Pesquisa aponta inflação de 3,03% no custo da cesta básica no mês de janeiro em Petrolina

O custo da cesta básica apresentou inflação de 3,03% no mês de janeiro, em comparação ao mês de fevereiro em Petrolina. Os dados foram divulgados por uma pesquisa realizada pelo Colegiado de Economia da Faculdade de Petrolina (Facape). De acordo com o estudo, os alimentos acumularam alta de 1,87% nos últimos 12 meses.

O preço estimado da cesta básica ficou em R$ 583,72 em fevereiro. O produto com maior aumento foi a banana, com inflação de 13,07%, seguido do arroz, com crescimento de 4,68% e o café, com 4,03%. Já o produto que teve maior queda no valor foi o tomate, com -4,52% devido a qualidade baixa, resultante do excesso de chuvas e dificuldade em colheita em algumas semanas.A pesquisa apontou ainda, a alta variação de preço entre os locais de compra, podendo chegar a mais de 300%, como a banana, com variação de 356,62 %, o tomate, com 301,20% e a farinha, com 244%.

G1 Petrolina

Arroz, açúcar, banana e óleo de soja puxam a alta na cesta básica no mês de novembro em Petrolina

O Colegiado de Economia da Faculdade de Petrolina (Facape), no Sertão de Pernambbuco, divulgou o boletim atualizado do custo da Cesta Básica. De acordo com a pesquisa, no mês novembro de 2023, o valor estimado da cesta básica na cidade foi de R$ 524,25.

A comparação do mês de novembro de 2023 com o mês de outubro de 2023 apresentou deflação de -1,37%, em Petrolina. Em relação aos últimos 12 meses, os alimentos acumulam uma queda de -1,11% na cidade. No ano, contudo, houve uma queda de -4,78%.

Os aumentos de preços mais significativos em Petrolina foram no arroz, açúcar, banana e óleo de soja. O aumento do preço do arroz, representando o quarto aumento consecutivo na região, reflete uma menor oferta interna, impulsionada pelo crescimento das exportações; o mesmo ocorreu com o açúcar.

A banana teve seus preços impulsionados por maior demanda, qualidade superior e oferta limitada em novembro. O óleo de soja registrou aumento devido aos baixos estoques e à elevação do preço da matéria-prima nas bolsas internacionais. Por outro lado, carne, café em pó, tomate e margarina apresentaram reduções de preços. A concorrência entre frigoríficos na região ajudou a diminuir os preços da carne; o café em pó teve redução devido à diminuição das exportações.

O calor excessivo acelerou a maturação do tomate, aumentando sua oferta e reduzindo os preços. Já a margarina reflete reduções nos custos de produção, com o preço do leite sofrendo impactos da concorrência internacional e, consequentemente, diminuindo.

G1 Petrolina

Preço da cesta básica apresentou queda de 2,02% no mês de setembro em Petrolina

 (Foto: Arquivo)

O preço da cesta básica em Petrolina, Sertão de Pernambuco, apresentou queda de 2,02% no mês de setembro, em comparação a agosto. De acordo com pesquisa realizada pelo Colegiado de Economia da Faculdade de Petrolina (Facape), nos últimos 12 meses, a alta é de 8,07%.

O custo estimado da cesta básica ficou em R$ 549,42 no mês passado no município. O produto com maior queda no preço foi o feijão, com redução de 9,5%, seguido do Leite Integral, com 6,23% e da Carne, 4,20% mais barata. Já os produtos com maior alta foram o leite integral, com 4,18% e a banana, 2,47%.

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Preço da cesta básica cai em 14 de 17 capitais pesquisadas

O preço da cesta básica de alimentos caiu em 14 capitais do país no mês de setembro em comparação a agosto. As maiores quedas ocorreram em Brasília (-4,03%), Porto Alegre (-2,4%), e Campo Grande (-2,3%). As principais elevações ocorreram em Vitória (3,1%), Natal (3%) e Florianópolis (0,5%). Os dados, divulgados hoje (5), são do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), que pesquisa mensalmente o preço da cesta de alimentos em 17 capitais.

Florianópolis foi a capital onde o conjunto dos alimentos básicos apresentou o maior custo: R$ 747,64, seguida de Porto Alegre (R$ 741,71), São Paulo (R$ 734,77) e do Rio de Janeiro (R$ 719,92). Os menores valores foram registrados em Aracaju (R$ 532,34), João Pessoa (R$ 562,60) e Recife (R$ 570,20).

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Procon-PE aponta redução de 3,29% na cesta básica

Realizada no período de  25 a 29 de setembro, a pesquisa da cesta básica feita, mensalmente, pelo Procon Pernambuco registrou uma queda de 3,29% em relação à pesquisa de agosto. A cesta básica passou de R$ 655,05 para R$ 633,53, gerando o menor impacto do ano, sob o salário mínimo do consumidor pernambucano, de 47,99%.

Apesar da queda, a pesquisa identificou algumas variações de preços nos produtos da cesta básica que, em algumas situações, ultrapassam 400%. É o caso do papel higiênico com quatro rolos de 30m, que foi encontrado por  R$ 1,99, no seu menor preço, e por R$ 9,98, no maior preço, gerando uma diferença de 401,51%.

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Alimentos e bebidas aliviam inflação para os mais pobres, aponta Ipea

Os comportamentos dos preços de alimentos e bebidas, em agosto, contribuíram para que a inflação das famílias mais pobres fosse menor que a das rendas média e alta. A conclusão faz parte de um levantamento divulgado nesta quinta-feira (14) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).

O peso da inflação para as famílias de renda domiciliar muito baixa (menor que R$ 2.015) foi 0,13%, abaixo do 0,23% medido pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerado a inflação oficial do país e calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Já para as famílias de renda média alta (entre R$ 10.075 e R$ 20.151) a inflação em agosto foi 0,32%.

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Preço da cesta básica tem queda de 3,55% em Petrolina no mês de agosto

 (Foto: Arquivo)

O custo da cesta básica no mês de agosto em Petrolina, no Sertão de Pernambuco, teve redução de 3,55%, comparado com o mês de julho, de acordo com a pesquisa realizada pelo Colegiado de Economia da Faculdade de Petrolina (Facape). O estudo mostra que o preço médio da cesta no município ficou em R$ 560,76.

Segundo o levantamento, o produto com a maior redução foi o feijão, com queda de 10,74%. Depois de um período com redução de área plantada em função da rentabilidade, os preços melhoraram e os agricultores voltaram a plantar feijão, aponta a pesquisa. O volume colhido, em grande quantidade, fez os preços caírem.

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Preço da cesta básica apresentou queda de 1,52% no mês de julho em Petrolina

(Foto: Internet)

O preço da cesta básica em Petrolina, Sertão de Pernambuco, apresentou queda de 1,52% no mês de julho, em comparação a junho. De acordo com pesquisa realizada pelo Colegiado de Economia da Faculdade de Petrolina (Facape), nos últimos 12 meses, a alta é de 12,73%.

O custo estimado da cesta básica ficou em R$ 581,42 no mês passado no município. O produto com maior queda no preço foi o tomate, com 5,50%, seguido do feijão carioca, com 4,12% e do óleo de soja, com 2,14. Já os produtos com maior alta foram o leite integral, com 4,18% e a banana, 2,47%.

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Pesquisa indica aumento no preço da cesta básica em Juazeiro e Petrolina

(Foto: Arquivo)

A cesta básica está mais cara em Juazeiro (BA) e em Petrolina (PE). Os dados foram obtidos pela Faculdade de Petrolina (Facape), que analisou o valor dos itens no mês de junho e divulgou o balanço nesta segunda-feira (10). O custo na cidade baiana é de R$ 524,78, enquanto que no lado pernambucano, de R$ 590,41.

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Reforma pode gerar alta de 60% em impostos de itens da cesta básica

A proposta de reforma tributária apresentada na semana passada pode provocar um aumento de 59,83%%, em média, nos impostos que recaem sobre a cesta básica e itens de higiene, de acordo com estimativa da Associação Brasileira de Supermercados (Abras). O presidente da entidade, João Galassi, esteve hoje (1°), na capital paulista, com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, para discutir os impactos da reforma sobre o setor.

Pelos cálculos da associação, os estados da região Sul serão os mais afetados, caso a reforma seja aprovada no Congresso Nacional, já que o aumento médio na tributação será de 93,5%. As regiões Centro-oeste e Sudeste aparecem logo em seguida na lista, com alta prevista de 69,3% e 55,5%. Para as regiões Norte e Nordeste, o incremento deve ser de 40,5%, 35,8%.

No levantamento, foram considerados produtos como arroz, feijão, carnes ovos, legumes, dentre outros. A Abras levou em conta a adoção reduzida em 50% sobre a alíquota padrão do IVA (Imposto sobre Valor Agregado) prevista de 25%, que está em discussão.

A possibilidade de haver encarecimento de produtos básicos já havia sido antecipada por especialista ouvido pela Agência Brasil. O texto relativo à reforma tributária tem como foco a simplificação e unificação de tributos sobre o consumo e a criação do Fundo de Desenvolvimento Regional, com montante de R$ 40 milhões, para destinar verba a projetos de estados com menos orçamento. O relator da matéria, que deve ser votada na Câmara dos Deputados esta semana, é o parlamentar Aguinaldo Ribeiro (PP-PB).

Ao final da reunião, o secretário extraordinário da Reforma Tributária, Bernard Appy, rebateu os números da Abras, dizendo que o patamar de tributos que incidem sobre a cesta básica deverá permanecer na mesma linha do que existe hoje, mesmo com a reforma. Appy afirmou que o cálculo da associação “não informa”, e sim “desinforma”, porque deixa de fora parte dos efeitos positivos que o redesenho da tributação deve ocasionar.

“Primeiro, não é que estão dizendo que vai haver um aumento de 60% na cesta básica. O que eles estão dizendo é que a carga tributária, o montante que incide sobre a cesta básica teria um aumento de 60%, pelas contas deles. Por esse tipo de raciocínio, se eu tiver uma alíquota de 0,1% e ela for para 1%, aumentou 900%. Segundo, mesmo a conta que eles trouxeram está errada. Por quê? A conta que a Abras fez pegou simplesmente do ponto de vista da tributação atual da margem dos supermercados, na venda de produtos da cesta básica, do PIS Cofins, eles estimaram, com base nas alíquotas de cada estado, qual o impacto da adoção de uma alíquota que fosse 50% de uma alíquota básica, que é o que está previsto na PEC”, disse.

“Problema do cálculo deles: primeiro, não consideram todo o resíduo tributário correspondente a todas as etapas anteriores da produção e o custo tributário que incide nos produtos é o custo todo, desde o produtor até o consumidor, contando todo o imposto que é pago, inclusive o imposto que não é recuperado em todas essas etapas. Segundo ponto que falha no raciocínio deles: só olharam tributação da margem dos produtos da cesta básica, esqueceram de colocar no cálculo deles a redução de custos que os supermercados vão ter em função da cesta básica, pela recuperação de créditos que hoje eles não recuperam. Hoje, por exemplo, não recuperam crédito nenhum do imposto incidente na energia elétrica usada no supermercado, no serviço que ele usa de terceirização de mão de obra, no que compra para o seu ativo imobilizado. Todo o investimento que faz é tributado e eles não recuperam crédito”, acrescentou.

Agência Brasil

Preço da cesta básica apresentou inflação de 1,43% no mês de maio em Petrolina

(Foto: Internet)

O preço da cesta básica em Petrolina, Sertão de Pernambuco, apresentou inflação de 1,43% no mês de maio, em comparação a abril. De acordo com pesquisa realizada pelo Colegiado de Economia da Faculdade de Petrolina (Facape), nos últimos 12 meses, a alta é de 7,79%.

O preço estimado da cesta básica ficou em R$ 552,71 no mês passado no município. O produto com maior alta no preço foi o tomate, com 14%, seguido do açúcar, com 5,04% e do leite integral, com 2,50%. Por outro lado, o óleo de soja apresentou queda de 9,97%, a banana, 4,46%, e a margarina, 2,61%.

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Cesta básica aponta redução no mês de maio, de acordo com pesquisa do Procon-PE

A pesquisa da cesta básica realizada no período de 17 a 23 de maio, por fiscais do Procon Pernambuco no Recife e na Região Metropolitana do Recife (RMR), registrou uma redução de 1,62% em comparação com o mês de abril. O valor médio da cesta básica por família, com 4 pessoas, passou de R$ R$ 669,70, em abril, para R$ 658,82 no mês de maio, totalizando a diferença de R$10,80, com o impacto de 49,91% sobre o salário mínimo do consumidor.

Entre os produtos pesquisados, na área de alimentação, o que apresentou menor percentual de variação de preço foi o açúcar cristal com 35,60%, podendo ser encontrado com o menor preço de R$ 3,68 e o maior preço de R$ 4,99 em outro estabelecimento. Em segundo lugar, o produto com o menor aumento foi a margarina 250 gramas, com o percentual de 36,79%, sendo encontrada com menor preço de R$ 2,99 e o maior preço de R$ 4,09, em diferentes estabelecimentos.

Também na área de alimentação, a salsicha avulsa por quilo foi a campeã com a maior variação de preço, 175,56%, sendo encontrada por R$ 7,98 em um estabelecimento, e por R$ 21,99 em outro. Em segundo lugar, ficou o quilo da cebola com um percentual de R$ 112,46%, podendo ser encontrado por R$ 3,29 e por R$ 6,99 em outro estabelecimento. A Carne bovina de segunda vem em terceiro lugar com uma diferença de 102,71%, sendo encontrada por R$ 19,19 em um estabelecimento e por R$ 38,90 em outro.

Nos itens de limpeza, o sabão em pó de 500 gramas ficou em destaque com a maior variação, com uma diferença percentual de 446,54%, onde foi encontrado por R$ 1,59 em um local e por R$ 8,69 em outro.
Já os produtos de higiene pessoal, o papel higiênico, com quatro unidades, apresentou o maior percentual de aumento de 309,74%, onde foi encontrado por R$ 1,95, com menor preço, e por R$ R$ 7,99 com maior preço.

O Procon-PE pesquisou um total de 27 itens, abrangendo 24 estabelecimentos localizados no Recife e Região Metropolitana (Camaragibe, Jaboatão dos Guararapes, Olinda e Paulista). A pesquisa está disponível no site do Procon-PE no seguinte endereço: www.procon.pe.gov.br.

Ascom / Fotos: Divulgação/Procon-PE

Pesquisa do Procon-PE aponta redução na cesta básica

(Foto: Internet)

A pesquisa da cesta básica realizada no período de 24 a 28 de abril, por fiscais do Procon Pernambuco na Região Metropolitana do Recife (RMR), registrou uma redução de 0,57% em comparação com o mês de março. A cesta passou de R$ 673,55, para R$ 669,70 em abril, causando um impacto de 51,44% no salário mínimo do consumidor.

Entre os produtos pesquisados, na área de alimentação, a bandeja de 30 ovos, tipo grande, teve a maior variação de preço, 21,89%, sendo encontrado por R$ 15,99 em um estabelecimento, e R$ 19,49 em outro. O quilo da farinha de mandioca torrada vem em segundo lugar com uma diferença de 66,56%, o quilo estava por R$ 2,99 num local e R$ 4,98, em outro.

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Pesquisa da Facape aponta baixa nos preços da cesta básica em Petrolina e Juazeiro

O Colegiado de Economia da Faculdade de Petrolina (Facape) divulgou o boletim da cesta básica do mês de março em comparação com o mês de fevereiro de 2023. A pesquisa aponta uma baixa no preço da cesta básica em março nas cidades de Petrolina e Juazeiro.

Produtos como banana, leite, farinha e café estão na lista de itens que tiveram uma baixa no preço, mas maior redução foi do Tomate, identificado por conta do período de aumento de oferta, inicio da safra de inverno e problemas de qualidade da fruta. Por outro lado, o feijão teve um aumento, na região e a nível nacional, devido à redução da oferta em função da entressafra e uma demanda estável.

A pesquisa aponta que em comparação com o mês anterior, março apresentou deflação de -6,65%em Petrolina e -4,79% em Juazeiro. Em março a cesta básica em Juazeiro custou R$ 545,63 e R$ 539,52 em Petrolina. Sendo assim a cesta básica na cidade pernambucana é mais barata do que na cidade baiana.

Segundo João Ricardo Lima, professor do curso de Economia da Facape e coordenador da pesquisa, o consumidor precisa pesquisar com antecedência para poder economizar no momento da sua compra.

Karyne Ramos – Estagiária Ascom/Facape

Sob supervisão: Magnólia Costa – Ascom Facape

Pesquisa indica inflação de 5,33% no custo da cesta básica no mês de janeiro em Petrolina

(Foto: Internet)

O custo da cesta básica apresentou inflação de 5,33% no mês de janeiro, em comparação ao mês de dezembro em Petrolina, no Sertão de Pernambuco. Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (8), por uma pesquisa realizada pelo Colegiado de Economia da Faculdade de Petrolina (Facape). De acordo com o estudo, os alimentos acumularam alta de 16,35% nos últimos 12 meses.

O preço estimado da cesta básica ficou em R$ 583,74 no mês passado. O produto com maior aumento foi o tomate, com inflação de 38, 12%, seguido da banana, com crescimento de 4,31% e arroz, com 3,80%. Já o produto que teve maior queda no valor foi o leite integral, com -3,70% e margarina, com -3,42%.

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