Consumo de energia tem mais de 92% da carga de fontes renováveis

O Sistema Interligado Nacional (SIN) registrou consumo recorde de energia na última quarta-feira (7), com carga total, às 14h15, de 101.860 megawatt (MW), sendo 92,4% de fornecimento por fontes renováveis, especialmente usinas hidrelétricas, usinas eólicas, usinas solares e micro e minigeração distribuídas. Os dados são do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). Desde novembro do ano passado, houve três picos entre os maiores da história.

O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, comemorou o fato. “Nosso Sistema Interligado Nacional deu mais uma demonstração de robustez. Podemos nos orgulhar, quase 93% da geração de energia elétrica do país foram atendidos por usinas renováveis. Mas nosso trabalho é contínuo. Por isso, o Ministério de Minas e Energia e as vinculadas continuarão trabalhando para buscar o equilíbrio entre segurança energética e modicidade tarifária às brasileiras e brasileiros”, disse Silveira.

A Usina Hidrelétrica Belo Monte, no Pará, respondeu por 10% da carga. A micro e minigeração distribuída (MGD) contribuíram com 13.953 MW durante o pico. De acordo com o ONS, as altas temperaturas do verão brasileiro e a volta às aulas responderam pela elevação da carga.

O recorde anterior de consumo foi registrado às 14h20 do dia 14 de novembro de 2023, quando o SIN foi demandado em 101.475 MW. No dia anterior, a carga total ultrapassou pela primeira vez a marca dos 100.000 MW provocada por uma onda de calor no Brasil, que exigiu maior potência das fontes de energia elétrica.

Agência Brasil

Brasil bate recorde de consumo de energia elétrica pelo segundo mês consecutivo em novembro

O Brasil bateu o segundo recorde consecutivo de consumo de energia elétrica em novembro, atingindo 46.407 gigawatts-hora (GWh), alta de 8,5% em comparação com novembro de 2022, informou a Empresa de Pesquisa Energética (EPE). Segundo a autarquia, é o maior consumo de toda a série histórica desde 2004.

“Assim como em outubro, impulsionadas pelas ondas de calor, as classes residencial e comercial registraram taxas de expansão de dois dígitos. O consumo industrial também avança e contribui para a alta. No acumulado em 12 meses, o consumo nacional registrou 527.073 GWh, alta de 7,5% em comparação ao período imediatamente anterior”, informou a EPE.

Quanto ao ambiente de contratação, com 18.482 GWh, o mercado livre respondeu por 39,8% do consumo nacional de energia elétrica em novembro, registrando crescimento de 9% no consumo e de 22% no número de consumidores, na comparação com novembro de 2022.

Já o mercado regulado das distribuidoras, com 27.925 GWh, respondeu por 60,2% do consumo nacional de eletricidade em novembro, alta de 8,1% na comparação com 2022, enquanto o número de unidades consumidoras aumentou 2,3% no período.

Estadão

Onda de calor puxa consumo de energia no Brasil em setembro

A onda de calor que atinge o Brasil está gerando um aumento do consumo de energia no Brasil, segundo o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), órgão responsável pelo controle da operação das instalações de energia elétrica.

Em relatório divulgado na última sexta-feira (22/9), o operador estimou um aumento de 5,8% do consumo de energia em setembro, a maior projeção dos últimos meses.

Diário de Pernambuco/Metrópoles

Policiais militares do 2° biesp prendem indivíduos por tráfico de drogas e apreendem celular com restrição de furto/roubo

Após receber informações da realização de uma festa com som automotivo alto e pessoas usando entorpecentes no bairro Caxeado em Petrolina, policias do 2º Biesp realizaram abordagem e busca pessoal aos participantes do evento e encontraram algumas petecas de uma substância análoga a maconha e um celular com queixa de roubo/ furto.

Durante a diligência os policias foram informados que um dos imputados escondia entorpecentes em outras residências. No primeiro endereço diligenciado, foram encontradas munições e no fundo da casa estavam enterradas 77 pedras de uma substância análoga a cocaína e uma balança de precisão; no segundo, foram localizados 5 pés de maconha, 382g de maconha e 60 reais em espécie; por fim, na terceira casa foram encontradas 26g de cocaína, R$ 80,00, 1 pé de maconha e 392g de cannabis pronta para o consumo.

Todo o material e imputados foram apresentados na DP.

MATERIAL APREENDIDO:

– 794g Maconha;
– 6 pés de Maconha;
– 44g de Cocaína;
– 1 Celular Queixado;
– 3 Balanças de Precisão.
– 4 munições de Cal. 38

Intenção de consumo das famílias sobe em fevereiro, diz CNC

(Foto: Ilustração)

A Intenção de Consumo das Famílias (ICF), calculada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), atingiu 99,3 pontos em fevereiro de 2020.

De acordo com a entidade, é o maior nível desde abril de 2015, último mês em que o índice esteve no patamar de satisfação que é acima de 100 pontos. Ainda conforme a CNC, o resultado também é o melhor para um mês de fevereiro em cinco anos.

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Relatório final de análises confirma segurança e libera consumo de peixes e frutos do mar do litoral pernambucano

(Foto: Bobby Fabisak/JC Imagem)

O Governo de Pernambuco recebeu, nesta segunda-feira (30), o relatório final das análises dos pescados coletados no litoral do Estado, realizado em parceria com a Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ).

O exame confirmou a segurança para o consumo de todas as espécies de pescados analisadas, que contemplam 17 espécies de peixes (ariocó, bagre, boca torta, budião, cação preto, carapeba, cavala, cioba, coró, guaiuba, manjuba, sapuruna, sauna, saramunete, serra, tainha e xaréu), duas de camarão (camarão rosinha e sete barbas), além de siri, aratu, ostra, marisco e sururu. Essa análise também libera o consumo dos peixes xaréu e sapuruna, que em um primeiro tiveram, por segurança, a recomendação de suspensão temporária do consumo.

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Intenção de consumo das famílias cai 0,8% de novembro para dezembro

(Foto: Internet)

A Intenção de Consumo das Famílias (ICF), medida pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), caiu 0,8% na passagem de novembro para dezembro. O resultado foi puxado principalmente pela perspectiva profissional, que registrou queda de 3%, e pelo nível de consumo atual, com redução de 2,8%.

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Horário de Verão reduziu o consumo de energia em apenas 0,5%

(Foto: Internet)

Dez estados e o Distrito Federal ganharam uma hora a mais a partir da madrugada deste domingo (18). Foram quatro meses de mudança no fuso horário nas regiões Centro-Oeste, Sudeste e Sul do país, sob o pretexto do governo de diminuir o uso de energia elétrica durante o verão.

Mas nesses quatro meses, a redução foi de apenas 0,5% no consumo. Só que o valor economizado vem caindo de 2013 para cá. Passou de uma economia de 405 milhões de reais em 2013 para 147,5 milhões em 2016.

É que as pessoas vêm mudando de hábitos. O pico de consumo de energia no verão passou a ser no início da tarde. Por causa do grande uso do ar condicionado. E não mais a noite. Chegar em casa ainda com claridade já não faz tanta diferença assim.

Técnicos do governo chegaram a sugerir o fim do Horário de Verão. Mas com os reservatórios vazios, a conclusão foi a de que qualquer redução no consumo pode ajudar o sistema elétrico. E o próximo Horário de Verão já tem data marcada: 4 de novembro. Vai ser 15 dias mais curto, por causa das eleições.

Tarifa branca de energia entra em vigor em 2018

(Foto: Ilustração)

Com entrada em vigor prevista para 1º de janeiro do ano que vem, a tarifa branca de energia elétrica pode representar uma diminuição no valor da conta de luz para os que consumirem menos nos horários de pico (entre as 19h e as 21h. A adesão é opcional.

A Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica (Abradee) alerta aqueles que queiram aderir à tarifa para que levem em consideração seu perfil de consumo, sob pena de verem o efeito contrário, com aumento na conta.

A nova modalidade permite ao consumidor pagar tarifas diferenciadas de acordo com a hora do dia. Na primeira fase, poderão adotar a tarifa os consumidores de de baixa tensão, como residências, pequenos comércios e indústrias, com consumo médio mensal superior a 500 quilowatts-hora (KWh). Em média, o consumo das famílias brasileiras é de 160 kWh/mês.

Nos horários de pico, a tarifa terá um valor mais alto. Fora desse horário, o preço cobrado será mais baixo. Também haverá uma tarifa de cobrança intermediária que valerá uma hora antes do início do horário de pico, entre as 18h e as 19h, e depois, entre as 21h e as 22h. O consumidor deverá fazer a adesão na concessionária de energia que atende a sua cidade.

Com informações do EBC

Bandeira tarifária será vermelha em abril

(Foto: Divulgação)

Abril terá uma bandeira tarifária vermelha, isso implica em uma cobrança extra de R$ 3 a cada 100 quiloWatts-hora (kWh) consumidos é o que informou a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) nesta sexta-feira (31).

A bandeira está relacionada com a chuva abaixo do previsto, o que acaba reduzindo o armazenamento nos reservatórios das hidrelétricas ou fazendo com que esse armazenamento suba menos que o esperado.

Quando isso acontece, aumenta a necessidade de uso de energia gerada por termelétricas, que é mais cara que a das hidrelétricas. Por isso, sobe a cobrança extra da bandeira nas contas de luz.

Com informações do G1

Confiança do consumidor cresce pelo quarto mês seguido

consumidor

A expectativas sobre o desemprego melhoraram, com queda de 0,5% no indicador em outubro, em relação a setembro./ Foto: Internet

Os consumidores estão mais otimistas, mas o nível de confiança ainda está abaixo da média histórica, de acordo com dados da Confederação Nacional da Indústria (CNI), divulgados hoje (28). O Índice Nacional de Expectativa do Consumidor (Inec) aumentou 1,3% neste mês em relação a setembro e alcançou 104,4 pontos, na quarta alta consecutiva do indicador. Na comparação com outubro do ano passado, o Inec teve crescimento de 7,3%. Mesmo assim, a confiança ainda permanece 4,1% abaixo da média histórica, que é de 108,9 pontos.

O aumento do Inec é resultado, especialmente, da melhora do otimismo dos brasileiros em relação à renda pessoal. O indicador de expectativa sobre a renda pessoal cresceu 5,2% em relação a setembro.

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Vinho tem ganhado mais espaço no paladar brasileiro

vinho

Em vez da caipirinha e da cerveja como combustíveis alcoólicos dos tradicionais churrasco e feijoada, vinho. Quem constatou essa mudança de hábito etílico gastronômico foi o departamento de marketing do vinho Marques de Casa Concha, do grupo chileno ConchaY Toro. O diagnóstico de consumo foi feito a partir de interações do projeto Personal Sommelier, que responde dúvidas de consumidores, via WhatsApp, dos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Santa Catarina, Bahia, Goiás, Pernambuco, Mato Grosso do Sul e Minas Gerais.

Segundo os sommeliers do projeto, além de constatarem que os consumidores brasileiros estão mais abertos ao consumo de vinho em ocasiões mais informais, ainda orientam com dicas de harmonizações básicas para iniciantes.

A feijoada, por exemplo, por ser rica em gordura e sabor, pode ter sua intensidade gustativa suavizada com um vinho à base de cabernet sauvignon com estágio em barril de madeira, recomendam, é mais estruturado e encorpado, “segura” a contento um prato desses. Quando se trata de churrasco, um merlot pode combinar com picanha, alcatra, costela e coração, pois tem corpo médio, é macio e persistente, ideal para aguentar a untuosidade dos cortes bovinos.  (Folha de PE)

Consumo de energia caiu 1,8% em 2015, diz ONS

luz

O consumo de energia elétrica no país caiu 1,8% no ano passado em comparação ao de 2014. A informação consta do Boletim de Carga Mensal de dezembro, divulgado hoje (5) pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) em sua página na internet.

Segundo o relatório do ONS, em dezembro do ano passado, houve queda de 0,5%2