Pernambuco registra crescimento de 8,2% no setor varejista, em abril

O comércio varejista de Pernambuco fechou abril com alta de 8,2%. Em comparação ao Brasil, o número é quatro vezes maior do que a nacional, que teve apenas 1,8% no setor. No resultado regional, Pernambuco ficou atrás apenas da Bahia, cuja elevação foi de 10,4%.

Os dados foram obtidos através da Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A alta em abril demonstra uma melhora, já que em março houve uma retração no comércio varejista.

Por outro lado, em comparação com abril de 2020, há uma queda considerável. Segundo o IBGE, o segmento de livros, jornais, revistas e papelaria registrou um avanço de 711% quando comparado ao mesmo mês de 2020.

Outros segmentos que registraram alta foram os segmentos de veículos, motocicletas, partes e peças (241,2%) e tecidos, vestuário e calçados, com elevação de 237,2%, que também foram responsáveis em puxar todo o segmento para cima.

Bares e restaurantes devem fechar às 20h do dia 24, em Pernambuco

(Foto: Ilustração)

Faltam poucos dias para o Natal e os consumidores de Pernambuco devem estar atentos às restrições impostas pelo Governo do Estado. Bares e restaurantes deverão fechar as portas às 20h desta quinta-feira (24), véspera do feriado. A medida foi anunciada no início do mês, pelo Secretario de Desenvolvimento Econômico, Bruno Schwambach.

“Dessa forma, as pessoas podem retornar às suas residências e fazer a passagem da noite de Natal e Ano novo num ambiente familiar de núcleo mais próximo”, justificou o secretário. A limitação de horário também deverá ser seguida no dia 30/12.

Comércio com horário ampliado

Por outro lado, o Governo de Pernambuco flexibilizou o funcionário do comércio varejista – de rua e centros comerciais. Até amanhã (23), eles poderão abrir das 9h até meia noite. Os protocolos sanitários estão disponíveis no site do Governo de Pernambuco e podem ser acessados aqui.

“O cumprimento de todos os protocolos setoriais é essencial neste momento. Eles foram construídos com base em estudos de experiências exitosas em todo o mundo sempre levando em consideração três eixos: distanciamento social, monitoramento e higiene e comunicação. Além disso, reforçamos a necessidade do uso de máscara”, afirmou Schwambach.

Varejo pode deixar de faturar R$ 7,6 bi por causa de feriados

(Foto: Ilustração)

Devido aos feriados nacionais, o comércio varejista brasileiro pode deixar de faturar R$ 7,6 bilhões em 2019. A estimativa é da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomércioSP).

O montante, no entanto, representa apenas 0,4% de tudo o que o varejo fatura em um ano ou representa um dia e meio do comércio completamente fechado.

Segundo a entidade, esse valor é 32% inferior ao estimado em 2018 – R$ 11,2 bilhões – porque este ano haverá menos feriados e fins de semana prolongados.

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No ano passado foram 15 dias entre feriados e fins de semana prolongados. Este ano serão dez dias. Nessa conta foram desconsiderados os feriados municipais e estaduais.

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Volume de vendas do varejo cai 1,3% em setembro

(Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil/EBC)

O volume de vendas do comércio varejista teve queda de 1,3% em setembro, na comparação com agosto, divulgou hoje (13) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado representa uma perda de ritmo, depois que as vendas subiram 2% no mês anterior.

Segundo o IBGE, a média móvel do trimestre encerrado em setembro desacelerou de 0,5% para 0,1%. Os dados fazem parte da Pesquisa Mensal do Comércio e estão ajustados sazonalmente.

Na série sem ajuste sazonal, a comparação com setembro do ano anterior mostra estabilidade, com uma variação positiva de 0,1%. 

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Vendas no varejo caem 3,4 comparadas ao mesmo período de 2015

O camelódromo espalha-se por 11 ruas do centro do Rio de Janeiro

Pesquisa realizada pela MasterCard, SpendingPulse indicam que a crise econômica pela qual atravessa o Brasil tem causado déficit em vários setores com perspectiva de aumento dado ao desemprego desenfreado que não para de crescer, a queda no comércio varejista tem sido de 3,4 comparado a março de 2015.

Diante desta situação um  diretores da MasterCard  chama atenção:” o ambiente atual continuará e terá um forte impacto sobre o setor varejista nos próximos meses”.

Contudo, estão excluídos deste rol o comércio de automóveis, materiais de construção, supermercado, artigos farmacêuticos, de uso pessoal e domésticos.

Ainda de acordo com a pesquisa, o primeiro trimestre deste ano registrou uma retração de 5,3 em relação ao mesmo período de 2015, sendo considerado um declínio menos intenso do que o registrado entre outubro e dezembro do ano passado, quando ocorreu um recuo de 8,9 diante do último trimestre de 2014.

Durante o mês de março os setores que apresentaram pior desemprego foram eletrodomésticos, móveis, vestuários e combustíveis, no nordeste neste mesmo período  ante a 2015 a queda foi de 7%.