Coronel Leite e Dr. Pérsio vão disputar uma vaga na ALEPE

Coronel Leite e Dr. Pérsio. (Foto: Arquivo)

Depois de alguns vereadores de Petrolina (PE), a exemplo de Gabriel Menezes, Maria Elena, Ruy Wanderley e Cristina Costa, se lançarem pré-candidatos a uma vaga na Assembleia Legislativa de Pernambuco (ALEPE), agora chegou a vez de um ex-secretário do governo novo tempo e um ex-vereador.

O Coronel Heitor Leite e o ex-vereador Dr. Pérsio estão “costurando” também suas candidaturas a deputado estadual de Pernambuco. As informações é que ambos estão se filiando ao Partido Solidariedade (SD) para emplacar a candidatura.

Outro que também estaria se filiando ao SD seria Augusto Ribeiro. Este, estaria indo para a sigla com a promessa de assumir a presidência do partido em Petrolina.

Urnas eletrônicas vão passar por auditoria no dia das eleições

(Foto: Reprodução/Internet)

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) anunciou uma mudança em relação ao procedimento adotado pela instituição no período eleitoral. No pleito deste ano, as urnas vão passar por auditoria no dia da votação. A mudança foi anunciada pelo presidente do TSE, o ministro Luiz Fux durante coletiva de imprensa realizada na tarde dessa quinta-feira (8).

A auditoria no dia da votação é uma garantia a mais de evitar fraudes. Antes as urnas eram verificadas pelo Ministério Público 180 dias antes do pleito, fiscalização que ficou mantida pelo TSE. O primeiro turno das eleições acontece no dia 7 e o segundo turno, no dia 28 do mesmo mês.

Fux anunciou ainda que os candidatos enquadrados na Lei da Ficha Limpa não poderão concorrer, se condenados em segunda instância, como é o caso do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. “Quem já está com a situação definida de inelegibilidade evidentemente não pode fazer o registro, se já está condenado em segunda instância, não é candidato” afirmou Fux.

Odacy Amorim ganha apoio do presidente do partido em Recife para sua pré-candidatura ao governo do estado

(Foto: ASCOM)

A notícia foi divulgada pela assessoria do deputado estadual Odacy Amorim (PT), na noite desta terça-feira (6). Segundo a nota, o presidente do PT de Recife Osmar Ricardo anunciou apoio a pré-candidatura do deputado ao governo de Pernambuco, durante um encontro, entre o presidente do PT, em Recife e Odacy Amorim, no gabinete do parlamentar no Palácio das Princesas, nesta terça-feira.

“É importante a candidatura do companheiro Odacy para o partido e para o estado. Juntamente com Lula, poderemos retomar o caminho do desenvolvimento. Odacy é um quadro competente que poderá representar, além do Sertão, a região Metropolitana e demais localidades de Pernambuco. Diante disto, tomamos a iniciativa de apoiar essa candidatura”, teria dito o presidente do partido da capital pernambucana.

Odacy Amorim é ex-prefeito de Petrolina, e exerce atualmente o seu segundo mandato como deputado estadual. Embora uma ala do partido seja contrária à sua pré-candidatura ao governo do estado, Odacy se mantém firme com a sua proposta.

PT adia ato de lançamento de pré-candidatura de Lula

A direção do PT resolveu adiar um ato com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva que marcaria o lançamento da pré-candidatura do petista em Belo Horizonte, em Minas Gerais. O evento que ocorreria nesta quarta-feira (o7) foi reagendado para o próximo dia 21.

O PT de Minas Gerais divulgou o adiamento na noite desta segunda-feira (5). Segundo dirigentes do partido, o período pré-Carnaval dificultou a mobilização de militantes para o ato. Pensado para ser um evento menor, de acordo com a organização, o lançamento da pré-candidatura extrapolou os planos iniciais, o que exigiu mais tempo para organização e logística.

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O ato havia sido marcado em cima da hora após a divulgação da pesquisa Datafolha que coloca o petista como favorito na corrida ao Planalto mesmo após a confirmação da sua condenação pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4).

Lula lidera o primeiro turno em todos os cenários em que seu nome é colocado, com percentuais que variam de 34% a 37%. No segundo turno, venceria Alckmin (49% a 30%) e Marina (47% a 32%), além de Bolsonaro (49% a 32%).

De acordo com nota divulgada pelo PT, o ato em BH deve ser o primeiro entre vários que ocorrerão pelo país. Minas Gerais foi escolhido para a estreia porque é o Estado mais importante governado por um petista, Fernando Pimentel.

Lula lidera em Pernambuco com 63%. Bolsonaro é o segundo, diz pesquisa

(Foto: Ilustração)

Pesquisa divulgada nesta sexta-feira (26), pelo Instituto Múltipla de Pesquisa, conferindo intenções de voto para as eleições nacionais de 2018, aponta que o ex-presidente Lula venceria as eleições com folga em Pernambuco.

A pesquisa foi registrada no TSE sob o número BR 06041/2018 e no TRE com o número PE 08043/2018.

No estado, Lula tem a preferência de 63% dos eleitores. Jair Bolsonaro aparece com 11,8% em segundo. Marina Silva (REDE) tem 5,5%. Ciro Gomes e Geraldo Alckmin (PSDB),2,3% cada. Álvaro Dias tem 1,2%. A comunista Manuela Dávila, 0,3%. Brancos, Nulos e Nenhum somam 8%. Não souberam/Não opinaram: 2,6%.

Rejeição: Jair Bolsonaro é o mais rejeitado, com 48,3% que não votariam nele de jeito nenhum. Geraldo Alckimin foi citado por 46%. Já 40,7% disseram que não votariam em Ciro Gomes de jeito nenhum.

Quando perguntada, a população também indicou rejeição alta a Álvaro Dias (39,5%), Marina Silva (36,8%) e Manuela Dávila (33,5%). Lula é rejeitado por 16,8% do eleitorado.

Transferência de Lula: O Múltipla perguntou caso Lula não seja candidato, se o eleitor votaria em um nome apoiado por ele. Para 40,2% a resposta foi de que votaria com certeza. 22,7% disseram que sim, “dependendo do candidato”. E 36% não votariam em um candidato apoiado por Lula de jeito nenhum.

Os números são similares quando é perguntado se o eleitor votaria em um candidato a governador apoiado por Lula: Para 40,5% a resposta foi de que votaria com certeza. 23,2% disseram que sim, “dependendo do candidato”. E 35,5% não votariam em um candidato apoiado por Lula de jeito nenhum.

Temer: já o presidente Michel Temer não é um bom cabo eleitoral para nenhum candidato. Ao todo, 93% disseram não votar em um candidato de Temer de jeito nenhum. Acreditem 1,8 disseram que votariam com certeza no candidato do peemedebista e 4,5% votariam talvez, dependendo do candidato.

Foram ouvidas 600 pessoas entre 18 e 22 de janeiro. Utilizou-se o método de amostragem estratificada proporcional de conglomerados selecionados com probabilidade proporcional ao tamanho (PPT) em 03 estágios.

A amostra foi composta por 600 entrevistas aplicadas na população que tenha título de eleitor, more e vote no Estado de Pernambuco e distribuída da seguinte forma: Região Metropolitana 42,2%, Zona da Mata 14,6%, Agreste 25,2 e Sertão 18,0%.

Fernando Collor anuncia pré-candidatura à Presidência

(Foto: Internet)

O senador Fernando Collor (PTC-AL) anunciou nesta sexta (19) que é pré-candidato à Presidência da República. Em evento na cidade de Arapiraca, Agreste de Alagoas, ele declarou a intenção de voltar ao cargo que ocupou de 1990 a 1992.

“Eu digo a vocês que este é o momento dos mais importantes da minha vida, como pessoa e como homem público. Hoje, a minha decisão foi tomada. Sou, sim, pré-candidato à Presidência da República. Obrigado, e vamos à vitória”, afirmou.

A declaração foi registrada em vídeo que circula nas redes sociais. Ele também tratou do tema em entrevista a um programa da rádio 96 FM, de Arapicara.

Collor foi eleito presidente em 1989, vencendo Lula no segundo turno, na primeira eleição direta após o fim da ditadura. Renunciou ao cargo em 29 de dezembro de 1992, pouco antes da votação de seu processo de impeachment no Senado. No dia seguinte, por decisão dos senadores, tornou-se inelegível por oito anos.

No STF (Supremo Tribunal Federal), contudo, foi absolvido, por falta de provas, das acusações de peculato (desvio de dinheiro público), falsidade ideológica e corrupção passiva relativas a seu período na Presidência.

No ano passado, Collor tornou-se réu na Lava Jato sob acusação de corrupção passiva, organização criminosa e lavagem de dinheiro, referentes a desvios na BR Distribuidora.

Em Nota, Wallison Torres esclarece que não aceitou convite da CODEVASF e lança pré-candidatura a deputado estadual

Wallison Torres (Foto: Divulgação)

Através de nota, divulgada na sexta-feira (22), Wallison Torres afirmou que não vai ocupar nenhum cargo na 6ª Superintendência da CODEVASF e que está focado nas eleições 2018, onde será candidato a deputado estadual.

Veja a nota na íntegra:

Recebi um honroso convite para ocupar a 6ª Superintendência da CODEVASF, sediada em Juazeiro, com abrangência à Casa Nova e mais 35 municípios do Vale do São Francisco.

Seria o responsável por colocar em prática e gerir políticas públicas de incentivo e valorização da agricultura irrigada, atender às demandas de mecanização, saneamento e abastecimento de água em localidades historicamente carentes da presença do Estado.

Uma responsabilidade enorme, em tempos de crise, mesmo tendo conhecimento, capacidade, vontade e o imenso desejo de servir à Casa Nova, aos municípios que margeiam o Lago de Sobradinho e a toda a região.

2018 será inteiro de desafios e caminhada, muitos desses compromissos já estão agendados. Será também decisivo para o fortalecimento da política de Mudança que estamos conduzindo em Casa Nova. Considerando isso, resolvemos, com a consciência tranquila, declinar do honroso convite e consolidar a pré-candidatura a deputado estadual, que dará à Casa Nova e à região uma representação popular, legítima e comprometida com o desenvolvimento.

Portanto, hoje, com pesar, mas com determinação, atendendo às ponderações do Prefeito Wilker Torres, das nossas e de nossos amigos que construíram o grupo político que está à frente da Prefeitura de Casa Nova, agradecendo imensamente ao Deputado Elmar Nascimento, ao Prefeito ACM Neto e a todos que defenderam meu nome, informo que não poderei aceitar a indicação de Superintendente da 6ª DR da CODEVASF.

A todos meus mais agradecidos abraços.

Tum – Wallison Torres

Lóssio é sondado para ingressar no PSD e disputar o cargo de senador ou vice de Paulo Câmara

(Foto: Arquivo)

Apesar de a filiação do ex-prefeito de Petrolina, Júlio Lóssio, à Rede ser dada como certa, outros partidos ainda alimentam o desejo de contar com ele em suas fileiras, no pleito do ano que vem. Cotado para disputar o governo do estado, ele foi sondado para ingressar no PSD e disputar a eleição majoritária pelo partido.

Segundo o deputado estadual Rodrigo Novaes (PSD), a legenda tem conversado com Lóssio, que pode disputar o cargo de senador ou vice de Paulo Câmara (PSB), já que o atual vice-governador, Raul Henry (PMDB), deve tentar a Câmara Federal.

“Quem sabe vamos integrar a chapa majoritária? Temos conversado com Júlio Lóssio para vir ao partido. Tem duas de senado e uma de vice. A gente vai apresentar nossos quadros e se a gente puder somar para garantir a reeleição de Paulo, a gente vai fazer. Ele esteve com a gente e conversou sobre isso”, colocou Rodrigo Novaes, em entrevista à Rádio Folha 96,7.

O ex-prefeito estava no aguardo do desembarque da Rede do governo estadual, que foi consolidado no último sábado (16), para intensificar seu diálogo com a agremiação. No entanto, ainda aguarda uma sinalização da direção da sigla para dar os próximos passos rumo à sua filiação.

Fonte Blog da Folha

TSE aprova calendário eleitoral de 2018

(Foto: Ilustração)

Nesta segunda-feira (18) foi aprovado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) o calendário das eleições de 2018. A Corte eleitoral também aprovou diversas normas de organização do pleito.

As regras contidas nas resoluções seguem a lei eleitoral, incorporando inclusive a minirreforma política aprovada neste ano, e detalham procedimentos a serem adotados pela Justiça Eleitoral, sobretudo em relação a prazos e formalidades nos processos judiciais.

O prazo final para a aprovação definitiva das resoluções é março do ano que vem. Segundo o vice-presidente do TSE e relator das normas, Luiz Fux, até lá a Corte poderá discutir eventuais ajustes nas normas aprovadas.

Marília Arraes recebe incentivo de Lula e busca aliança com PSOL

(Foto: Arquivo)

Durante confraternização nesta segunda-feira (18), a pré-candidata ao governo de Pernambuco, Marília Arraes (PT) revelou que recebeu uma ligação de apoio do ex-presidente Lula (PT).

A vereadora afirmou que Lula teria sugerido a ela que não desistisse de convencer Humberto Costa a ser candidato ao senado, na mesma chapa do PT. “Eu já disse a ele (Humberto Costa) que ele vai perder o voto da base, se ficar ao lado de Paulo Câmara. Ele não devia esperar que o outro campo vá dar voto a ele. Podem até prometer, mas não entregam. Eu conheço este povo”, afirmou.

Já em clima de campanha, Marília busca aliança com o PSOL, ainda no primeiro turno. Para a parlamentar, o cenário em que os dois partidos ligados à esquerda saem com candidaturas independentes no primeiro turno poderia “levar os representantes da direita para o segundo turno”.

Com informações do Jamildo

Rede Sustentabilidade deixa governo de Paulo Câmara para candidatura própria com Júlio Lossio

(Foto: Ilustração)

Durante conferência estadual, neste sábado (16), a Rede Sustentabilidade anunciou a saída do governo de Paulo Câmara (PSB). Com candidatura própria, o grupo coloca Júlio Lóssio entre os cotados para disputa do governo estadual.

O secretário de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Estado, Sérgio Xavier, anunciou o seu afastamento das atividades partidárias. “Resolvemos que teremos candidatura própria aos cargos majoritários em 2018. Por isso, vamos entregar os cargos até o final do ano, para fazer uma transição sem problemas e com transparência”, disse Roberto Leandro, um dos representantes e o partido no Estado.

Entre os nomes cotados para a chapa majoritária, estão o ex-prefeito de Petrolina, Julio Lossio, que deve deixar o PMDB e está em conversas avançadas com a Rede, o ex-superintendente do Ibama, João Arnaldo, o ex-deputado estadual Roberto Leandro e o cantor gospel Jairinho.

Com informações do JC

PT aprova resolução para apoiar candidatura de Lula

Em diferentes cenários, o petista aparece com pelo menos 35% das intenções de voto. (Foto: Internet)

Em reunião, neste sábado (16), o Diretório Nacional  do PT aprovou uma resolução para apoiar a candidatura de Lula independentemente do resultado do julgamento no dia 24 de janeiro.

“Absolutamente convencido” de que Lula é o “plano A do povo brasileiro” e único nome com “condições de ganhar a eleição”, o PT trabalhará para evitar a fratura no campo de centro-esquerda. E o caminho é “dialogar com companheiros” que ventilam candidaturas paralelas, como PSOL (Guilherme Boulos), PC do B (Manuela D’ávila) e PDT (Ciro Gomes). Movimentos como a Frente Brasil Popular e Povo Sem Medo também serão procurados.

“É muito mais fácil convencê-los disso do que de qualquer outra coisa”, disse Alexandre Padilha, vice-presidente do partido.

Na prática, significa dizer que, “para eleger a maior bancada possível [no Congresso], o PT pode se aliar a legendas hoje êmulas no campo federal, como o PMDB de Michel Temer, a quem petistas chamam de “golpista”. “Mas as dinâmicas regionais têm que ser devidamente acompanhadas pela Executiva [da sigla], fazendo a esperança vencer o ódio.”

Por apoio a Lula, o PT pode se unir a algozes que selaram a destituição de Dilma. O partido abriria mão de lançar candidatos a governador em até 16 Estados em 2018 para apoiar nomes de outras legendas. Em troca, os petistas querem espaço em palanques regionais fortes para sua chapa presidencial.

la consiga concorrer, já que seu futuro político depende de uma decisão a ser tomada pelo TRF (Tribunal Regional Federal) da 4ª Região no dia 24 de janeiro. É quando os desembargadores da corte porto-alegrense votarão os recursos que a defesa do petista apresentou para recorrer da condenação de Lula a nove anos e meio de prisão na Lava Jato. Há vários quadros possíveis, da absolvição a uma campanha em 2018 com liminares e novos recursos.

Congresso proíbe candidato de bancar campanha do próprio bolso

(Foto: Ilustração)

Na sessão de hoje (13) o Congresso Nacional, derrubou o veto do presidente Michel Temer que liberava o autofinanciamento irrestrito de campanha. Na prática, com a decisão dos parlamentares, o candidato ficará proibido de bancar totalmente os seus gastos eleitorais até o limite previsto para cada cargo.

Alguns parlamentares entendem que os candidatos serão, então, enquadrados na regra de pessoas físicas, que podem fazer doações até o limite de 10% dos seus rendimentos brutos no ano anterior.
No entanto, técnicos do Congresso entendem que não há consenso sobre esse ponto, uma vez que ele não fala expressamente em autofinanciamento, e possivelmente será questionado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a quem caberá definir a regra para o autofinanciamento.

Outra polêmica sobre a derrubada do veto é se a novidade já valerá para as eleições de 2018 ou apenas em 2020. Isso porque mudanças nas regras eleitorais precisam ser aprovadas até um ano antes da eleição.

Fonte G1

‘Não quero ser candidato se for culpado’, diz Lula

Em diferentes cenários, o petista aparece com pelo menos 35% das intenções de voto. (Foto: Internet)

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta quarta-feira (13) que não vai se esconder atrás de uma candidatura e que brigará “até as últimas consequências” para disputar o Palácio do Planalto em 2018. O discurso do petista, durante reunião com as bancadas do PT na Câmara e no Senado.

O petista afirmou ainda que não quer ser candidato se for culpado e que seria uma “leviandade” disputar a Presidência da República no ano que vem se houvesse “alguma prova” contra ele. “Não quero ser candidato por ser candidato, não quero ser candidato se for culpado. Seria leviandade. Quero brigar para provar minha inocência. Eles que apresentem uma única prova de culpa contra mim”, afirmou.

“A única coisa que não quero é ser condenado [sendo] inocente. Por isso vou brigar até as últimas consequências. A tentativa é para evitar que o PT volte ao poder. No Brasil ainda estamos meio anestesiados”, completou.

Durante o discurso, porém, adotou tom mais combativo e imprimiu em sua fala a estratégia de disputa política que será a bandeira de sua eventual campanha, pedindo que o PT “erga a cabeça” e enfrente os críticos e adversários.

Com informações do FolhaPress

Oposição a Paulo Câmara lança movimento Pernambuco Quer Mudar

(Foto: Internet)

O grupo liderado pelos os senadores Armando Monteiro (PTB) e Fernando Bezerra Coelho (PMDB), e os ministros Fernando Filho (sem partido) e Mendonça Filho (DEM), lançou nesta segunda-feira (11), o movimento “Pernambuco Quer Mudar”.

O evento de lançamento foi realizado em uma casa de recepções no Recife Antigo e reuniu, segundo os organizadores, cerca de 2 mil pessoas. Também integram o movimento o deputado federal Bruno Araújo (PSDB) e os ex-governadores Joaquim Francisco e João Lyra Neto (PSDB).

O objetivo da equipe, é percorrer todas as regiões do Estado, já a partir de janeiro, iniciando por Petrolina, no Sertão, para ouvindo as pessoas e recolhendo propostas que possam compor uma futura plataforma de trabalho.

O ministro de Minas e Energia, Fernando Coelho Filho destacou a perda de competitividade do estado nos últimos três anos, quando Pernambuco investiu menos que Bahia e Ceará. “Nós temos agora é que construir o daqui pra frente, de forma diferente. Não temos medo do debate, não temos medo de defender as ideais em que acreditamos”, disse.

Já o senador Fernando Bezerra Coelho destacou a força das oposições em Pernambuco e afirmou que o próximo governador deverá sair deste campo político. “Eu vejo aqui e sinto no meu coração o sentimento das ruas, que vem do nosso povo. Pernambuco quer e vai mudar. Vamos virar a página de um ciclo político que já se esgotou”.