Em vídeos nas redes sociais, músico juazeirense debocha do toque de recolher na cidade

Em dois vídeos que circulam nas redes sociais o empresário e músico juazeirense, Wander, debocha do toque de recolher imposto pelo governador Rui Costa em Juazeiro e mais 342 cidades baianas. Wander é guitarrista da Banda Doctor Blues e foi candidato a vereador em 2016 pelo Democratas.

Ele chama Juazeiro de periferia da Bahia, diz que o governador prejudicou os artistas da cidade e que as medidas adotadas para conter o avanço do novo coronavírus não adiantou muito porque que quem mora em Juazeiro e tem dinheiro, vai gastar em Petrolina, que é a parte rica.

Juazeiro: mototaxista clandestino debocha da CSTT por não ter moto apreendida

Em áudio compartilhado em grupos de WhatsApp, um homem que se diz mototaxista clandestino de Juazeiro (BA) debocha da Companhia de Segurança, Trânsito e Transporte (CSTT) e dos Guardas Municipais afirmando que nunca é pego pelos agentes, mesmo fazendo de tudo para ser pego.

Ele se identifica como Edmar e diz que já fez de tudo para ver se a CSTT prende sua moto e nunca é pego. “Eu passo quase por cima dos pés dos caras, olhando dentro dos olhos deles, mas eles não prendem minha moto”. E debocha, “que tristeza, o que eu devo fazer para que a minha moto seja presa pela CSTT, pela Guarda Municipal de Juazeiro? Eu não aguento mais essa situação”.

O blog Waldiney Passos entrou em contato com a CSTT e aguarda posicionamento a respeito da situação. Confira o áudio!

Médico que debochou de paciente é afastado

(Foto: Internet)

Médico faz piada de mau gosto com paciente. (Foto: Internet)

O médico plantonista, Guilherme Capel Pasqua, que trabalhava no hospital Santa Rosa de Lima, em Serra Negra, município do interior de São Paulo, foi afastado do hospital por fazer uma piada de mau gosto com um paciente atendido na unidade. O médico havia postado uma foto nas redes sociais com um receituário na mão com a frase: “Não existe peleumonia e nem raôxis”, referindo-se, supostamente, a um mecânico atendido pouco tempo antes da postagem.

O enteado do mecânico atendido por Guilherme afirmou que ou o pai estudava ou pagava os remédios dele, que teve tuberculose aos dois anos de idade. “Meu padastro não sabe falar direito porque não teve estudo. Ele vai ficar muito triste quando souber o que aconteceu, estamos evitando contar, mas ele vai acabar descobrindo. Ele trabalhava como cozinheiro aqui em Serra Negra e depois se tornou mecânico. Lembro que ele estudava, mas precisou abandonar as aulas para cuidar de mim. Tive tuberculose aos dois anos e, nessa época, ou ele estudava ou pagava meus remédios”, lembrou.

O Conselho Regional de Medicina de São Paulo informou que vai instaurar uma sindicância para avaliar a conduta do médico.

Com informações do JConline