Equipes da Prefeitura de Petrolina e da Fiocruz fazem reconhecimento de rotas para liberação de mosquitos que combatem a dengue

A partir de amanhã, terça-feira (04), as equipes da Prefeitura de Petrolina, através da Secretaria Municipal de Saúde, e do Método Wolbachia, iniciativa do WMP Brasil/Fiocruz, irão realizar o reconhecimento das rotas para liberação dos Wolbitos, os mosquitos Aedes aegypti com Wolbachia, que atuam no combate a dengue, Zika e chikungunya. A previsão é que a liberação desses mosquitos comece no início do segundo semestre de 2021.

A liberação vai ocorrer a partir da instalação de dispositivos em áreas públicas, onde serão colocados ovos dos Wolbitos, que vão nascer nestes recipientes e depois voar em busca de alimento. Ao se acasalarem com os mosquitos que já estão no território, vão passar a Wolbachia – bactéria que não causa mal a humanos e animais – para as novas gerações, e que ajudará a impedir a transmissão das doenças transmitidas pelo Aedes.

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Dengue: 1º LIRAa do ano aponta baixo risco em Juazeiro

(Foto: Salmo Duarte/Agencia RBS)

O primeiro Levantamento Rápido de Índices para o Aedes aegypti (LIRAa) do ano aponta Juazeiro com baixo risco para infestação do mosquito. O LIRAa foi realizado entre os dias 12 e 16 de abril e a cidade obteve Índice de Infestação Predial de 0,7.

“Isso se deve às ações intensas dos agentes de endemias que têm se desdobrado em regimes de plantões em finais de semana e feriados para cobrir toda a área de juazeiro“, destaca o diretor de Vigilância Epidemiológica, Djalma Amorim.

O LIRAa é uma metodologia desenvolvido para identificar a presença de recipientes com larvas de Aedes aegypti. É considerado baixo risco quando o índice é até 1, que é o caso de Juazeiro. Mesmo com o bom resultado, Djalma pede consciência aos juazeirenses.

“As pessoas precisam ficar atentas aos tonéis e caixas d’água, mantendo as calhas sempre limpas, lembrando de deixar as garrafas sempre viradas com a boca para baixo e evitar água parada em casa. São cuidados que a gente sempre lembra, mas é importante reforçar principalmente nesse período chuvoso”,  disse.

Agentes de endemias de Juazeiro intensificam o trabalho de combate à dengue

(Foto: Ascom/Juazeiro)

De rua em rua, de casa em casa, conversando e orientando as pessoas, eliminando larvas do mosquito Aedes aegypti. Essa é a missão de todos os dias dos agentes de endemias de Juazeiro, que estão realizando o primeiro ciclo de combate à dengue em todo o município.

De acordo com a Vigilância Epidemiológica, o programa de combate à dengue tem seis ciclos por ano, realizados a cada dois meses. Isso significa que os 123 mil imóveis serão visitados a cada dois meses, e os agentes de endemias farão combate com larvicidas e orientações à população.

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Primeiro LIRAa de 2021 aponta baixo risco para doenças transmitidas pelo Aedes aegypti em Petrolina

Secretária executiva pede manutenção dos cuidados (Foto: Ascom PMP)

O primeiro Levantamento de Índice Rápido do Aedes aegypti (LIRAa) de 2021 aponta índice de 1,0% em Petrolina. Em outras palavras isso significa que atualmente a cidade tem baixo risco para surto de doenças transmitidas pelo mosquito Aedes Aegypti.

O LIRAa de janeiro foi apresentado pela Secretaria de Saúde na última sexta-feira (15) e considera dados obtidos em estabelecimentos comerciais e residenciais de bairros. No levantamento foram observados os maiores graus de contaminação nas seguintes localidades:

  • Condomínio Summer Ville
  • Condomínio Sol Nascente
  • Park Jatobá 1
  • Novo Horizonte
  • Henrique Leite
  • Idalino Bezerra
  • Rio Jordão
  • Cidade Universitária
  • Condomínio Alphaville
  • Área Militar
  • Vila dos Ingás
  • Loteamento Eduardo
  • Condomínio Ecospa
  • Condomínio Buona Vitta
  • Loteamento Santa Bárbara
  • Loteamento Padre José de Castro

Eles obtiveram índice de 2,3%. Apesar dos dados considerados satisfatórios, a secretária Executiva de Vigilância em Saúde, Marlene Leandro pede firmeza dos petrolinenses. “Estudos apontam que cerca de 80% dos focos do mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya estão dentro dos domicílios. E são encontrados em depósitos como vasos, garrafas, pratos de plantas, bebedouros de animais, entre outros. As ações de controle das arboviroses continuam sendo intensificadas pelos agentes de Combate às Endemias, mas é preciso reforçar o alerta aos moradores para a eliminação de possíveis focos em suas residências“, explica.

Prefeitura diz que risco de infestação pelo Mosquito da Dengue em Petrolina é baixo

(Foto: Ascom/PMP)

Em levantamento realizado pela prefeitura de Petrolina, estudo aponta que o Índice Rápido de Aedes Aegypit (LIRAa) neste mês de novembro, ficou em 0,9%. Uma situação de baixo risco de acordo com o Ministério da Saúde, deixando o município em uma situação considerada satisfatória.

Foram vistoriados estabelecimentos residenciais e comerciais em diversos bairros da cidade e as comunidades com maiores taxas de infestação foram Mandacaru, Vila Eulália, Santa Luzia e Parque Mandacaru, com índice de 2,4%. Em segundo lugar, com 2,1%, aparecem os bairros Terras do Sul e José e Maria. Ocupam a terceira colocação, com 1,4%, Dom Avelar, Jardim Petrópolis, Vila Chocolate, Padre Cícero, São Gonçalo, São Joaquim e São Jorge.

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Petrolina volta a utilizar pulverização contra a dengue em pontos estratégicos

(Foto: Ascom/PMP)

Para facilitar e tornar mais efetivo o combate às arboviroses em Petrolina, a prefeitura retomou sua rotina de trabalhos utilizando bombas costais, que auxiliam no combate ao mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya. Essa ação estava suspensa por conta da falta do inseticida, que é liberado pelo governo do estado.

De acordo com a Secretaria de Saúde, esse trabalho de pulverização tem por objetivo eliminar o mosquito adulto. Entre outras estratégias no combate ao Aedes aegypti, os agentes de endemias estão reforçando essas ações de bloqueio – que consistem na aplicação do inseticida nas localidades onde foram notificados casos suspeitos.

Além disso, nessas ações, as famílias são convocadas a participarem da eliminação de recipientes propícios à proliferação do mosquito. A prefeitura reforça que, mesmo em situação de pandemia, as atividades de rotina dos agentes de endemias continuam, tais como: visitas casa a casa, eliminação de focos e tratamento, quando necessário.

Colaboração de moradores é fundamental no combate ao mosquito da dengue em Petrolina, alerta prefeitura

(Foto: Ascom/PMP)

Na tentativa de combater a ação do mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya, a Prefeitura de Petrolina tem reforçando as ações em toda a cidade. Durante as visitas, os agentes de endemias orientam os moradores a seguirem os cuidados necessários: nunca deixar qualquer recipiente propenso a acumular água, manter a limpeza de terrenos e quintais em dia, colocar areia até a borda dos vasos de planta, manter garrafas de vidro e latinhas de boca para baixo, acondicionar pneus em locais cobertos, limpar e trocar a água de bebedouros de animais, proteger ralos pouco usados com tela ou jogar água sanitária.

Simples ações que fazem toda a diferença podem evitar o contágio dessas doenças, já que o ciclo de reprodução do mosquito Aedes aegypti, do ovo à forma adulta, pode levar de 5 a 10 dias, portanto, atitudes diárias podem evitar surto das doenças na cidade. “Um balde esquecido no quintal ou um pratinho de planta na varanda do apartamento, após uma chuva, podem facilmente se tornar um criadouro do mosquito e afetar toda a vizinhança. É possível eliminar o mosquito por meio de medidas como substituir a água dos pratos dos vasos de planta por areia; deixar a caixa d´água tampada; cobrir os grandes reservatórios de água, como as piscinas, e remover do ambiente todo material que possa acumular água (garrafas pet, latas e pneus)”, orienta a secretária executiva de Vigilância em Saúde, Marlene Leandro.

O último Levantamento de Índice Rápido do Aedes aegypti (LIRAa) divulgado pela Secretaria de Saúde mostra que o município de Petrolina está em estado de alerta para surto. Ou seja, as pessoas relaxaram nos cuidados necessários e vitais. Este ano em Petrolina já foram notificados 1.126 casos suspeitos de dengue, com 55 confirmações, sem registro de óbito até o momento. As notificações de chikungunya somam 150 casos – com 1 confirmação, enquanto zika tem 169 notificações e 2 confirmações. Também não há registro de mortes por essas doenças.

Vistorias

Vale ressaltar que, além de inspeções em residências, é feita a vistoria a cada 15 dias em pontos estratégicos – áreas consideradas de maior risco de proliferação de mosquito e que exigem um trabalho específico, a exemplo de borracharias, oficinas mecânicas, construções, casas abandonadas e moradias onde foram encontrados focos do mosquito. “Para impedir que o Aedes aegypti se reproduza, bastam cuidados e atitudes simples que fazem toda a diferença, principalmente nesse período de isolamento social”, reforça a secretária executiva.

Com números assustadores, prefeitura de Juazeiro tenta combater mosquito da dengue com carro fumacê

(Foto: Arquivo)

As ações de intensificações vêm sendo realizadas em decorrência do crescente número de casos notificados para dengue de janeiro a maio deste ano. Em apenas cinco meses foram realizadas mais de 700 notificações com a comprovação de 40 casos de dengue em Juazeiro. Neste mesmo período em 2019 o município registrou 73 notificações com apenas um caso confirmado.

Uma ação diária na cidade é a passagem  do carro fumacê na zona urbana e também rural. Para um melhor aproveitamento do fumacê, que tem em sua composição um inseticida diluído que mata o mosquito Aedes adulto. A Secretaria de Saúde recomenda que os moradores deixem as portas e janelas abertas durante a passagem dos agentes com o produto.

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Petrolina: moradores relatam crescimento nos casos de dengue na Cohab VI

As atenções das autoridades estão voltadas ao coronavírus, mas leitores do Blog têm chamado a atenção para os casos de dengue em Petrolina. Moradores do bairro Cohab VI têm percebido um crescimento nos registros da doença e chamam atenção da Prefeitura.

A situação mais delicada seria na Rua 47, onde segundo um leitor, há diversos moradores com diagnóstico da arbovirose. Entretanto, a Prefeitura afirma que os índices do bairro estão abaixo das principais comunidades onde há contaminação da dengue.

Cohab VI não está entre os dados com maior índice

O Levantamento de Índice do Aedes aegypti (LIRAa) foi divulgado nessa semana e apontou índice de 1,6% em todo município. Mandacaru, Vila Eulália, Santa Luzia e Park Mandacaru são as regiões com maior registro no LIRAA, com 4,1%.

Ações no bairro

A Cohab VI registrou índice de 1,2%, valor inferior as citadas anteriormente. Ainda segundo a Secretaria de Saúde, na semana passada os agentes de combate a endemias estiveram na comunidade promovendo ações de conscientização.

Cuidados

Mesmo com as visitas dos agentes, a população deve fazer sua parte no combate ao mosquito que também transmite a Zika e chikungunya. “Em menos de 15 minutos é possível fazer uma varredura em casa e acabar com os recipientes com água parada, ambiente propício para procriação do Aedes aegypti”, destaca a Secretaria de Saúde.

Prefeitura de Bodocó intensifica ações no combate à dengue e outras doenças

(Foto: Ascom/PMB)

A ação lembra a higienização por causa do novo coronavírus, mas não é. A Prefeitura de Bodocó, através da Secretaria de Saúde, está intensificando ações de combate ao Aedes Aegypti, mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya e febre amarela.

Sob a supervisão da Coordenação de Vigilância Ambiental, mais de 40 ruas e avenidas da cidade já receberam o bloqueio contra o mosquito, que é realizado através da borrifação.

Nessa terça-feira (28) o bloqueio foi realizado na Avenida Manoel Pereira Horas e nas Ruas Vicente Bezerra Horas e Josefa Rita de Jesus, localizadas na Várzea do Meio.

“Mesmo com a nossa atenção voltada ao enfrentamento da Covid-19, não podemos esquecer dos cuidados necessários para evitarmos os casos de doenças transmitidas pelo mosquito, por isso a borrifação é uma importante ferramenta de estratégia neste combate”, destaca o prefeito Túlio Alves.

Associação relata crescimento dos casos de dengue no Caminho do Sol

Moradores cobram mais ações no bairro Caminho do Sol

O coronavírus tem sido a principal preocupação do brasileiro quando o assunto é saúde, mas os moradores do bairro Caminho do Sol, em Petrolina, têm outra dor de cabeça: o mosquito Aedes aegypti. A Associação de Moradores entrou em contato com o Blog para denunciar o crescimento de casos de dengue na comunidade.

“Dezenas de moradores estão apresentando vários sintomas tais como dor e moleza no corpo, febre, manchas na pele. Estamos pedindo apoio aos órgão de saúde, para evitar problemas maiores“, clamou a Associação em uma nota encaminhada à nossa Produção.

Ações de combate seguem diariamente

A Prefeitura de Petrolina informou em nota que os trabalhos de combate ao mosquito seguem normalmente, mesmo durante o pandemia. “A Secretaria de Saúde reforça que as pessoas precisam ficar atentas e realizar a limpeza dos seus quintais, não deixando água parada, seja em um reservatório descoberto ou uma tampinha de refrigerante com água de chuva. O trabalho do agente é de orientação, visto que 90% dos criadouros do Aedes encontram-se no ambiente domiciliar, sendo de responsabilidade do morador fazer a eliminação dos mesmos”, destaca a Secretaria de Saúde.

Cidadão tem que ser vigilante

Durante a pandemia, a ação dos agentes sofreu alteração, o que reforça a necessidade de o morador ser seu próprio fiscal. “Se a moradia não tem corredor que dê acesso ao quintal, o agente não poderá adentrar à residência. Esse cuidado objetiva evitar contato direto e próximo com os moradores”, informa a Prefeitura.

Caso a população saiba de algum foco de mosquito da dengue, deve acionar a Secretaria de Saúde pelo número 156, da Ouvidoria.

Em uma semana, Pernambuco registra aumento de 130% no número de casos de dengue

(Foto: AFP Photo)

As notificações confirmadas de dengue em Pernambuco passaram de 53 para 122 em uma semana, o equivalente a um aumento de 130,2%. Os dados são do boletim de arboviroses da Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE) e consideram os períodos de 29 de dezembro de 2019 a 25 de janeiro de 2020 e 29 de dezembro de 2019 a 1º de fevereiro de 2020, respectivamente.

Ao todo, até o primeiro dia de fevereiro já são 900 casos notificados em Pernambuco (+47,3% em comparação à semana anterior) e 139 descartados. Seis mortes por arboviroses são investigadas. Apesar da escalada em sete dias, os números mostram redução em comparação ao período equivalente de 2019, quando foram registradas 1.795 suspeitas, uma queda de 49,9%. 92 municípios acionaram a secretaria para notificar casos da doença.

O Índice de Infestação Predial do 1º ciclo do Levantamento de Índice Rápido do Aedes aegypti (LIRAa), recorte que considera amostragens larvárias bimestrais do mosquito em uma cidade, aponta para 44 cidades pernambucanas em situação de risco de surto de dengue, 83 em situação de alerta e 53 em situação satisfatório. Quatro cidades não enviaram dados.

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Casos notificados de dengue crescem 642,3% na Bahia

Já foram confirmadas 81 mortes (Foto: Salmo Duarte/Agencia RBS)

O novo balanço da Secretaria Estadual de Saúde da Bahia (Sesab) indica que houve uma alta de 642,3% nos casos notificados de dengue, entre 30 de dezembro de 2018 e 21 de novembro de 2019. Isso representa 66.289 casos prováveis, em 386 municípios.

Até o mês passado a Sesab confirmou 81 mortes por dengue em municípios como Paulo Afonso (2 casos), em Feira de Santana, Salvador, Candeias, Rafael Jambeiro, Coração de Maria, Jacobina, Paripiranga, Presidente Dutra, Santo Antônio de Jesus, Simões Filho, Candiba, Camaçari, Mulungu do Morro e Euclides da Cunha.

Outros 32 óbitos foram descartados e 18 permanecem em investigação. No primeiro semestre o Governo da Bahia tinha adotado medidas para combater o mosquito Aedes aegypti, capacitando os servidores municipais e fornecendo equipamentos, mas a luta está longe de acabar.

Casos de morte por dengue aumentam 5 vezes em relação ao ano passado

(Foto: AFP Photo)

Até 12 de outubro deste ano, foram registradas 689 mortes em decorrência da dengue em todo o país, de acordo com o mais recente boletim epidemiológico do Ministério da Saúde, número quase 5,4 vezes maior que as 128 mortes registradas no mesmo período de 2018.

Ao todo, foram registrados 1.489.457 milhões casos notificados de dengue em 2019, até o 12 outubro, número cerca de 690% maior do que os 215.585 casos de 2018. A dengue atinge até o momento 708,8 em cada 100 mil habitantes. A região com a maior taxa de incidência é a Centro-Oeste, com 1.235,8 para cada grupo de 100 mil habitantes, apesar de ter um número menor de casos.

Os estados de Minas Gerais (482.739), onde houve 154 mortes confirmadas, e São Paulo (442.014), com 247 mortes confirmadas, concentram 62% dos casos prováveis. No Sudeste, a taxa de incidência é 1.151,8 para cada grupo de 100 mil habitantes.

No período, o ano de 2019 é o terceiro com a maior notificação de casos de dengue no Brasil desde o início da série histórica, em 1998, ficando atrás somente de 2015 (1,68 milhão) e 2016 (1,5 milhão).

Entre as possíveis causas para o avanço da dengue está a volta de um sorotipo da doença que há anos não circulava no Brasil, conforme destacou ontem (1) o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta.

“Tivemos a reentrada do sorotipo 2, há dois anos, e no ano passado isso fez um estrago muito grande no estado de São Paulo, na região de Bauru. Depois a dengue reentrou por Goiás, Tocantins – foi um número muito grande de casos, porque o sorotipo 2 havia muitos anos não circulava no Brasil, então agora ele volta com força total”, disse o ministro.

Outros fatores que contribuem para o retorno da doença transmitida pelo mosquito Aedes aegypt concentram-se no aumento das chuvas em algumas regiões e também uma menor prevenção.

Com informações da Agência Brasil

Em um ano, incidência da dengue aumenta 600% no Brasil

(Foto: AFP Photo)

O Ministério da Saúde informou hoje (11) que, de 30 de dezembro a 24 de agosto, foram registrados 1.439.471 casos de dengue em todo o país. A média é 6.074 casos por dia e representa um aumento de 599,5%, na comparação com 2018. No ano passado, o período somou 205.791 notificações.

Minas Gerais é, até o momento, o estado com o maior número de ocorrências, com um total de 471.165. Um ano antes, os municípios mineiros registravam 23.290 casos.

São Paulo (437.047) aparece em segundo lugar, sendo, ainda, a unidade federativa em que a incidência da doença mais cresceu (3.712%), no intervalo de análise. Em 2018, foram reportados 11.465 casos.

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