CDL Petrolina se mostra preocupada com prolongamento de greve

Movimento do comércio para o Dia das Mães não deve ser afetado pela crise, acredita CDL

A CDL pede que os bancos mantenham os serviços mínimos essenciais conforme estabelece a lei de greve./ Foto: arquivo

A Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Petrolina, no sertão de Pernambuco, emitiu nota nesta terça-feira (27),  demonstrando preocupação com a continuidade da greve dos bancários. Segundo nota da CDL, o órgão pede que os serviços mínimos continuem sendo realizados para que a população não seja mais prejudicada com a paralisação das atividades.

Confira teor completo da nota:

A Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Petrolina vem, através desta, tornar pública a preocupação com o prolongamento da greve dos bancários que caminha para ser uma das mais extensas da história do sistema financeiro, e solicitar aos bancos que mantenham os serviços mínimos essenciais conforme estabelece a lei de greve, que define a compensação bancária como serviço essencial (depósitos bancários, pagamentos de boletos, saques, compensação de cheques) para que, os comerciantes, consumidores e a população em geral, não sejam prejudicados com a paralisação da categoria.

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Bancários e Fenaban voltam a negociar em busca de acordo que coloque fim à greve

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Greve começou no dia 6 de setembro

O Comando Nacional dos Bancários e a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) voltam à mesa de negociação nesta terça-feira, 27, às 14h, para tentar chegar a um acordo que coloque fim à greve dos bancários, que completou 21 dias nesta segunda-feira, 26. A informação foi confirmada pelos Sindicatos da Bahia e Sergipe e do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região.

O presidente da Federação dos Bancários da Bahia e Sergipe, Emanoel Souza, atribui a retomada das conversações à força da greve. “A decisão reforça a importância de manter o movimento forte em todas as bases sindicais, com o fechamento de um número cada vez maior de agências”.

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Servidores ameaçam manifestações e greves por reajuste

(Foto: Internet)

Para alguns servidores, o salário de início de carreira subirá para patamares entre R$ 19,21 mil e R$ 21,64 mil no ano que vem. (Foto: Internet)

O governo decidiu frear de vez os reajustes aos servidores federais que ainda tramitam no Congresso. Com isso, acabou deflagrando uma “guerra” de salários, com algumas categorias tendo os aumentos aprovados e outras não. Agora, servidores de áreas com grande poder de pressão cobram o compromisso assumido por Michel Temer: de honrar os reajustes negociados ainda na gestão Dilma Rousseff.

Para alguns servidores, o salário de início de carreira subirá para patamares entre R$ 19,21 mil e R$ 21,64 mil no ano que vem. A situação coloca o presidente em uma encruzilhada, porque ficou mais difícil justificar para a população novos aumentos, enquanto as contas públicas acumulam rombos sucessivos e o governo cobra medidas de ajuste fiscal.

Lideranças políticas da base governista, entre elas do PSDB, também adotaram a bandeira contrária aos reajustes e passaram a pressionar Michel Temer. O problema é que o presidente já sancionou dez leis que beneficiaram dezenas de carreiras, e aquelas que ainda aguardam a votação dos aumentos no Congresso não aceitam o recuo. Em reação, prometem endurecer e ameaçam com manifestações e greves.

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Greve dos terceirizados das escolas estaduais de Juazeiro gera desabafo de leitora

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Indignada com a falta de pagamento dos terceirizados das escolas estaduais de Juazeiro(BA), leitora que preferiu não se identificar, faz um desabafo, confira:

Até quando?Até quando funcionários continuarão trabalhando na rede estadual de ensino sem previsão de receber salário?Até quando?Desde julho de 2016, quando o secretário de educação do Estado assumiu o cargo, todo dia é dia de receber os salários atrasados.

Ao entrar pediu paciência e um voto de confiança aos funcionários terceirizados. Nos prometeu uma nova empresa e que já no final de julho receberíamos o primeiro salário. Isso sem falar na regularização dos salários das antigas empresas. Resultado, estou há 03 meses sem receber salário. Tenho companheiras e companheiros com 5 meses sem receber. Isso é correto?Sou mãe de família, só eu trabalho dentro de casa e falta muito pouco para passar necessidade. É por isso que estou de braços cruzados. Não volto a trabalhar até receber pelos meus direitos.

Enquanto isso, convido qualquer um a visitar as escolas, as que estão funcionando. Muitos preferiram continuar funcionando, mas estão sujas e sem merenda, liberando os alunos mais cedo, reduzindo as aulas. Estão se enganando e iludindo os alunos com aulas pela metade. Poucas escolas estão funcionando normalmente (mesmo com os salários dos terceirizados atrasados). Eu cansei!Chega de descaso!Sento Sé, Uauá, Juazeiro…várias escolas atingidas e paradas, esperando apenas a Secretaria de Educação cumprir as promessas e regularizar as pendências com os terceirizados.

Tem gente trabalhando sem contrato. Trabalharam Julho e Agosto e tiveram que assinar um termo de indenização para receberem esses dois meses pela Secretaria de Educação, mas nem a própria secretaria está conseguindo honrar suas responsabilidades. Até hoje não tem empresa para eles e nem receberam os meses trabalhados.

Cadê os políticos nessa hora?Cadê que batem de frente e se dispõe a lutar por uma educação de qualidade? Num quero só emprego não candidatos, quero trabalhar e receber pelo meu trabalho. E alerto aos pais que tem filhos nas escolas da rede estadual, acompanhe a escola de seus filhos e veja se não estão funcionando no faz de conta, liberando os meninos cedo e reduzindo aulas, porque tem escola que não quer parar para não atrasar o final do ano, mas quem ta pagando a conta são os alunos que estão com aulas reduzidas e estudando na poeira e na imundice dos banheiros (correndo até risco de infecção).

Quero também agradecer aos professores e alunos que abraçaram a nossa causa e resolveram parar as atividades e lutar com a gente. E para os que continuam dando jeitinho para as escolas funcionarem, meu desprezo. Também somos parte da escola e estamos buscando o que é justo. Se o coletivo prevalecesse, tenho certeza que mais rápido as coisas se resolveriam.

Assinado: Terceirizada Revoltada!

Greve dos bancários continua sem previsão para acabar no país

(Foto: Ilustração)

(Foto: Ilustração)

A greve dos bancários completa, nesta sexta-feira, 18 dias sem perspectiva de fechamento de acordo com os bancos. Ontem, segundo a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), a paralisação afetou 13.159 agências em todo o país. O número representa 55% do total.

Diante do impasse, o Comando Nacional dos Bancários se reúne segunda-feira, em São Paulo para definir os próximos passos do movimento. Não há previsão de nova negociação.

A população de Petrolina vem sofrendo com a paralisação, principalmente com os horários de depósitos e entrega de envelopes em algumas agências que é muito breve, ocasionando assim atrasos nos pagamentos e demais compromissos o que prejudica e muitos vários clientes dos bancos.

Após Fenaban não apresentar novas propostas, bancários continuam em greve

(Foto: ASCOM)

Os bancários reivindicam pelo reajuste de 14,78%. (Foto: ASCOM)

A greve dos bancários continua nesta terça-feira (20), após não haver avanço nas negociações durante reunião na  última quinta-feira (15). Segundo o Sindicato dos Bancários de Juazeiro, a Fenaban (Federação Nacional dos Bancos) manteve a mesma proposta apresentada no dia 13: reajuste de 7% nos salários e benefícios e abono de R$ 3,3 mil.

“Os banqueiros estão agindo com total descaso ao trabalhador,  estão desvalorizando os funcionários, sem atender às  nossas reivindicações. Nossa greve vai crescer a cada dia porque sabemos que nossas reivindicações podem ser atendidas pelo setor mais lucrativo do País, que ganham bilhões por semestre. Vamos continuar lutando por nossos direitos e pelo fim dos abusos. A Fenaban  nem tem data prevista para novas negociações, isso é um descaso”, disse Maribaldes Silva, Presidente do Sindicatos dos Bancários de Juazeiro e região.

Os bancários reivindicam pelo reajuste de 14,78%, pagamento de três salários mais R$ 8.297,61 em participação nos lucros e resultados, bem como a fixação do piso salarial em R$ 3.940,24. Sem acordo,  a greve segue por tempo indeterminado. Em Juazeiro, cerca de 29 agencias estão fechadas.

Trabalhadores dos Correios de Pernambuco aceitam proposta e descartam greve

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Pernambuco conta atualmente com cerca de 3,8 mil trabalhadores nos Correios. (Foto: Internet)

Os funcionários da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) em Pernambuco decidiram em assembleia realizada na noite desta quarta-feira aprovar a proposta de reajuste salarial da empresa. Desta forma, a greve por tempo indeterminado foi descartada. O indicativo de paralisação tinha sido aprovado pela categoria no último dia 6. A proposta aprovada é de um aumento de 8,74% sobre os benefícios e de 9% sobre o salário.

“Os 9% de reajuste serão feitos em duas partes, sendo 6% neste mês e os outros 3% em fevereiro de 2017”, explicou Rinaldo Nascimento, secretário geral do Sindicato dos Trabalhadores dos Correios em Pernambuco (Sintect-PE). Os trabalhadores também conseguiram a incorporação de gratificações no valor de R$ 150 sobre o salário. No início das negociações, a categoria exigia 15% de reajuste salarial.

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Sem nova proposta da Fenaban, bancários decidem manter greve

Os clientes podem utilizar os caixas eletrônicos para agendamento e pagamento de contas (desde que não vencidas), saques, depósitos, emissão de folhas de cheques, transferências e saques de benefícios sociais./ Fotos: Ascom

Em reunião ontem (13), a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) não apresentou proposta, e o Comando Nacional dos Bancários decidiu manter a greve da categoria. Segundo o Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, na quinta-feira, haverá nova reunião a partir das 16h.

“Os bancos chamaram para uma negociação e não apresentaram nenhuma nova proposta para a categoria nesta terça-feira, um desrespeito com os trabalhadores e a população. Eles insistem em impor reajuste abaixo da inflação, com perda real. Cobramos também que parem com as demissões. Nossa greve vai crescer, a cada dia, porque sabemos que nossas reivindicações podem ser atendidas pelo setor mais lucrativo do país”, disse a presidenta do sindicato, Juvandia Moreira.

Em nota, a Fenaban confirmou não ter apresentado nova proposta aos bancários. Segundo a federação, a rodada de negociação de hoje discutiu possibilidades a serem avaliadas para um acordo.

Na última sexta-feira, a Fenaban ofereceu aos bancários reajuste de 7% nos salários e benefícios e abono de R$ 3,3 mil, a ser pago 10 dias após a assinatura do acordo. “A nova proposta resulta numa remuneração superior à inflação prevista para os próximos 12 meses, com ganho expressivo para a maioria dos bancários.”

Os bancários, no entanto, pedem reajuste de 14,78% (5% de aumento real, mais a correção da inflação), 14º salário e participação nos lucros e resultados de R$ 8.297,61, entre outras demandas.

A greve dos bancários começou terça-feira passada. Segundo o sindicato, 1.048 locais de trabalho mantiveram-se fechados nesta terça-feira em São Paulo e Osasco, e houve adesão de 39 mil trabalhadores ao movimento. A Fenaban não divulgou balanço da greve.

Greve dos bancários continua em Juazeiro e nova rodada de negociação acontece amanhã

Uma nova rodada de negociação está marcada para esta terça-feira (13), às 14h, em São Paulo./Foto: Ascom

Uma nova rodada de negociação está marcada para esta terça-feira (13), às 14h, em São Paulo./Foto: Ascom

Após rejeitar a proposta da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) de reajuste de 7%, os bancários de todo país decidiram continuar em greve. Em Juazeiro, cerca de 12 agências bancárias estão com as atividades paralisadas desde 6 de setembro.

De acordo com o presidente do Sindicato de Juazeiro, Maribaldes da Silva a proposta feita pela Fenaban ainda é insuficiente. “Queremos um reajuste em valores reais, estamos cansados com a pressão dos bancos e as metas abusivas. Vamos continuar lutando por melhores condições em nosso ambiente de trabalho. O que eles estão oferecendo é muito abaixo do que pedimos, é uma desvalorização ao trabalhador”, enfatizou.

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Bancários rejeitam proposta de reajuste salarial de 7%; Nova reunião acontece na próxima terça-feira

(Foto: Ilustração)

Uma nova negociação deve ocorrer na próxima terça-feira (13), às 13 horas. (Foto: Ilustração)

O Comando Nacional dos Bancários rejeitou a proposta de reajuste nominal de 7% para os salários e benefícios apresentada hoje pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban). Segundo nota divulgada pelo Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, os trabalhadores consideraram o valor apresentado pela Fenaban “insuficiente”.

Uma nova negociação deve ocorrer na próxima terça-feira (13), às 13 horas. De acordo com o sindicato, até lá a greve está mantida. A categoria organizou ainda uma assembleia para discutir os rumos da paralisação na segunda-feira (12), às 17h.

“Além de apresentar perda real nos salários, a proposta não dialoga com questões fundamentais, como condições de trabalho e emprego. No primeiro semestre, 25% das negociações conquistaram ganho real, mesmo em setores muito menos lucrativos do que os bancos”, afirmou a presidente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, Juvandia Moreira. Segundo ela, “o setor mais lucrativo do País” negou as principais reivindicações da categoria com o argumento que a economia esta incerta.

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Mais funcionários aderem à greve do bancos e filas nas lotéricas aumentam em Juazeiro

(Foto: ASCOM)

Como meio de diminuir os danos à população, a Federação Brasileira dos Bancos (Febraban). (Foto: ASCOM)

As lotéricas da cidade de Juazeiro (BA) têm recebido muitos clientes e ficado com filas enormes devido a greve dos bancários, iniciada na última terça-feira (6). Na cidade já são doze agências que suspenderam os atendimentos. De acordo com o sindicato não há previsão para o fim da greve.

A proposta de reajuste salarial de 6,5% com um abono de R$ 3 mil apresentada pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) na quarta rodada de negociação da campanha salarial 2016, não foi aceita pelo Comando Nacional dos Bancários. A categoria pede reajuste salarial de 14,78% (reposição da inflação mais 5% de aumento real), PLR (Participação nos Lucros e Resultados) de três salários mais R$ 8.317,90, além de mais contratações, investimento em segurança e melhores condições de trabalho.

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Primeiro dia de greve dos bancários gera filas nas agências de Juazeiro

Os clientes podem utilizar os caixas eletrônicos para agendamento e pagamento de contas (desde que não vencidas), saques, depósitos, emissão de folhas de cheques, transferências e saques de benefícios sociais./ Fotos: Ascom

Os clientes podem utilizar os caixas eletrônicos para agendamento e pagamento de contas (desde que não vencidas), saques, depósitos, emissão de folhas de cheques, transferências e saques de benefícios sociais./ Fotos: Ascom

Começou nesta terça-feira (06), a greve dos bancos públicos e privados de Juazeiro e Região, muitas agências bancárias pararam de funcionar ou funcionam apenas parcialmente a partir de hoje por tempo indeterminado. De acordo com o Sindicato dos Bancários de Juazeiro, existem 12 unidades de atendimento no município, onde trabalham 250 bancários.

Filas grandes e agências lotadas foram registradas nas primeiras horas desta manhã em Juazeiro. A paralisação é resultado de acordo entre Federação Nacional dos bancos (Fenaban) e Comando Nacional dos Bancários. Dentre as propostas, a categoria pede reajuste salarial de 14,78% (reposição da inflação mais 5% de aumento real), PLR (Participação nos Lucros e Resultados) de três salários mais R$ 8.317,90, além de mais contratações, investimento em segurança e melhores condições de trabalho.

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Bancários iniciam greve a partir desta terça-feira

Santander Petrolina

Com as agências fechadas, consumidores devem buscar os canais alternativos

Bancários de todo o país vão iniciar nesta terça-feira, 6, uma greve por tempo indeterminado para pressionar o sindicato patronal na campanha salarial unificada, em que os trabalhadores reivindicam reajuste salarial de 14,78% – ou 5% de aumento se descontada a inflação.

Após cinco rodadas de negociação, iniciadas no mês passado, as partes seguem sem acordo em relação ao reajuste salarial. A proposta da Fenaban (Federação Nacional dos Bancos)  é de um aumento, em termos nominais, de 6,5% – 2,8 pontos abaixo da inflação  -, além de abono de R$ 3 mil.

“É importante ressaltar que as soluções encontradas na mesa de negociação variam conforme a conjuntura econômica e que a proposta apresentada neste ano responde a condições específicas pela qual passa a economia brasileira”, diz a entidade.

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Presidente do Sindicato fala sobre greve dos bancários e orienta população nesse período

(Foto: Ilustração)

O presidente do Sindicato dos Bancários de Juazeiro, Maribaldes da Silva concedeu entrevista na manhã desta segunda-feira (05), no programa Sem Fronteiras na Rádio Juazeiro, onde falou sobre a greve dos bancários que começa amanhã, dia 06 em todo país por tempo indeterminado. A categoria reivindica aumento salarial e melhores condições de trabalho.

Na ocasião, o representante da categoria destacou as reivindicações dos bancários de Juazeiro e região. “Estamos pleiteando o reajuste salarial de 14,78, vales alimentação, refeição, 13ª cesta e auxílio-creche/babá, entre outros benefícios. Pedimos que os banqueiros tenham a consciência da valorização do trabalhador, hoje o bancário  está sendo escravizado nas instituições, a pressão é muito grande. Precisamos de  contratações, investimento em segurança, melhores condições de trabalho, fim das metas abusivas que desencadeia doenças para nossos trabalhadores. A paralisação foi motivada pela falta de uma proposta digna dos bancos”, disse.

Maribaldes pontuou ainda durante a entrevista sobre o novo momento político do Brasil, como as propostas de reforma da Previdência e sobre a terceirização. “São projetos que estão tramitando e estão presentes também na categoria bancária, são propostas devastas ao trabalhador, não só para os bancários, mas a proposta da previdência é um assassinato a vida do trabalhador. A terceirização vai precarizar o trabalho. Precisamos nos mobilizar a nível nacional. A luta não é só do bancários, mas de todos trabalhadores”, enfatizou.

O presidente do sindicato orientou a população para que se organize, se possível adiante pagamentos de boletos, cartões de crédito e outras contas, e usem os canais alternativos, a exemplo lotéricas, correios e pela internet, etc.

Bancários: população tem até hoje para resolver pendências antes de greve

(Foto: Ilustração)

(Foto: Ilustração)

Quem tiver questões a serem resolvidas nas unidades bancária, tem até a tarde de hoje (05) para correr para o banco. Isso porque os bancários de diversos estados entrarão em greve a partir desta terça-feira (06).

Segundo a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), a categoria recusou a proposta apresentada  e decidiram entrar em greve nacional. A informação foi divulgada nos sites da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf) e da Condeferação Nacional dos Trabalhadores nas Empresas de Crédito (Contec).