Sábado literário será marcado por lançamentos em Juazeiro e Petrolina

Scamonis será lançado em Juazeiro (Foto: Reprodução)

A noite desse sábado (30) é tem duas opções aos amantes da literatura. Em Petrolina, às 19h a professora da Universidade do Estado da Bahia (Uneb) Juazeiro, Carla Paiva lançará a obra “Feminismo no cinema brasileiro da década de 1980: a representação das mulheres nordestina nas telas”.

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O projeto teve início no doutorado em Multimeiros, na Unicamp. Na obra de quatro capítulos, a agora escritora busca analisar de que forma os filmes da década de 1980 retratavam as mulheres nordestinas. O lançamento acontece no Espaço Janela 353, em cima do Café de Bule, Centro da cidade.

Os juazeirenses também terão programação para hoje. Às 18h30 a odonto pediatra Marcela Franca faz o lançamento de Scamonis – O outro lado de mim em solo baiano. Sucesso de vendas na Bienal do Livro em Recife, a obra mistura fantasia, com temas bem atuais.

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Lançamento acontece neste sábado (30/11), às 19h em Petrolina

Um livro que surgiu na etapa de conclusão de um doutorado, mas que ganhou proporções maiores. Esse é , obra da professora universitária Carla Paiva, docente do curso de Jornalismo da Universidade do Estado da Bahia (Uneb) em Juazeiro. Neste sábado (30), às 19h ela lançará “Feminismo no cinema brasileiro da década de 1980: a representação das mulheres nordestina nas telas” no Espaço Janela 353, em cima do Café de Bule, Centro de Petrolina.

Nos quatro anos de doutorado em Multimeios na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Carla Paiva se propôs a analisar a representação feminina no cinema brasileiro na década de 1980. “Quis analisar como se destacava no cinema a representação da mulher nordestina. Fui analisar como o cinema se apropria dos discursos feministas que estavam acontecendo naquele momento”, explicou.

A mulher e o cinema

São mais de 15 anos pesquisando a forma como o Nordeste é retratado nas películas nacionais. A paixão pelo cinema se estendeu por toda a vida acadêmica da docente e agora escritora, por ser uma linguagem diferenciada. “Sempre fui muito apaixonada pelo cinema e cinema brasileiro, sempre gostei muito mais da linguagem cinematográfica, ele em uma função política”, lembrou.

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