Em nota, Prefeitura de Petrolina anuncia que não realizará festa de réveillon na cidade

(Foto: Arquivo)

A Prefeitura de Petrolina anunciou nesta terça-feira (5) que a cidade não terá queima de fogos no Réveillon.  Em nota, a gestão alegou que vai priorizar o pagamento de despesas. Os débitos da gestão anterior ainda não foram quitados.

Ainda na nota, a prefeitura afirmou que vai priorizar despesas como pagamento de 13º salário dos servidores, conclusão de obras e serviços, além da negociação de débitos deixados pela gestão anterior, que somam quase R$ 200 milhões.

Entretanto, o município confirmou que outras festas serão mantidas, como por exemplo, Carnaval, São João e aniversário de Petrolina.

Para reduzir gastos, Paulo Bomfim envia à Câmara projeto que prevê redução de até 20% no próprio salário

(Foto: Internet)

Para reduzir gastos, o prefeito de Juazeiro Paulo Bonfim (PC do B) decidiu enviar para a Câmara de Vereadores, Projeto de Lei promove o corte de 20% no próprio salário, da vice-prefeita e de todos os cargos comissionados nos meses de novembro e dezembro.

Além da redução do salário, outras medidas também serão adotadas a redução no aluguel de veículos, proibição do pagamento de horas extras e diminuição de despesas com diversos contratos de fornecedores.

“Estamos adotando medidas que assegurem a adequação das nossas despesas, em razão das constantes quedas de receita que afetam nossas possibilidades de investimentos. Os serviços essenciais estão assegurados. Cortamos na própria carne para que a população não sofra as consequências da crise”, declarou o prefeito.

“A crise já acabou e o Brasil está crescendo” , diz ministro da Fazenda

(Foto: Internet)

O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, voltou a falar da importância das reformas para o país e afirmou que a crise econômica “acabou” no Brasil.

“Atravessamos a maior recessão da nossa história, uma crise dessa profundidade tem os seus efeitos que se prolongam por um tempo. Mas agora a crise já acabou e o Brasil está crescendo”, afirmou.

Segundo ele, uma indicação de melhora é a criação de empregos. “Hoje já temos criados, desde o inicio do ano, mais de 1 milhão de empregos”, disse.

Sobre a reforma trabalhista, que vai entrar em vigor no dia 11 de novembro, Meirelles afirmou que ela deve criar mais de 6 milhões de empregos no país. Para o ministro, “a grande mudança na reforma trabalhista é dar mais poderes para o trabalhador negociar as suas próprias condições de trabalho”.

Crise impulsiona o empreendedorismo em Petrolina

O trabalho que começou para garantir um dinheiro extra para a família, cresceu e virou uma oportunidade de negócio. (Foto: Arquivo Pessoa/Giselly Freire)

Em meio à crise financeira, muitos brasileiros encontraram no empreendedorismo uma oportunidade para sair do vermelho ou para conseguir uma renda extra. Para o professor e doutor em economia João Ricardo, este é o momento para os “espíritos empreendedores”.

Um bom exemplo é a Doce Delícia, em Petrolina, onde mãe e filha encontraram na confeitaria e nos doces, uma renda extra e uma opção para driblar a crise. “Começamos devagar, em 2013 produzindo para amigos e familiares. Depois aprimoramos, com cursos de confeitaria e hoje produzimos até 15 bolos”, afirma a estudante Giselly Freire que trabalha com a mãe Eurídice Freire.

Até então, o trabalho era apenas para garantir um dinheiro extra para a família, cresceu e além dos bolos, contam com: docinhos simples e trufados, cupcakes, pirulitos, maçãs decoradas e tortas. Em datas comemorativas, com a páscoa, elas apostam em “ovos de colher” e tradicionais.

Segundo o professor João Ricardo, decidir empreender é uma boa alternativa, principalmente para quem enfrenta um longo período de desemprego. “No começo da crise, quando as pessoas começaram a ficar desempregadas, elas tinham alguma poupança que foi utilizada para enfrentar o período de dificuldade. Mas como o período de dificuldade ficou muito grande, efetivamente, essa reserva diminuiu. Agora não tem muito o que fazer e nesse ‘aperto de cinto’, chegou o momento de diminuir os custos”, explica João Ricardo.

A crise econômica e o desemprego fazem emergir o chamado empreendedorismo de necessidade, uma pesquisa do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), aprontou que esse tipo de empreendedor saltou de 29% em 2014 para 43% em 2015, e se manteve praticamente estável em 2016.

“O que aparece muito nesta situação, são os ‘espíritos empreendedores’. As pessoas começam a oferecer alguns tipos de serviços, por exemplo, marmitas, bombons, serviços de babá e Uber. As pessoas começam a buscar, o que elas podem fazer ali para tirar algum tipo de renda, até a situação normalizar”, conclui João Ricardo.

Estudo aponta que, após crise de 2015, 4,1 milhões entraram na faixa da pobreza no Brasil

4,1 milhões brasileiros entraram na faixa da pobreza. (Foto: Internet)

O percentual de pessoas pobres cresceu 22% no Brasil em 2015, de acordo com estudo publicado na segunda-feira (14) por Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), PNUD (Programa da Nações Unidas para o Desenvolvimento) e Fundação João Pinheiro. Em 2014, o percentual de pobres era de 8,1% (menor percentual histórico), saltando para 9,96% no ano seguinte.

“Os dados trazidos pelas PNADs (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio) mostram que houve redução na renda per capita da população brasileira e ingresso de 4,1 milhões de pessoas na pobreza, sendo que, deste total, 1,4 milhão de pessoas ingressaram na extrema pobreza”, aponta o levantamento Radar IDHM (Índice de Desenvolvimento Humano Municipal) 2015.

Segundo a metodologia, são consideradas pessoas pobres aquelas que têm renda per capita domiciliar inferior a 1/4 de um salário mínimo. Ressalta-se que a referência usada pela pesquisa é o salário mínimo vigente em 2010 (ano do último Censo), de R$ 510.

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‘Não existe crise econômica no Brasil’, afirma Temer durante evento na Alemanha

(Foto: Friedemann Vogel/EFE)

O presidente Michel Temer negou que exista crise econômica no País nesta sexta-feira (7) ao chegar ao hotel Le Meridien, em Hamburgo, para participar da reunião da cúpula de líderes das 20 maiores economias do mundo, o G-20. “Crise econômica no Brasil não existe. Vocês têm visto os últimos dados”, disse.

Quando os jornalistas que o aguardavam na frente do hotel às 6 horas da manhã no horário local (1 hora de Brasília) reforçaram a pergunta sobre o desempenho da atividade, questionando se não existia realmente uma crise econômica no País, Temer enfatizou:

“Não, não. Pode levantar os dados e você verá que estamos crescendo no emprego, estamos crescendo na indústria, estamos crescendo no agronegócio. Lá não existe crise econômica”, disse.

Quando perguntado sobre se a crise política atrapalhava o andamento da economia, o presidente já estava se dirigindo para dentro do hotel, mas virou o rosto para os jornalistas e disse “não”, reforçando a negativa com o dedo.

Com informações do Estadão

‘TSE não é instrumento para solução de crise política’, diz Gilmar Mendes

Mendes negou que a aproximação de Torquato com os tribunais

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Gilmar Mendes, disse nesta segunda-feira (29), após palestra magna do 2º Congresso Jurídico da Associação Brasileira de Planos de Saúde (Abramge), em São Paulo, que há muita especulação na mídia sobre possíveis pedidos de vista no julgamento da chapa Dilma-Temer no TSE, marcado para começar no dia 6 de junho.

“Há muita especulação na mídia sobre pedidos de vistas. Se houver pedido de vistas, é algo absolutamente normal. Ninguém fará por combinação com este ou aquele intuito”, disse o ministro. Também não cabe, segundo Gilmar Mendes, ao TSE resolver a crise política. “Isso é bom, que se diga. O Tribunal não é instrumento para solução de crise política. O julgamento será jurídico e judicial. Então não venham para o Tribunal dizer: vocês devem resolver uma crise que nós criamos. Resolvam as suas crises”, bradou o ministro.

Mendes mostrou irritação ao ser questionado sobre esta eventual postergação do julgamento durante rápida entrevista que concedeu após a palestra. E depois se alterou novamente quando perguntado se o que acabara de dizer era a confirmação do que havia falado pouco antes ao jornal “Folha de S.Paulo”, de que o TSE não seria joguete do governo. “O TSE não é joguete de ninguém”, gritou novamente o ministro.

Sobre a troca de Osmar Serraglio por Torquato Jardim como ministro da Justiça, anunciada no domingo (28), pelo Palácio do Planalto, Mendes negou que a aproximação de Torquato com os tribunais poderia facilitar as conversações do Judiciário com o Poder Executivo. “A questão não é essa. A rigor, escolhas de ministros de Estado é de competência do presidente da República”, disse acrescentando que conhece o ministro Serraglio, o qual vê como um homem competente .

Mendes disse também que conhece bem o ministro Torquato Jardim, que foi seu colega na Justiça Eleitoral. “É uma figura muito reconhecida, um professor que está há muitos anos em Brasília e certamente desempenhará bem essa função”, afirmou.

Com relação ao questionamento feito pelo novo ministro da Justiça sobre a abertura de inquérito contra Temer pelo ministro Edson Fachin, Mendes disse que é uma questão a ser estudada. “Acho que já foi questionada pelos advogados do presidente Temer e será devidamente examinada”, completou. Torquato questionou o uso de prova não periciada – a gravação do empresário Joesley Batista de conversa com o presidente Temer – para o pedido de abertura de inquérito.

Presidente do PSB diz que situação de Fernando Filho pode se agravar dentro do partido

Presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira

Na manhã de ontem (25), o presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira, comentou, ao participar do programa Super Manhã, da Rádio Jornal Petrolina, que o partido decidiu romper com o governo do presidente Michel Temer (PMDB), por discordar das propostas de reformas trabalhista e previdenciária que dificultam o acesso dos trabalhadores aos seus direitos e pelos fatos que foram revelados na delação do empresário Joesley Batista.

“O partido defendeu a renúncia do presidente Michel Temer por entender que ele perdeu as condições políticas, morais, éticas  e administrativas de governar o país”, salientou.

Carlos Siqueira disse que ter assinado juntamente com todos os presidentes de partidos de oposição, o pedido de impeachment de Temer e que defende novas eleições sejam diretas ou indiretas.

“Todas dentro da Constituição, diretas se o congresso aprovar a medida e se não que encontre uma saída para o país porque esse governo já perdeu as condições de governar”, assegurou.

Divergências com os Coelho

Sobre a posição do Senador Fernando Bezerra Coelho e do seu filho ministro das Minas e Energia, Fernando Filho, de continuar no governo, Siqueira enfatizou que  embora sejam pessoas que dispõem de todo apreço, têm sim uma divergência fundamental deles para com o partido.

“Por que o partido tomou essas decisões graves em favor do país e da sua população e eles adotam uma posição de apoiar abertamente propostas que são repudiadas pelo seu partido”.

Ele disse ainda que no caso de Fernando Filho o fato dele permanecer no governo contrariando a vontade do diretório do PSB, agrava ainda mais sua situação na Comissão de Ética do partido.

“Eu acho que a permanência dele no ministério agrava a situação nesse processo pelo comportamento totalmente contrário a uma decisão unânime da executiva nacional”, ponderou.

Crise adia tramitação da reforma da Previdência

(Foto: Arquivo)

Nesta segunda-feira (22) ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, reconheceu que a crise política pode atrasar a tramitação da reforma da Previdência no Congresso em algumas semanas.

Segundo a assessoria do ministro, Meirelles afirmou que continua trabalhando pela aprovação da reforma e disse que um eventual atraso não fará grande diferença porque o efeito da reforma no país é de longo prazo.

Com informações do FolhaPE

Bancada do PSB no senado discute gravidade da conjuntura política

Senador Fernando Bezerra Coelho (PE), líder do PSB no Senado

O Senador Fernando Bezerra Coelho (PE), está convocando a bancado socialista para uma reunião na próxima segunda-ferira (22), para discutir a crise instalada no Palácio do Planalto, após as fortes revelações feitas pelo empresário Joesley Batista, dono da JBS que comprometeram o governo de Michel Temer (PMDB).

Segundo Fernando, as novas denúncias publicadas pela imprensa nacional, exigem serenidade, maturidade e responsabilidade com a estabilidade política e a governabilidade.

Confira a íntegra da Nota

A gravidade da situação política do país, diante das novas denúncias publicadas pela imprensa nacional, exigem serenidade, maturidade e responsabilidade com a estabilidade política e a governabilidade.

É preciso que todas as forças políticas se empenhem na busca de uma saída, nos marcos legais e constitucionais, que assegure um ambiente político capaz de conduzir a transição até as eleições de 2018.

Nesse sentido, convoco uma reunião da Bancada do PSB no Senado Federal, para a próxima segunda-feira (22), para que, após o conhecimento pleno dos fatos, deliberemos uma posição coletiva sobre a grave conjuntura política atual.

Brasilia, 18 de maio de 2017

Senador Fernando Bezerra Coelho (PE), líder do PSB no Senado”

Correios anunciam o fechamento de 250 agências

(Foto: Breno Fortes)

Para reduzir gastos da empresa, os Correios anunciaram o fechamento de 250 agências em todo o país. A empresa enfrenta dificuldades financeiras.

A iniciativa vai atingir agências em cidades com mais de 50 mil habitantes de todas as regiões. “O projeto é uma das ações que os Correios vêm implementando para reverter o cenário financeiro da empresa, visando garantir a manutenção e a qualidade dos serviços à sociedade”, informa a empresa em nota.

De acordo com a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT), a medida pretende tornar rede de atendimento mais eficiente e melhorar a prestação de serviços à população. Atualmente, são mais de 6.500 agências dos Correios pelo país, além de 1 mil franqueadas.

Com informações do G1

Justiça condena Estado do Maranhão a indenizar em R$ 100 mil famílias de presos mortos

Em 2015, Pedrinhas, no Maranhão, foi considerada uma das cinco piores prisões do país em condições para os presos. (Foto: Ilustração)

Cada família, dos 64 presos mortos nos presídios do Maranhão, de janeiro de 2013 a janeiro de 2014, vai receber R$ 100 mil de indenização do Estado. O 3ª vara do Tribunal Regional Federal (TRF) da 1ª região decidiu, em primeira instância, que o valor corresponde a danos morais sofridos pelas famílias.

A decisão segue o entendimento do Supremo Tribunal Federal (STF) de que o Estado é responsável pela integridade física dos detentos, devendo responder pelas suas mortes.

No ano de 2014, alguns vídeos mostravam presos do complexo prisional de Pedrinhas, que fica em São Luís (MA), decapitados após uma rebelião na prisão. Em 2015, Pedrinhas foi considerada uma das cinco piores prisões do país em condições para os presos.

Número de cliente de planos odontológicos cresce em PE

(Foto: Ilustração)

Apesar da crise econômica, cresceu 11,5% a quantidade de pessoas que contrataram serviços de assistência odontológica, segundo informações divulgadas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).

Essa tendência registrada entre clientes de planos de saúde em Pernambuco segue uma tendência nacional. Atualmente, cerca de 2,2 milhões de pernambucanos e mais de 69 milhões de brasileiros estão cadastrados em planos médicos, de acordo com dados ANS.

No estado, no entanto, o aumento do número de pessoas que usam os planos de dentista foi maior. No Brasil, a quantidade de clientes de planos odontológicos cresceu 4,85%, na comparação entre o primeiro mês de 2016 e 2017.

De acordo com a presidente da Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde), Solange Mendes, a admissão de um plano de saúde depende da situação financeira dos usuários. Segundo ela, dois fatores são essenciais para a contratação: renda e emprego.
“O mercado de planos exclusivamente odontológicos aponta tendência de crescimento para o ano de 2017 devido ao preço baixo das mensalidades e por haver uma melhora acentuada na prestação desses serviços”, observou.

Em Pernambuco, essa evolução ficou evidenciada desde o fim de 2016. O crescimento registrado em contratos odontológicos foi de 2,2%, entre dezembro do ano passado e janeiro deste ano, segundo a ANS.

Com informações do G1

Vice-governador de PE afirma que a violência no estado está ligada a crise econômica

(Foto: Blog Waldiney Passos)

Durante visita a Petrolina, nesta segunda-feira (13), o vice-governador de Pernambuco, Raul Henry conversou com a impressa sobre o clima de insegurança do estado.

O vice-governador, que recentemente assumiu o cargo de Secretário de Desenvolvimento Econômico do estado, atribui os problemas de segurança a crise que o Brasil enfrenta, mas que isso será ajustado de acordo com o que o estado pode oferecer a polícia militar.

“O problema é que o Brasil vive a maior crise econômica da sua história, uma recessão, que não há outra no passado semelhante a essa, houve uma queda na arrecadação. Nós estamos aqui em Pernambuco, fazendo um grande esforço para dar conta da manutenção dos serviços principais. É claro que gostaríamos de ter condições de dar um aumento maior a polícia militar, mas o aumento que foi oferecido vai custar ao estado de Pernambuco 300 milhões, por ano, esse foi o esforço possível”, declarou o Raul Henry.

A proposta prevê um aumento de entre 25% e 40% no salário de policiais e bombeiros militares. A previsão é de que o projeto de aumento salarial seja votado em plenária nesta terça-feira (14).

Mesmo com o retorno de alguns PMs às ruas, familiares continuam em frente a batalhões da Grande Vitória, Espírito Santo

(Foto: Raquel Lopes/ A Gazeta)

Oitocentos e setenta e cinco policiais militares atenderam ao chamado operacional e se apresentaram para trabalhar neste domingo (12), no Espírito Santo, segundo a Secretaria de Segurança Pública (Sesp). Alguns Oms já estão nas ruas, mas familiares continuam em frente a batalhões da Grande Vitória.

Na Grande Vitória, iniciaram o patrulhamento neste domingo 250 policiais, todos fardados. No Sul do Estado, foram 275 PMs; e na região Norte, 350. A maioria está atuando a pé, mas segundo a assessoria da Sesp, há veículos empregados nas operações.

Em dias normais, dois mil policiais militares fazem o patrulhamento em todo o estado. De acordo com o Ministério da Defesa, 3.130 homens das Forças Armadas e da Força Nacional atuam no Espírito Santo.

Mesmo com o policiamento, familiares dos policiais dizem que seguem a ocupação e questionam o patrulhamento. A crise de segurança no Estado chegou ao 9ª dia e já soma 142 homicídios, segundo o Sindicato dos Policiais Civis (Sindipol).

Com informações do G1

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