Federal dará seguimento aos pagamentos na próxima semana e encerrará o calendário no dia 31/01. Este é o primeiro pagamento do novo governo, que conseguiu fixar o valor de R$ 600,00 através de uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC).

Os beneficiários que tiveram o cartão do Auxílio Brasil, nome do programa na gestão passada, poderão utilizá-lo para os saques.

Calendário de pagamentos do Bolsa Família começa nesta quarta-feira

O Governo Federal inicia nesta quarta-feira (18) o calendário de pagamentos do Bolsa Família (antigo Auxílio Brasil). O repasse para as famílias inscritas no programa seguirá o cronograma já conhecido dos beneficiários: pelo número final do NIS.

Hoje, recebem os beneficiários com NIS de final 1. Os pagamentos seguirão até 31 de janeiro. Não é necessário atualizar o cartão para sacar o benefício, destaca o Ministério do Desenvolvimento Social. Ou seja, quem tiver o cartão do Auxílio Brasil, poderá fazer as movimentações.

Confira a seguir o calendário de pagamento do benefício, que tem seu valor fixado em R$ 600,00:

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Novo Bolsa Família fará ‘pente-fino’ em usuários e deverá priorizar a renda per capita

(Foto: Ilustração)

Apenas garantir um valor maior para o novo Bolsa Família – atual Auxílio Brasil – não vai ser suficiente para que o próximo governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tenha uma política bem-sucedida no combate à pobreza. Sem depurar o Cadastro Único e focar no perfil das pessoas atendidas, o programa pode se tornar ineficiente e ter um resultado abaixo do seu potencial. E a equipe de transição do novo governo sabe que será necessário um “pente-fino” nos benefícios, de olho especialmente nas concessões individuais.

A avaliação é que o País passou a enfrentar uma distorção no Cadastro Único. Houve um forte crescimento na quantidade de famílias compostas por apenas um integrante – chamadas de unipessoais – incluídas pelo programa social. Em agosto, cerca de 5,3 milhões estavam nessa condição.

O Ministério da Cidadania já instaurou um procedimento para averiguar o aumento de famílias unipessoais beneficiadas e informou que também faz um “tratamento de todo o público do Cadastro Único” em parceria com a Dataprev. As informações são do Estadão.

No caso das famílias unipessoais, a apuração vai ter início para os cadastrados incluídos ou atualizados após novembro de 2021, quando somavam 2,2 milhões. Ou seja, 3 milhões de beneficiários terão de atualizar os dados para evitar o bloqueio do benefício. “Existe uma agenda de qualificação de cadastro. É uma agenda grande e que apresenta um enorme desafio”, diz Vinicius Botelho, ex-secretário de Desenvolvimento Social e Cidadania.

No Cadastro Único, o beneficiário faz uma autodeclaração da renda e composição familiar. No auge da pandemia, a maneira como se deu a inscrição ajudou a provocar uma deterioração da base de dados. Para liberar o Auxílio Emergencial, depois transformado em Auxílio Brasil, o governo Jair Bolsonaro possibilitou a adesão de beneficiários por meio de aplicativo, sem a necessidade de uma grande atuação de agentes dos Centros de Referência da Assistência Social (Cras) para, por exemplo, fazer o mapeamento dos mais pobres e acompanhar o perfil da população inscrita.

Na equipe de transição, a principal preocupação tem sido com a qualidade do cadastro e com a herança que será deixada pela apuração aberta pelo Ministério da Cidadania. “Isso vai impactar o governo, vamos assumir com um processo em que não fomos consultados”, afirma Tereza Campello, uma das coordenadoras da área de assistência social da transição. “Não estou reclamando de o governo ter aberto esses processos, mas deveria ter feito isso antes.”

O novo governo também foi alertado pelo Tribunal de Contas da União (TCU) sobre a distorção. “O governo Lula vai assumir com 1 milhão de pessoas sendo chamadas em janeiro e 2 milhões de pessoas sendo chamadas em fevereiro para comparecer ao Cras ou (os benefícios) vão ser bloqueados”, afirma Campello. “A pessoa não vai receber e o que ela vai fazer? Vai no Cras tentar saber o que aconteceu. Vamos ter o governo assumindo com um monte de fila.”

Crítica ao desenho

Além da defasagem do Cadastro Único, outra grande crítica dos analistas é a de que o desenho do atual Auxílio Brasil leva em conta a renda familiar, não a per capita. Ou seja, famílias com dois ou seis integrantes recebem os mesmos R$ 600. “Um bom desenho de programa considera a composição familiar para definir a transferência”, afirma Laura Muller Machado, professora do Insper e ex-secretária de Desenvolvimento Social de São Paulo.

O próximo Bolsa Família deve custar R$ 175 bilhões, conforme prevê a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Transição, que retirou o benefício do teto de gastos e manteve o valor de R$ 600, além de criar um adicional de R$ 150 por crianças com até seis anos. Se confirmado, será um montante gasto que vai equivaler a quase cinco vezes o orçamento do programa original, que era de R$ 33 bilhões – em valores corrigidos pela inflação, chega a R$ 41 bilhões.

“Na atual gestão, houve uma desintermediação da política social”, diz Marcelo Neri, diretor do FGV Social. “Toda a literatura (de combate à pobreza) está baseada na renda per capita, não na do domicílio. No desenho atual do Auxílio Brasil, ele estima que há um desperdício de 55% de dinheiro. “Poderia se fazer mais com os mesmos recursos.”

O formato do novo Bolsa Família, diz Tereza Campello, que atuou como ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome na administração Dilma Rousseff, só deve ficar mais claro no novo governo. “O nosso projeto quer retomar as principais características do Bolsa Família”, afirma. “A primeira é que o desenho levava em conta a composição familiar, e a segunda questão é que o programa considerava fundamental que crianças e gestantes tivessem direito e acesso à educação e à saúde.”

Superação da pobreza

Mais do que resolver a questão de curto prazo da assistência social, o Brasil tem um desafio importante de fazer com que os beneficiários do programa social superem a pobreza de forma definitiva.

No ano passado, 9,5% da população brasileira vivia na situação de extrema pobreza – com uma renda per capita mensal inferior a R$ 193 –, maior patamar desde 2007, quando 10,7% estavam nessa condição, mostram dados compilados pela professora do Insper.

“O desenho de um programa de porta de saída, que vai fazer com que as pessoas alcancem uma autonomia, não está claro”, afirma Laura. “O Brasil Sem Miséria, por exemplo, era um programa bem desenhado, documentado e tinha uma proposta de como incluir produtivamente no mercado de trabalho quem estava na área rural e quem estava na área urbana.”

Não há uma regra para a superação da pobreza. É preciso levar em conta a realidade de cada família e região do País. A solução pode estar em conseguir uma creche para uma mãe solteira que precisa trabalhar ou garantir cursos de profissionalização para um trabalhador desempregado.

“Só transferir renda não é suficiente. São necessárias três coisas. A assistência, claro, é uma delas, e um valor mais alto já resolve boa parte dos problemas, mas não é suficiente”, afirma Naercio Menezes, coordenador da Cátedra Ruth Cardoso e também professor do Insper. “É preciso também ter um sistema de educação e saúde de qualidade.”

Atualização do CadÚnico será necessária para receber Auxílio Brasil

(Foto: Foto: Arquivo/ Agência Brasil)

Com a previsão de atender até 16 milhões de famílias a partir de novembro, o Auxílio Brasil, programa que pretende substituir o Bolsa Família, exigirá inscrição ou atualização no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) para os trabalhadores informais de baixa renda. Segundo a Medida Provisória 1.061/2021, esse é um dos critérios para ter direito ao benefício.

Além dos dados atualizados no CadÚnico, a família deve ter renda mensal de meio salário mínimo por pessoa (R$ 550, atualmente) e renda mensal total de até três salários mínimos (R$ 3,3 mil, em valores atuais). A exigência não vale para quem recebe o Bolsa Família. Nesse caso, a migração para o novo programa será automática, segundo o Ministério da Cidadania.

Os valores das parcelas não foram definidos e só serão informados em meados de outubro.

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Novo Bolsa Família cumprirá teto de gastos, diz ministro da Cidadania

O programa social que pretende substituir o Bolsa Família terá o maior valor possível para o benefício dentro do teto de gastos, disse hoje (9) o ministro da Cidadania, João Roma. Em entrevista coletiva para explicar as propostas de mudança no programa, ele afirmou que o governo quer conciliar a responsabilidade fiscal com as ações sociais, de modo a não prejudicar a recuperação da economia do país.

“Queremos avançar na eficácia e valor médio do programa, mas temos que agir de acordo com a responsabilidade fiscal para que não haja desequilíbrio nas finanças”, declarou o ministro, que reafirmou que o valor só será definido no fim de setembro.

Segundo o ministro, o futuro programa, chamado de Auxílio Brasil, tem orçamento de R$ 53 bilhões garantidos para 2022. A quantia representa R$ 18 bilhões a mais que a verba atual de R$ 35 bilhões para o Bolsa Família. Ele, no entanto, afirmou que o governo busca fontes alternativas de financiamento para conseguir um reajuste maior no benefício.

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Presidente entrega medida provisória do novo Bolsa Família

O presidente da República, Jair Bolsonaro, apresentou hoje (9) uma proposta que altera programas sociais do governo, entre eles o Bolsa Família, para criar um novo programa, chamado de Auxílio Brasil.

Bolsonaro entregou o texto de uma medida provisória (MP) ao presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), criando o programa e também uma proposta de emenda à Constituição (PEC) que trata do pagamento de precatórios.

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Presidente entrega medida provisória do novo Bolsa Família

O presidente da República, Jair Bolsonaro, apresentou hoje (9) uma proposta que altera programas sociais do governo, entre eles o Bolsa Família, para criar um novo programa, chamado de Auxílio Brasil.

Bolsonaro entregou o texto de uma Medida provisória (MP) ao presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), criando o programa e também uma proposta de Emenda à Constituição (PEC) que trata do pagamento de precatórios.

Bolsonaro apresentou as propostas acompanhado dos ministros da Economia, Paulo Guedes, da Casa Civil, Ciro Nogueira, do Gabinete de segurança Institucional, Augusto Heleno, da Secretária de Governo da Presidência, Flávia Arruda e da Cidadania, João Roma.

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Mudança de endereço faz Sedes suspender atendimentos na Casa do Bolsa Família nesta semana

(Foto: Ascom/PMJ)

A Prefeitura de Juazeiro (BA) comunica que o atendimento na Casa do Bolsa Família estará suspenso de hoje (5) até sexta-feira (9). O motivo, segundo a Secretaria de Desenvolvimento Social, Mulher e Diversidade (SEDES) é a mudança de endereço do serviço.

A partir de segunda-feira (12), os atendimentos relacionados ao programa federal acontecerão na Rua do Paraíso, nº 253 – Santo Antônio (em frente à Clínica Clinefro). Para mais informações, basta ligar para (74) 98805-0694.

Novo Bolsa Família será R$ 300, diz Bolsonaro

(Foto: Ilustração)

O novo Bolsa Família pagará R$ 300,00 em média para os beneficiários do programa. A informação foi dada pelo presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), na terça-feira (15), em entrevista. Bolsonaro justificou à TV Record que a inflação de produtos que compõem a cesta básica ficou “em torno de 14%”.

“O Bolsa Família, a ideia é dar um aumento de 50% para ele em dezembro, para sair de média de R$ 190, um pouco mais de 50% seria (o aumento), para R$ 300. É isso que está praticamente acertado aqui”, disse o presidente.

Beneficiados

O valor é maior, contudo, do que está sendo gestado dentro do próprio governo. Durante a entrevista, Bolsonaro também informou que hoje “está na casa dos 18 milhões de famílias que recebem o Bolsa Família”. Contudo, na verdade, são 14,7 milhões, segundo dados de maio do Ministério da Cidadania.

“Pesa para a União, mas nós sabemos da dificuldade da nossa população. Então a equipe econômica já praticamente bateu o martelo nesse novo Bolsa Família a partir de dezembro, de R$ 300 em média”, destacou.

Valor médio do Bolsa Família deve aumentar para R$ 250, diz Bolsonaro

(Foto: Marcelo Camargo/ Agência Brasil)

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) disse nesta quarta-feira (28) que, a partir de agosto ou setembro, pretende ampliar de R$ 190 para R$ 250 o valor médio pago a beneficiários do Bolsa Família.

“Só de auxílio emergencial ano passado, nós gastamos mais do que 10 anos de Bolsa Família. Então, o PT, que fala tanto em Bolsa Família, hoje a média dá R$ 192. O auxílio emergencial está R$ 250, é pouco, sei que está pouco, mas é muito maior que a média do Bolsa Família. A gente pretende passar para R$ 250, agora, em agosto, setembro”, afirmou Bolsonaro a apoiadores na entrada do Palácio da Alvorada.

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Governo divulga calendário de pagamentos do Bolsa Família em 2021

(Foto: Internet)

O Ministério da Cidadania divulgou nesta segunda-feira (11) o calendário anual de pagamentos dos benefícios do Programa Bolsa Família para 2021. As informações foram publicadas no Diário Oficial da União. Em janeiro, o pagamento será feito entre os dias 18 e 29.  

Programa com 14 milhões de famílias inscritas, o Bolsa Família paga os beneficiários conforme o dígito final do Número de Identificação Social. Os depósitos ocorrem sempre nos dez últimos dias úteis de cada mês. As datas já haviam sido divulgadas pela Caixa Econômica Federal, responsável por operar o Bolsa Família. Confira o calendário.

Migração

Em dezembro, a Caixa começou a migração dos beneficiários que ainda sacam o Bolsa Família exclusivamente com o Cartão Cidadão para a conta poupança social digital. Usada no pagamento do auxílio emergencial, a conta poupança permite o pagamento de boletos e de contas domésticas (como água, luz e gás).

Beneficiários do Bolsa Família começam a receber auxílio emergencial

A Caixa Econômica Federal começou nesta sexta-feira (16) o pagamento da primeira parcela do auxílio emergencial de 2021 para beneficiários do Bolsa Família com final de NIS número 1.

O recebimento dos recursos é realizado da mesma forma e nas mesmas datas do benefício regular para quem é inscrito no programa social. Para quem recebe por meio da Poupança Social Digital, os recursos podem ser movimentados pelo aplicativo Caixa Tem ou sacados por meio do Cartão Bolsa Família ou Cartão Cidadão.

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