Novas regras para compras on-line desagradam varejistas nacionais

Após meses de imbróglio sobre a taxação de compras internacionais via internet, o Ministério da Fazenda definiu as regras para compras feitas por pessoas físicas de empresas no exterior. A partir de 1º de agosto, companhias que aderirem ao programa Remessa Conforme, da Receita Federal, serão isentas de imposto de importação nas remessas de até US$ 50 (cerca de R$ 240, pela cotação atual).

Essa isenção valia anteriormente apenas para remessas internacionais entre pessoas físicas, sem incluir empresas que, entretanto, aproveitavam essa brecha para vender produtos importados sem pagar imposto. A decisão adotada ontem desagradou as empresas nacionais de varejo, que reclamam de tratamento favorecido aos sites estrangeiros.

A taxação de compras on-line desses vendedores estrangeiros gerou um mal-estar em abril entre o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e a primeira-dama, Rosângela Lula da Silva, a Janja.  O ministro era favorável à cobrança de remessas entre pessoas físicas, mas acabou tendo de recuar depois de manifestações públicas da primeira-dama desaprovando a medida — sites asiáticos oferecem produtos, geralmente roupas, com preços mais em conta do que similares nacionais.

Adesão voluntária

A adesão ao programa será voluntária. As empresas participantes devem contar com alguns privilégios, como liberação mais rápida das mercadorias na alfândega. De acordo com a Receita, a declaração de importação deverá ser feita pelas empresas antes do envio da mercadoria. Os impostos devem estar inclusos no preço do produto e, por isso, o consumidor não será taxado novamente quando sua compra chegar ao Brasil. O vendedor também será obrigado a informar ao cliente a origem dos produtos e o valor total da mercadoria, incluindo impostos federais e estaduais.

Acordo com governadores

Haddad destacou que isenção dos impostos federais foi resultado de um acordo com os governadores. “Na verdade, esse é o começo de um plano de conformidade, porque o problema todo é o desequilíbrio entre o comércio local e o comércio dos chamados marketplaces. Então, nós estamos começando esse plano de conformidade para que a concorrência fique leal”, disse.

A regulação trata apenas da tributação federal. As compras estarão ainda sujeitas a uma alíquota de 17% de Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), cuja receita será destinada aos estados. Na semana passada, o Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) que reúne os secretários estaduais de Fazenda, regulamentou a cobrança.

De acordo com o ministro, houve uma decisão dos governadores, que estavam muito incomodados com o fato de que as empresas não pagavam ICMS nas remessas para cá. “E isso é ilegal. Então houve uma reunião do Confaz, que representa todos os estados, e eles fixaram uma alíquota comum, e usando o sistema da Receita Federal para fazer a legalização da remessa com esse acordo entre os governadores”, explicou o chefe da Fazenda.

Especialista prevê alta de preços

O professor de direito tributário da Fundação Getúlio Vargas do Rio de Janeiro (FGV Rio) Marcos Maia alertou que, na prática, o ICMS pode aumentar o preço dos produtos para o consumidor. “A partir do momento em que houver a regular incidência de tributos sobre a importação, a compra de mercadorias por meio de websites e plataformas de e-commerce ficará, naturalmente, mais custosa”, avaliou.

O programa não agradou as grandes varejistas nacionais, que pressionaram o governo por manter um imposto de importação, alegando que a ausência de cobrança afeta a competitividade, tendo em vista os tributos pagos pelas empresas sediadas no Brasil. O segmento considera que o e-commerce internacional saiu em vantagem com a isenção das compras de até US$ 50. O ministro da Fazenda deve se reunir com empresários do Instituto para o Desenvolvimento do Varejo (IDV), entidade que reúne cerca de 70 varejistas, neste sábado (1/7), em São Paulo, para ouvir as queixas do setor.

Nós vamos sentar com o varejo e com os marketplaces para que pactuem um entendimento sobre isso, para que haja um equilíbrio e, sobretudo, porque 25% dos trabalhadores com carteira assinada trabalham em lojas de varejo no Brasil. Então, é uma forma de proteger a concorrência, ou seja, equilibrar. Todo mundo é a favor disso. Não sei se alguém aqui é contra o equilíbrio”, disse Haddad sobre o encontro.

Em notas divulgadas separadamente, os dois principais sites chineses que vendem on-line no Brasil, o Shein e o AliExpress, manifestaram apoio à decisão do governo.

Correio Brasiliense

Mercado Turístico é boa opção de compras para festas juninas em Petrolina

O São João está se aproximando, trazendo a comida típica, trajes e acessórios que, nesta época do ano, fazem toda a diferença. E é pensando nisso que todos os anos o Mercado Turístico oferece, aos petrolinenses e turistas, uma grande variedade de produtos próprios para essa temporada. No local, é possível comprar peças de boa qualidade e, o melhor, gastando pouco.

De canto a canto, o Mercado está coberto com as cores dos trajes juninos e de acessórios como tiaras e chapéus. A comerciante Rita Dias está animada com as vendas e diz que, após dois anos sem a festa junina acredita que a procura irá aumentar. “Trabalho há mais de 20 anos com o comércio informal. Temos muitas opções lindas de roupas e de tamanhos variados. E melhor ainda, tudo baratinho e de boa qualidade”, destacou Rita.

“As pessoas precisam visitar mais o Mercado Turístico. Nele é possível encontrar diversos produtos, em um ambiente organizado e que valoriza nossos comerciantes locais. Quem vai gosta do que vê e da economia que faz”, frisou o diretor responsável do Mercado Turístico, Tony Galvão.

O Mercado Jonas Amaro Ferreira é organizado e fiscalizado pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano, Habitação e Sustentabilidade (Sedurbhs), e fica localizado na Rua Dom Vital, na área central, funcionando de segunda-feira a sexta-feira, de 8h às 18h, e aos sábados durante os festejos juninos funcionará das 8h às 15h. O local reúne cerca de 196 comerciantes.

Mercado Livre anuncia abertura de Centro de Distribuição na Bahia

O Mercado Livre vai implantar na Bahia seu primeiro Centro de Distribuição (CD) no Nordeste e terceiro no Brasil. O CD faz parte de um plano de investimento de R$ 4 bilhões que a empresa pretende fazer no Brasil até o final de 2020. A unidade vai gerar 500 empregos diretos, quando estiver em pleno funcionamento e ficará sediada em Lauro de Freitas, numa área de 35 mil metros quadrados.

Para a instalação, o empreendimento contou com amplo apoio institucional do Governo do Estado, por meio das Secretarias de Desenvolvimento Econômico (SDE), do Planejamento (Seplan) e da Fazenda (Sefaz).

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Inmetro dá dicas de segurança na compra de material escolar

(Foto: Blog Waldiney Passos)

No ato de compra do material escolar para o novo ano letivo, o Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) orienta os pais e responsáveis pelos estudantes que procurem o selo de identificação da conformidade nos 25 produtos que estão na listagem de regulamentação do órgão, ligado ao Ministério da Economia.

Os pais devem evitar comprar no mercado informal, porque não há garantia de procedência e também para evitar produtos que ofereçam risco à saúde das crianças, como substâncias tóxicas que podem ser levadas à boca, ingeridas ou inaladas, ou causar acidentes por meio de bordas cortantes ou pontas perigosas. Além disso, devem procurar sempre a indicação de faixa etária, adquirindo artigos de acordo com a idade dos filhos.

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Limite para compras em viagem ao exterior vai subir para US$ 1.000

(Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil)

Os brasileiros que viajarem ao exterior terão novos limites de compras, com isenção de tributos. Os países integrantes do Mercosul (Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai) aprovaram a elevação do limite de isenção de bagagem em viagens aéreas e marítimas –de US$ 500 para US$ 1000.

Mas ainda não há data para a validade da medida porque depende de regulamentação de cada país integrante do bloco. No Brasil, a Receita Federal será responsável pela regulamentação.

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Procon aponta diferença de até 78% nos preços de um mesmo brinquedo

(Foto: Internet)

Para facilitar as compras do Dia das Crianças, o Procon Recife realizou nos últimos 15 dias uma pesquisa de preços de brinquedos em lojas físicas e virtuais. Foram encontradas diferenças de até 78% no preço da boneca Shopkins Rainbown e de 66,9% no preço do boneco Thor.

“Com o aumento da demanda nesta época do ano por conta do dia das crianças, é importante que o pessoal pesquise os preços e também atentem para regras de segurança e adequação do brinquedo à idade. Por isso, consideramos importante, como órgão de defesa do consumidor, estar mais presente e orientar a população”, comentou a presidente do Procon Recife, Ana Paula Jardim.

Entre as dicas, estão: Considere a idade, o interesse e a habilidade da criança, prefira brinquedos educativos, verifique o mecanismo de funcionamento, todo produto deve trazer informações adequadas, claras e em língua portuguesa sobre suas características, qualidades, quantidade, origem, composição, preço e garantia.

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Dia das Crianças: Prodecon dá dicas para compras seguras em Petrolina

Comércio na Rua Dom Vital. (Foto: ASCOM/ Prefeitura de Petrolina)

Para livrar os consumidores petrolinenses das dores de cabeça com as compras do Dia das Crianças, celebrado no próximo sábado (12), o Programa Municipal de Defesa do Consumidor (Prodecon) dá algumas dicas importantes para a hora das compras.

A primeira dica é fazer um planejamento sobre o que comprar e quanto gastar para não comprometer o orçamento mensal. Segundo o diretor presidente do órgão, vinculado à prefeitura, Dhiego Serra, alguns consumidores acabam se envolvendo com o clima atrativo das lojas e ultrapassam o valor estimado para gastos o que pode ocasionar novas dívidas.

“É muito importante que as pessoas não comprem por impulso, é sempre bom pesquisar e procurar adquirir o produto dentro do seu orçamento e assim evitar se endividar. Muitas dívidas de cartão de crédito e negativação do nome do cliente, por exemplo, decorrem de períodos festivos nos quais o consumidor se empolga com as facilidades e depois acaba não conseguindo quitar o débito o que se transforma numa bola de neve”, destaca.

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Prodecon de Petrolina orienta sobre cuidados ao comprar ovos de Páscoa

Durante esta semana, muitos petrolinenses saem às compras para presentear amigos e familiares com diversos tipos de ovos de chocolate. Mas, é preciso ter cautela para não sofrer algum tipo de prejuízo ao comprar estes produtos. Diante disso, o Programa Municipal de Defesa do Consumidor (Prodecon) da Prefeitura de Petrolina recomenda alguns cuidados na hora de escolher os ovos de Páscoa.

Segundo o diretor presidente do órgão, Dhiego Serra, planejar e comparar preços é fundamental para evitar práticas abusivas. “Pesquisar os preços é a melhor dica na hora de ir às compras, sempre. Quando se trata de itens de épocas festivas como Natal, Páscoa ou Carnaval, por exemplo, essa pesquisa é ainda mais importante porque os comerciantes tendem a reduzir os preços para evitar os estoques”, explica.

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Pesquisa da CNDL e SPC Brasil aponta que dois em cada dez consumidores gastam mais do que podem nas compras de Natal

Atitudes impensadas levaram 23% dos que presentearam em 2017 a ficar com nome sujo. Valor total médio das dívidas é de R$ 1.070,53 (Foto: Internet)

A emoção das festas de Natal e Ano Novo faz com que muitas pessoas tomem decisões financeiras impensadas nesta época e, consequentemente, comprometam o orçamento. Uma pesquisa realizada pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) revela que dois em cada dez (19%) consumidores costumam gastar mais do que podem com as compras de Natal — percentual maior entre as mulheres (23%) e nas classes C, D e E (22%).

O levantamento também mostra que 5% dos brasileiros que vão presentear no Natal pretendem deixar de pagar alguma conta para fazer suas compras de fim de ano, enquanto 5% devem adiar o pagamento de algumas despesas para realizar as comemorações de Natal e outros 5% para participar das festas de Ano Novo. Entre as principais contas que devem ser postergadas estão: TV por assinatura (20%), cartão de crédito (16%), internet (16%), água e luz (8%).

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Plataforma de supermercado online chega para revolucionar o segmento em Petrolina e Juazeiro

Clientes podem fazer feira do conforto de casa com a plataforma.

A plataforma digital do supermercado Alkosto chega na região para oferecer aos clientes a possibilidade de fazer as compras do mês sem sair de casa, e o mais importante: em um curto espaço de tempo. São mais de 8 mil produtos disponíveis no site, do hortifruti à higiene pessoal.

Há um mês o negócio implantado por um casal de empresários tem revolucionado o segmento de compras em Juazeiro (BA) e Petrolina (PE). “O nosso objetivo é facilitar a vida das pessoas, proporcionar comodidade e a oportunidade de economizar tempo. Com a nossa plataforma, o cliente pode fazer a compra de onde ele estiver, basta estar conectado”, disse Taís Mirele, responsável pela plataforma.

A lista de compras é feita ao gosto do cliente, os produtos são escolhidos, incluindo tempo de maturação de verduras e frutas, marca dos produtos, quantidade, assim como o horário e local de entrega que são determinados pelo comprador. De acordo com os responsáveis pela plataforma, as compras podem ser feitas em até cinco minutos.

Além do site e aplicativo, que pode ser baixado na play store clicando aqui e na apple store, um estande do Alkosto foi montado no Juá Garden Shopping, em Juazeiro. No local, os clientes podem fazer as compras online com o suporte de técnicos que auxiliam no processo de escolha dos produtos.

Lei traz novas regras para compra de produtos pela internet

(Foto: Internet)

Já está em vigor a Lei 13.543, que traz novas exigências para a disponibilização de informações sobre produtos em sites de comércio eletrônico,. Pela norma, sancionada na semana passada pelo presidente Michel Temer, o preço dos produtos postos à venda nos sites têm de ser colocados à vista, de maneira ostensiva, junto à imagem dos artigos ou descrição dos serviços. Segundo a lei, as fontes devem ser legíveis e não inferiores ao tamanho 12.

A norma inclui essas exigências relativas às vendas online na Lei 10.962, de 2004, que disciplina as formas de afixação de preço de comerciantes e prestadores de serviços. Entre as obrigações gerais de empresas estão a cobrança de valor menor, se houver anúncio de dois preços diferentes, e a necessidade de informar de maneira clara ao consumidor eventuais descontos.

A Lei é um detalhamento do Código de Defesa do Consumidor (Lei 8.078, de 1990), que também versa sobre requisitos a serem seguidos pelos vendedores, como a disponibilização de informações corretas e claras quanto aos produtos, incluindo preço e características.

Benefícios

O Ministério da Justiça argumenta que a lei será um importante instrumento para facilitar a busca de informações pelos consumidores nesse tipo de comércio. “Hoje em dia temos dificuldades de conseguir essas informações porque há produtos em sites ou plataformas sem preço. Isso já era vedado pelo Código de Defesa do Consumidor, e essa lei veio para deixar tais obrigações mais claras, garantindo o direito à informação de quem compra”, afirmou a diretora do Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor do ministério, Ana Carolina Caram.

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Maioria dos consumidores devem fazer compras de Natal de última hora, diz pesquisa

(Foto: Ilustrativa)

Os números foram levantados por uma pesquisa realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL).

Em todo o país estima-se que 11,5 milhões de pessoas irão comprar os presentes apenas nos últimos dias antes do Natal, o que corresponde a 9% de consumidores que têm a intenção de presentear alguém neste fim de ano.

A pesquisa mostra que a maioria, 41% dos consumidores, tinha a intenção de comprar os presentes na primeira quinzena de dezembro e 24% durante novembro.

Já entre os que vão comprar uma semana antes do Natal, a principal justificativa para 52% é que preferem esse período para ver se conseguem alguma promoção boa e, dessa forma, conseguir economizar.

Já 15% afirmam que só recebem o pagamento perto do Natal e 10% devido à falta de tempo. Outros 9% estão esperando a parcela do 13º salário, que por lei, deve ser paga nesta quarta-feira (20).

Com informações do SPC Brasil.

Vendas em shoppings caíram esse ano, mas no e-commerce o crescimento foi de 3,8%

(Foto: Internet)

Segundo pesquisa divulgada nesta segunda-feira (26) pela Associação Brasileira de Lojistas de Shopping (Alshop), as vendas em shoppings caíram 3% neste Natal. Na contramão da crise, segue o comércio eletrônico registrou crescimento nominal de 3,8% nas vendas durante o Natal na comparação com igual período do ano anterior.

Segundo dados da Ebit, empresa especializada em informações sobre o setor, a pesquisa considera o período de 15 de novembro a 24 de dezembro e inclui, portanto, vendas feitas durante a Black Friday, período promocional de novembro.

As vendas no período totalizaram R$ 7,7 bilhões no e-commerce. Apesar do crescimento em valor, a quantidade de pedidos feitos online caiu. Foram 16,6 milhões de encomendas, um recuo de 5,9% ante 2015.

A Ebit considera que, embora as vendas tenham registrado resultado bom durante a Black Friday, as semanas seguintes não confirmaram as expectativas positivas do setor.

O tíquete médio das compras online no período foi de R$ 463, alta de 10,3% na comparação com o mesmo período de 2015. Segundo o monitoramento da Ebit, as categorias de produtos que mais venderam foram eletrodomésticos, seguidos por itens de moda, telefonia, cosméticos e, por fim, produtos para casa e decoração.

Com informações do EM

Período natalino registra a maior queda nas vendas no comércio

(Foto: Ilustração)

Entre os dias 18 a 24 de dezembro, o Brasil registrou a segunda maior queda das vendas de Natal, o percentual caiu 4% na comparação com o mesmo período de 2015. As informações são do levantamento feito pelo a Serasa Experian em seu balanço sobre o movimento nas lojas durante os dias que antecederam o Natal deste ano, divulgados nesta segunda-feira (26).

O indicador foi criado em 2003 e já registrou duas quedas consecutivas: 6,4% em 2015 e 1,7% em 2014.

Para a Serasa Experian, o resultado reflete a alta do desemprego, o crédito caro e a baixa confiança do consumidor. O indicador é medido com base nas consultas que os lojistas fazem ao banco de dados da Serasa antes de efetuar uma venda.

Com informações do IstoÉ dinheiro

Confira os horários de funcionamento do comércio de Petrolina

Durante as festas de final de ano, o comércio de Petrolina funciona em horário diferenciado. As lojas do Centro da cidade terão o horário de atendimento estendido. Os comerciários estão autorizados a manter o funcionamento das lojas no domingo e a extensão de duas horas do horário comercial durante a semana que pode ser das 18h às 20h. Aos domingos, a orientação é que as lojas possam abrir das 9h às 15h, com exceção dos dias 25 de dezembro e 1º de janeiro.

Já o River Shopping, nos dias 24 e 31 de dezembro, lojas, alimentação e lazer funcionam das 10h às 19h.  No dia 25 de dezembro, abrem apenas as operações de alimentação e lazer, das 12h às 20h. No dia 1º de janeiro, o Shopping estará fechado, funcionando apenas o cinema, das 14h às 20h.

 

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