Gasolina aparece cerca de R$0,05 mais barata em Petrolina nesta segunda

Os postos de combustíveis de Petrolina amanheceram nesta segunda-feira (27) com o preço da gasolina mais barato. No último aumento, há cerca de uma semana, o litro da gasolina chegou a R$8,30 na maioria dos postos da cidade, chegando a R$8,50 em alguns desses estabelecimentos.

Hoje, o litro da gasolina estava sendo comercializado por cerca de R$8,25. “Nem a gente entende isso. O preço sobe e depois abaixam, mas continua acima do preço anterior, quando estava abaixo de oito reais”, disse o frentista de um posto que preferiu não se identificar.

O blog procurou o que teria motivado a redução, no entanto, ainda não descobriu qual medida refletiu no novo preço dos combustíveis nos postos da cidade.

Veja quanto a gasolina vai baixar de preço em Petrolina

(Foto: Arquivo)

Após mais um aumento no preço final do combustível, a população quer saber quando vai haver uma diminuição e o quanto será reduzido nesse valor. Depois de tantos debates, os consumidores ainda não sabem quando vão poder usufruir dos benefícios da Lei que fixa um teto sobre os combustíveis.

Havia a expectativa que a gasolina baixasse nas bombas de combustíveis após a sanção do presidente Jair Bolsonaro. Entretanto, a Petrobras anunciou um novo reajuste na gasolina e no diesel na última sexta-feira (17).

O preço médio do repasse da Petrobras para as distribuidoras passou de R$ 3,86 para R$ 4,06 por litro, ou seja, uma alta de 5,18%. Já para o diesel, preço médio de venda da estatal para as distribuidoras vai passar de R$ 4,91 para R$ 5,61 por litro, registrando uma alta de 14,26%.

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Preço da gasolina acima de R$ 8,50 assusta petrolinenses

Os motoristas amanheceram assustados com o novo valor da gasolina nos postos de combustíveis em Petrolina (PE) e Juazeiro (BA). O preço varia entre R$ 8,30 e R$ 8,50, a depender da gasolina (comum ou aditivada).

Considerado um dos mais caros do país, o preço do combustível da região não tem previsão de diminuição. A expectativa agora é que, após a aprovação do Projeto de Lei sobre a retirada do ICMS do valor dos combustíveis, o preço diminua para cerca de R$ 5,60 o litro.

Bolsonaro defende CPI para investigar presidente da Petrobras após novo reajuste

O presidente da República, Jair Bolsonaro.

O presidente Jair Bolsonaro (PL) chamou o novo reajuste da Petrobras de “traição com o povo brasileiro” e afirmou que está articulando com a cúpula da Câmara dos Deputados a criação de uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) para investigar a direção da Petrobras.

“Conversei agora há pouco com o Arthur Lira (PP-AL), ele está neste momento reunido com líderes partidários. A ideia nossa é propor uma CPI para investigarmos o presidente da Petrobras [José Mauro Ferreira Coelho], os seus diretores e também o conselho administrativo e fiscal”, declarou Bolsonaro, durante entrevista a uma rede no Rio Grande do Norte.

“Porque nós queremos saber se tem algo errado nessa conduta deles. É inconcebível conceder um reajuste com combustível lá em cima e com os lucros exorbitantes que a Petrobras está tendo.” Bolsonaro também disse que José Mauro e os demais membros do conselho da Petrobras “traíram o povo brasileiro”.

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Câmara conclui votação de projeto que limita ICMS dos combustíveis e texto segue para sanção

A Câmara dos Deputados concluiu há pouco a votação do Projeto de Lei Complementar (PLP) 18/2022, que limita a aplicação de alíquota do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre combustíveis. O texto segue para sanção presidencial.

Na sessão desta quarta-feira (15), os deputados rejeitaram o único destaque que poderia mudar o texto-base aprovado na noite de ontem (14) pelos parlamentares. Deputados do PT propuseram que as perdas dos estados e dos municípios fossem corrigidas pela inflação (IPCA), assegurando uma compensação aos entes em valores reais.

O projeto incide a alíquota do ICMS para gás natural, energia elétrica, comunicações e transporte coletivo. Segundo a matéria, esses produtos seriam classificados como essenciais e indispensáveis, levando à fixação da alíquota do ICMS em um patamar máximo de 17% ou 18% (a depender da localidade), inferior à praticada pelos estados atualmente. O PLP também prevê a compensação da União às perdas de receita dos estados quando a perda de arrecadação ultrapassar 5%.

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Estados querem redução do ICMS da gasolina e energia em etapas

Estados discutiram em mais uma reunião de conciliação no Supremo Tribunal Federal (STF) proposta para que as alíquotas do ICMS sobre combustíveis, energia elétrica, telecomunicações e transporte coletivo voltem ao patamar atual em janeiro de 2023, depois que o Congresso aprovar a queda do imposto neste ano para o limite máximo de 17%.

A partir daí, a queda das alíquotas em direção ao teto se daria de forma gradual até 2024, caindo em etapas nos 24 meses seguintes. Seria uma forma de mitigar os efeitos da queda do tributo nas finanças estaduais. O projeto já foi aprovado na Câmara, e pode ser votado na segunda-feira no Senado.

Em reunião com o ministro do STF André Mendonça, relator da ação do governo contra os Estados que trata do ICMS do diesel, essa saída foi apresentada. O próprio ministro perguntou aos presentes sobre essa possibilidade. A reunião, que ocorreu na quinta-feira passada, teve a participação do Advogado-Geral da União, Bruno Bianco, e de secretários de Fazenda dos Estados.

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Gasolina pode cair para R$ 5,56, caso PEC seja aprovada nesta segunda

(Foto: Ilustração)

O senador Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), relator do Projeto de Lei Complementar, que limita o ICMS sobre combustíveis, energia elétrica, transportes e telecomunicações, calculou que, caso a proposta seja aprovada, o preço da gasolina pode cair para R$ 5,56 o litro. O projeto deve ser votado no plenário do Senado na próxima segunda-feira (13).

Os valores médios são baseados no sistema de levantamento de preços da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis), no período de 29 de maio de 2022 a 4 de junho de 2022.

Fernando Bezerra reconheceu que há parlamentares que defendem outros caminhos (como a criação de fundo de equalização usando recursos de dividendos da Petrobras), mas lembrou que a redução da carga tributária é uma solução que vem sendo adotada por outros países.

Esse projeto tem capacidade de reduzir o IPCA em 2 pontos porcentuais até o fim do ano. Assim o Brasil poderá ter inflação menor que a dos Estados Unidos, depois de muito tempo ao longo de sua história. Usar a redução da tributação não é invenção brasileira. É algo que vem sendo adotado em muitos outros países do mundo“, disse.

Governadores decidem prorrogar congelamento do ICMS sobre gasolina até 30 de junho

Pressionados a reduzir o ICMS sobre combustíveis, os governadores decidiram prorrogar por 90 dias a fórmula de cálculo do imposto para a gasolina, que mantém os preços congelados a valores de novembro de 2021. A medida perderia validade no dia 31 de março, mas agora valerá até o fim de junho.

Este congelamento foi adotado, no ano passado, como respostas às críticas do presidente Jair Bolsonaro, que culpava os governos estaduais pelas altas no preço dos combustíveis. A decisão de prorrogar o congelamento ocorreu no X Fórum de Governadores, que ocorre nesta terça-feira (22), em Brasilia.

Além disso, em outra frente, os governadores acertaram que vão adotar uma alíquota uniforme de ICMS para o diesel em todo o país e ad rem (valor fixo por litro), conforme determina a Lei Complementar 192, em vigor desde 11 de março.

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Petrobras diz que não pode antecipar decisão sobre preços

(Foto: Sergio Moraes/ REUTERS)

A Petrobras informou hoje (18) que não pode antecipar decisões sobre manutenção ou ajustes de preços de combustíveis, devido ao momento “desafiador e de alta volatilidade”.

Em nota para esclarecer a população sobre os preços de gasolina, diesel e gás liquefeito de petróleo (GLP), a empresa afirmou que tem “sensibilidade quanto aos impactos dos preços na sociedade e mantém monitoramento diário do mercado”.

Segundo a Petrobras, foi observada, nos últimos dias, redução dos níveis de preços internacionais de derivados, seguida de forte aumento ontem (17).

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Governo deve enviar medida para reduzir valor da gasolina ao Congresso

Menos de 24 horas depois de sancionar a lei que unifica a cobrança do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre combustíveis em todo o país, o presidente Jair Bolsonaro não descartou, neste sábado (12), adotar novas medidas – como a introdução de subsídios ou até mesmo uma mudança na política de preços da Petrobras – para conter o aumento da gasolina e do diesel. 

Após participar neste sábado (12) de um evento de filiação de deputados federais na sede do PL, em Brasília, Bolsonaro avaliou que a compensação nos preços dos combustíveis, concedida a partir de um Projeto de Lei Complementar (PLC), aprovado essa semana pelo Congresso, ajudará com que o reajuste concedido pela Petrobras ao diesel nesta semana – cerca de 25% – não chegue integralmente às bombas de combustíveis.

O chefe do Executivo também adiantou que ao governo estuda uma medida similar para a gasolina. A proposta poderá chegar ao Legislativo na semana que vem. “O Senado resolveu mudar na última hora. Caso contrário, nós teríamos também um desconto na gasolina, que está bastante alto. Se bem que [a alta] é no mundo todo. Mas, se nós podemos melhorar isso aqui, não podemos nos escusar e nos acomodar. Se pudermos diminuir aqui, faremos isso”, garantiu.

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Justiça manda que governo explique, até segunda-feira (14), aumento nos combustíveis

A juíza Flávia de Macêdo Nolasco, da 9ª Vara Federal de Brasília, deu um prazo de 72 horas para que o governo federal se manifeste sobre o aumento do preço dos combustíveis anunciado na quinta-feira (10), pela Petrobras, e que passou a valer nesta sexta (11).

A ação civil pública foi ajuizada pelo Conselho Nacional do Transporte de Cargas (CNTRC), Sindicatos dos Transportadores Autônomos de Cargas de Guarulhos e de Jundiaí e pela Frente Parlamentar Mista do Caminhoneiro Autônomo e Celetista, que reúne 235 deputados e 22 senadores.

O despacho com o pedido de informações para que a Justiça Federal decida sobre a liminar foi feito nesta sexta-feira. O prazo para que o governo e a Petrobras se pronunciem termina na segunda-feira (14).

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Gasolina rompe a barreira dos R$ 8 pela primeira vez, diz ANP

O preço máximo da gasolina vendida pelos postos no Brasil rompeu pela primeira vez a barreira dos R$ 8 nesta semana, de acordo com dados da Agência Nacional do Petróleo (ANP).

Segundo a agência, o valor máximo encontrado nesta semana foi de R$ 8,029 no Rio de Janeiro – na semana anterior o teto era de R$ 7,99.  Em Minas Gerais, o maior preço chegou a R$ 7,698.

Em terceiro lugar, aparece o Paraná, com valor máximo de R$ 7,660. No Acre, o litro chega a R$ 7,60. Em seguida, vem a Bahia, com o maior preço do Nordeste, onde a gasolina custa até R$ 7,540.

Mas na média nacional o valor médio do litro vendido nos postos do Brasil passou de R$ 6, 664, entre os dias 16 e 22 de janeiro, para R$ 6,658 nesta semana (entre os dias 23 e 29 de janeiro).  É uma queda de 0,09%.

No caso do diesel, o valor médio do litro ficou quase igual, de R$ 5,582, na semana passada, para os atuais R$5,586.

Fonte: Folha PE

Secretários de Fazenda aprovam congelamento do ICMS sobre combustíveis

(Foto: Ilustração)

O Comitê Nacional de Política Fazendária (Confaz) aprovou hoje (27) a prorrogação, até 31 de março, do congelamento do preço médio ponderado ao consumidor final (PMPF) do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) incidente sobre os combustíveis.

A decisão foi aprovada pelos secretários de Fazenda das 27 unidades federativas. Base de cálculo do ICMS a ser recolhido sobre o preço final da gasolina, diesel e etanol, o congelamento do PMPF tinha validade até 31 de janeiro, mas, com a decisão de hoje valerá por mais 60 dias, até 31 de março.

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Presidente do Senado quer votar projeto sobre preço de combustíveis

(Foto: Ilustração)

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, afirmou ontem (17) que pretende pautar para votação em plenário o projeto de Lei (PL) 1472/21, que pretende criar uma estabilidade e previsibilidade no preço dos combustíveis para, assim, frear o modelo atual de remarcação frequentes aumentos nos postos de gasolina.

Em nota da sua assessoria, ele disse que submeterá a decisão ao Colégio de Líderes, em fevereiro, para decidir sobre a apreciação ou não do projeto. Pacheco já tem um nome certo para a relatoria do projeto, o senador Jean Paul Prates (PT-RN).

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Petrobras aumenta preço da gasolina e do diesel para as distribuidoras

Posto de combustível

A partir de amanhã (12) a Petrobras fará ajustes nos seus preços de venda de gasolina e diesel para as distribuidoras. O anúncio foi feito hoje (11) pela companhia, em nota à imprensa.

Segundo a empresa, os últimos aumentos ocorreram em 26 de outubro do ano passado. Desde então, o preço cobrado pela Petrobras para a gasolina chegou a ser reduzido em R$ 0,10 litro, em 15 de dezembro. Já o preço do diesel ficou estável.

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