Pernambuco: humanização de parto é debate em Audiências Públicas

Audiência pública em Cabrobó (PE). (Foto: ASCOM)

Durante os dias 21, 22 e 23 de novembro acontecerão três audiências públicas no Sertão do Araripe em Pernambuco para debater sobre a humanização do parto e nascimento e a melhora dos serviços de saúde para as mulheres.

Organizadas pelo Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), através do projeto Mulheres Doulas Articulando Vidas, as audiências propõem reunir sociedade civil e poder público para dialogar sobre a seguinte pergunta: “Humanização do Parto e Nascimento: é possível mudar a forma de nascer?”.

A primeira audiência será em Santa Filomena, a partir das 8h da terça-feira, 21 de novembro. No dia seguinte, 22, a audiência pública acontecerá em Ipubi. Por último, na próximo quarta-feira (23) será realizada em Ouricuri.

Todas acontecerão na Câmara Municipal de Vereadores correspondente. Estas ações são uma das estratégias que o CNMP desenvolve para, através da parceria e trabalho com o poder público e a sociedade civil organizada, contribuir para a redução da morbidade e mortalidade materna na região. O projeto “Mulheres Doulas Articulando Vidas” tem apoio financeiro da União Europeia.

Parto humanizado é tema de roda de conversa no Hospital Materno Infantil em Juazeiro

(Foto: ASCOM)

Na Semana Nacional de Humanização, comemorada entre os dias 03 e 07 de abril, a Secretaria de Saúde de Juazeiro (Sesau) está realizando programações diárias. Nesta terça-feira (04) uma roda de conversa foi realizada no Hospital Materno Infantil. O tema trabalhado foi “Parto Humanizado”.

As futuras mamães que estavam no local aproveitaram a oportunidade de tirar suas dúvidas. A gestante Janice Leite (17) está esperando seu primeiro bebê. Ela conta que o encontro foi de muito aprendizado. Já Àbia Celestina estava acompanhando sua nora.

Para ela, essas atividades devem acontecer de forma permanente. “Para mim foi muito bom, e para ela é mais conhecimento. Essas ações poderiam acontecer também nos postos de saúde, para que as mulheres cheguem aqui mais preparadas”, sugere.

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