‘Inquietação” levou Cristina Costa a apresentar Requerimento sobre Educação de Petrolina

Vereadora quer mais transparência sobre contratação de professores (Foto: Maria Lima/Cortesia)

Presidente da Comissão de Educação da Câmara de Vereadores de Petrolina, Cristina Costa (PT) emplacou o Requerimento n° 425/2019, aprovado por 14×0, na última sessão do ano. No pedido, a edil busca informações à Secretaria de Educação da cidade sobre as contratações de professores.

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Costa quer entender o motivo da realização de tantas seleções para professor municipal. “O Poder Executivo Municipal fez ao longo de 2019 seleção para professores e concurso, tem uma lista e a expectativa daqueles que fizeram, pagaram a inscrição, foram aprovados e não foram chamados ainda“, justificou à imprensa.

Segundo a vereadora, seu pedido não é político e sim o cumprimento da função da Comissão Parlamentar. “Tem lista de espera, depois dessa lista tem uma nova seleção e novas pessoas já foram selecionadas e já temos outra seleção. A inquietude do pessoal é que a Prefeitura abre concurso, abre seleção, pega dinheiro do contribuinte”, pontua.

“Nós estamos cumprindo nossa prerrogativa enquanto fiscalizador”, destaca vereador Gilmar, após ter Requerimento negado pela Situação

Vereador afirmou que prerrogativa do Legislativo é fiscalizar e pedir informações (Foto: Blog Waldiney Passos)

O Requerimento nº 160/2019 apresentado pelo vereador Gilmar Santos (PT) no qual o edil solicitava da Prefeitura de Petrolina informações a respeito dos professores atuantes na rede municipal de ensino foi derrubado por 12 votos a seis na sessão de terça-feira (14).

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Durante coletiva de imprensa após a derrubada do pedido, afirmou que sua reivindicação tinha apenas um intuito: esclarecer os fatos. “Nós estamos cumprindo nossa prerrogativa enquanto fiscalizador dos recursos e diversos professores que passaram no concurso eles estão com dificuldades para ser chamado, essas dificuldades, segundo esses professores, é devido a um possível beneficiamento a possíveis aliados e evitando chamar esses professores que foram aprovados”, disse.

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