Taxa de desemprego tem alta no Brasil e ultrapassa 12%, segundo IBGE

O levantamento da PNAD Contínua apontou um crescimento de 0,6% na taxa de desemprego do país no trimestre entre dezembro de 2017 e fevereiro de 2018.

De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a taxa chegou a 12,6%. O IBGE apresentou os dados nessa quinta-feira e segundo o levantamento, apesar de ter crescido, a taxa de desemprego, se comparada ao mesmo período (dezembro de 2016 e fevereiro de 2017) teve queda de 0,6 ponto percentual.

No estudo mais recente do Instituto, a população desocupada no período chegou a 13,1 milhões, 4,4% a mais do que no trimestre anterior. Houve um acréscimo de 550 mil pessoas. Por outro lado, a população ocupada – 91,1 milhões – recuou para 858 mil pessoas.

Analfabetismo é maior entre negros e pardos, aponta IBGE

(Foto: Ilustração)

Pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgada hoje (21) revela que, em 2016, a taxa de analfabetismo no país caiu para 7,2%. A pesquisa também aponta que o número de analfabetos é superior entre as pessoas pretas ou pardas.

O levantamento foi feito ao longo de 2016 por meio da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD). Naquele ano, o total de analfabetos foi estimado em 11,8 milhões de pessoas e “apresentou relação direta com a idade, aumentando à medida que a idade avançava até atingir 20,4% entre as pessoas de 60 anos ou mais”.

A pesquisa também aponta que o número é superior entre as pessoas pretas ou pardas. Se considerados apenas os autodeclarados brancos, a taxa total de analfabetismo é de 4,2%, enquanto entre as que se declaravam pretas ou pardas o índice foi de 9,9%. Em um recorte que considera as pessoas com 60 anos ou mais, o percentual entre os dois grupos é de, respectivamente, 11,7% e 30,7%.

Com informações do G1

Número de idosos cresce 16% no Brasil, aponta IBGE

(Foto: Internet)

Dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) revelados nesta sexta-feira (24), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Na passagem de 2015 para o ano passado, 1 milhão de brasileiros entrou na faixa etária de 60 anos ou mais.

Atualmente, eles são 14,4% dos 205,5 milhões da população nacional estimada pela Pnad Contínua. Em 2012, quando começa a série estatística da pesquisa, essa faixa etária respondia por 12,8% da população. Em quatro anos, são 4 milhões de brasileiros a mais na faixa de 60 anos ou mais (idosos), aumento de 16%.

Regionalmente, o Norte é onde a população é mais jovem. Pessoas com 60 anos ou mais representam 9,2% do total, comparado aos 17% da faixa etária de zero a 9 anos, conforme os dados de 2016. Só que a região Norte tem apenas 8,5% do total da população brasileira, com 17,427 milhões de habitantes. O menor contingente populacional está no Centro-Oeste, com 15,545 milhões de habitantes, ou 7,6% do total em 2016. A maior parte dos brasileiros (86,361 milhões de pessoas) vive no Sudeste.

Com informações do JC

IBGE abre seleção para recenseador temporário com 1.152 mil vagas

(Foto: Divulgação)

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) abriu seleção, até 6 de novembro, para preenchimento de 1.152 mil vagas de recenseador temporário. As oportunidades visam suprir as vagas nos estados ou áreas de trabalho que tiveram candidatos inscritos em número inferior à da oferta, esgotamento dos candidatos aprovados ou a falta de inscritos.

Os interessados vão poder se inscrever gratuitamente no site da instituição. O cargo exige nível fundamental completo e a remuneração será por meio da produção, calculada por setor censitário, conforme taxa fixada e de conhecimento prévio pelo recenseador.

A carga horária mínima é de 25 h semanais, além da participação integral e obrigatória no treinamento. Será obrigatório o comparecimento do Recenseador ao Posto de Coleta nos dias e horários estipulados pelo Agente Censitário Municipal (ACM) ou supervisor (ACS).

Os contratos terão duração de trinta dias, podendo haver prorrogação por apostilamento, por iguais períodos, segundo a necessidade do trabalho e/ou disponibilidade de recursos orçamentários.

O processo seletivo vai constar de análise de títulos, sendo de caráter classificatório, que valerá até 10 pontos e, será realizada observada a pontuação por formação do candidato, sendo: ensino Fundamental – um ponto, ensino médio incompleto – três pontos, ensino médio completo – cinco pontos, ensino superior incompleto – sete pontos e ensino superior completo – 10 pontos. O resultado final será divulgada no dia 9 de novembro.

Brasil tem mais de 207 milhões de habitantes e São Paulo continua sendo o mais populoso

O levantamento aponta que projeção demográfica daqui a 26 anos é de que a população brasileira vai atingir seu limite máximo. (Foto: Ilustrativa)

Dados divulgados pelo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quarta-feira (30) revela que o Brasil tem 207.660.929 habitantes. O crescimento de 2016 para 2017 foi de 0,77% (cerca de 1,6 milhão de pessoas a mais).

Os dados revelam que 25% dos municípios brasileiros tiveram suas populações reduzidas. De acordo com o IBGE, a taxa de crescimento populacional vem desacelerando nos últimos anos. No período de 2015 a 2016, a taxa de crescimento foi de 0,80%. A razão principal da redução no ritmo de crescimento, segundo o instituto, é a queda na taxa de fecundidade.

Segundo o IBGE, para 2017, a projeção mostra que a taxa de fecundidade era de 1,67 filho por mulher, a taxa bruta de mortalidade era de 6,15 mortes por mil habitantes e o saldo migratório (pessoas que entraram menos as que saíram do país) foi de 8.304 pessoas.

O levantamento aponta que projeção demográfica daqui a 26 anos (entre 2042 e 2043) é de que a população brasileira vai atingir seu limite máximo, estimado em 228,4 milhões. Em seguida, deverá decrescer.

Com informações do G1

Dados do IBGE revelam que mulheres receberam 23,6% menos que os homens em 2015

(Foto: Ilustração)

Dados divulgados hoje (5) pelo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), revelam que as trabalhadoras brasileiras ganhavam, em 2015, 23,6% menos que os trabalhadores. Dados do Cadastro Central de Empresas (Cempre) levaram em consideração, o universo de pessoas ocupadas assalariadas, os homens receberam em média R$2.708,22 e as mulheres R$2.191,59.

Em 2015, o país tinha 5,1 milhões de empresas e outras organizações ativas que empregavam 53,3 milhões de pessoas, sendo 46,6 milhões (87%) assalariados e 7 milhões (13%) sócias ou proprietárias. Do total de assalariados, 56% eram homens e 44% mulheres. Em relação a 2014, o número de assalariados recuou 3,6%, sendo a queda entre os homens de 4,5% e entre as mulheres de 2,4%.

Em cinco anos, entre 2010 e 2015, o percentual de mulheres ocupadas assalariadas aumentou 1,9 ponto percentual. A maior participação feminina nesse período estava na administração pública e nas entidades sem fins lucrativos. Neste último ambiente, por exemplo, a participação das mulheres passou de 53,3% para 55,8% e a dos homens caiu de 46,7% par 44,2%, no período.

Os dados do Cempre revelam ainda que, nas entidades empresariais, embora os homens sejam maioria, a diferença entre o número de pessoal ocupado do sexo masculino e feminino vem caindo de 2010 para cá. No período, a diferença diminuiu 5,2 pontos percentuais.

Com informações do EBC

Presidente do IBGE assumirá o BNDES após saída de Maria Silvia

(Foto: ASCOM)

O presidente Michel Temer convidou o presidente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Paulo Rabello de Castro, para assumir o comando do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) no lugar da economista Maria Silvia Bastos Marques, que entregou o cargo na tarde de hoje (26).

Maria Silvia alegou razões pessoais para deixar a presidência do BNDES. Menos de cinco horas depois da oficialização da saída da agora ex-presidente do banco, o governo confirmou o nome de Castro, também economista, para substituí-la. A posse deve ocorrer na semana que vem. O Planalto ainda não informou quem ocupará a presidência do IBGE.

Maria Silvia esteve no Palácio do Planalto no início da tarde, por volta de 14h30, para conversar com Temer sobre sua saída. Ela estava no cargo desde maio do ano passado.

Concurso IBGE 2017: Edital terá 26.440 vagas para o Censo Agropecuário

A Fundação Cesgranrio deverá ser novamente a banca contratada para coordenar os seletivos, ainda a ser confirmada

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) lançará até o mês de maio o edital de abertura do processo seletivo simplificado que busca a contratação temporária de servidores para atuação no próximo censo. O Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão autorizou na sexta-feira, 17 de março, a contratação de 26.440 pessoas para a realização do próximo Censo Agropecuário que acontecerá em todos os estados do país. A banca organizadora do certame sairá até o mês de abril, com posterior divulgação do edital de abertura da seleção.

Segundo a Portaria de Nº 45, o prazo de duração dos contratos deverá ser de até um ano, com possibilidade de prorrogação até o limite máximo de três anos, desde que a prorrogação seja devidamente justificada, com base nas necessidades de conclusão das atividades.

A publicação da Lei Orçamentária Anual de 2017 já havia informado das previsões de arrecadação oriundas do pagamento das taxas de participação dos candidatos interessados nas vagas que serão novamente disponibilizadas pelo IBGE.

A previsão inicial era da abertura de 82.050 vagas para a realização do próximo Censo Agropecuário, que já aconteceria por meio dos seletivos que haviam sido aprovados pelo Ministério do Planejamento em 2015, para o ano de 2016. Uma das seleções, já estava, inclusive em andamento, para 1.409 vagas, porém cortes no orçamento da União culminaram em seu cancelamento. Agora, as seleções serão retomadas.

Cargos

De acordo com o novo documento, serão 26.440 vagas ofertadas em todos os estados do país, sendo 266 para Analista Censitário, 375 para Agente Censitário Regional, 381 na função de Agente Censitário Administrativo, 1.285 de Agente Censitário Municipal, 4.946 no cargo de Agente Censitário Supervisor, 174 servidores para atuação como Agente Censitário de Informática e por fim, 19.013 trabalhadores na função de Recenseador.

Salários

Segundo a tabela vigente de remunerações do IBGE, o Analista Censitário, cargo de nível superior, tem vencimentos de R$ 7.624,00. Os demais cargos de nível médio completo – Agente Censitário Regional, Agente Censitário Administrativo, Agente Censitário Municipal, Agente Censitário de Informática e Agente Censitário Supervisor, terão remunerações entre R$ 2.100,00 e R$ 3.520,00. Já a função de Recenseador tem requisito de ensino fundamental completo e os salários são variáveis de acordo com o número de domicílios pesquisados, partindo de R$ 1.400,00.

Como a taxa de inscrição não pode ser superior a 2,5% do valor dos futuros salários de cada cargo, as participações devem ficar nos valores de R$ 179,00 para Analista Censitário, R$ 78,00 para Agente Censitário Regional, R$ 40,00 para Agente Censitário Administrativo, R$ 59,00 para Agente Censitário Municipal, R$ 53,00 para Agente Censitário Supervisor e Agente Censitário de Informática; e R$ 28,00 para Recenseador. A estimativa é de que sejam arrecadados cerca de R$ 10 milhões somente em taxas.

A contratação dos servidores temporários, que acontecerá após a aprovação no processo seletivo simplificado, terá duração de até 1 ano, podendo ser prorrogado até o limite máximo de 3 anos e a suas remunerações se darão de acordo com o constante nos planos de retribuição ou dos quadros de salários do IBGE. Veja a tabela de salários do IBGE.

Caso se mantenha a metodologia de avaliação das últimas seleções, a Cesgranrio aplicará provas com 60 questões sobre Língua Portuguesa, Conhecimentos Específicos, Raciocínio Lógico Quantitativo e Noções de Administração, dependendo do cargo. O candidato que não acertar, pelo menos, uma questão de cada disciplina ou obtiver aproveitamento inferior a 40% (Analistas) ou 30% (Agentes) do total de pontos das provas será automaticamente eliminado do Processo Seletivo.

Desemprego é de 12,6% e atinge 12,9 milhões de trabalhadores, diz IBGE

(Foto: Internet)

O desemprego no país foi de 12,6%, em média, no trimestre de novembro a janeiro, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). A taxa é a mais alta desde que o instituto começou a publicar a pesquisa, em 2012. No período, o número de desempregados no Brasil foi de 12,9 milhões de pessoas.

São cerca de 879 mil desempregados a mais do que no trimestre de agosto a outubro, alta de 7,3% na população desocupada. Em um ano, são 3,3 milhões de pessoas a mais sem emprego, um aumento de 34,3%.

Os dados foram divulgados nesta sexta-feira (24) e fazem parte da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) Contínua, do IBGE. A pesquisa não usa só os trimestres tradicionais, mas períodos móveis (como fevereiro, março e abril; março, abril e maio etc.).

Fonte Uol

O Brasil fechou 2016 com 12,3 milhões de pessoas desempregadas

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta terça-feira (31) a taxa de desemprego no Brasil que fechou 2016 com 12,3 milhões de pessoas desempregadas.

A taxa média móvel encerrou o 4º trimestre em 12%, mostrando estabilidade em relação aos 11,8% relativos ao 3º trimestre móvel do mesmo ano (julho, agosto e setembro), mas ainda assim tem a maior taxa da série histórica, iniciada em 2012.

Em relação ao 4º trimestre móvel de 2015 (9%), a taxa de desemprego cresceu 3,1 pontos percentuais. Os dados fazem parte da pesquisa nacional por Amostra de Domicílio Contínua (Pnade Contínua) divulgados (IBGE).

Segundo a publicação, a população de desocupada no Brasil cresceu 2,7% frente ao trimestre de julho a setembro, aumentando 36% (ou mais 3,3 milhões de pessoas desempregadas) em relação ao mesmo trimestre de 2015.

A população ocupada do país no fechamento de 2016 chegou a 90,3 milhões de trabalhadores, crescendo 0,5% em relação ao trimestre anterior, chegando 2,1% ( 2 milhões de pessoas) em relação ao quarto trimestre de 2015. Cerca de 34 milhões de pessoas ocupadas no setor privado tinham carteira de trabalho assinada, número que ficou estável no último trimestre móvel do ano, mas recuando nos 12 meses de 2016, com 3,9% (ou menos 1,4 milhão de pessoas).

Com informações do EBC

Acesso à internet por computador caiu pela 1ª vez em todo o país e o celular se consolida como principal meio de acesso à internet no Brasil, aponta IBGE

(Foto: Internet)

Pela primeira vez foi registrada queda, em todas as regiões do país, no uso de computador. Até 2014, número absoluto de casas que acessavam a internet pelo PC vinha aumentando.

De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o celular se consolidou como o principal meio de acesso domiciliar à internet no Brasil.

Segundo dados divulgados nesta quinta-feira (22), pelo o IBGE, 92,1% do acesso à rede passou a ser feito pelo dispositivo móvel, o dado é de 2015 e faz parte do suplemento de Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad).

Em relação à 2014, o uso do celular para acesso à internet aumentou em 11,7 pontos percentuais. A pesquisa mostrou, também que caiu pela primeira vez no Brasil o número de domicílios que utilizam microcomputador para acesso à internet. Em termos percentuais, o acesso domiciliar à internet por meio de microcomputador caiu de 76,6% em 2014 para 70,1% em 2015.

“Esse movimento começa a apontar que este tipo de equipamento está deixando de ser utilizado nos domicílios. Possivelmente, por causa das funcionalidades do smartphone, que são equivalentes ou até mesmo as mesmas”, avaliou a analista do IBGE Helena Oliveira.

Com informações do G1

Prévia da inflação oficial fecha ano em 6,58%, diz IBGE

(Foto: Internet)

A prévia da inflação oficial, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo – 15 (IPCA-15), fechou o ano com taxa de 6,58%. A taxa, divulgada hoje (21) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), é inferior à observada pelo IPCA-15 do ano passado (10,71%) e está próxima do teto da meta de inflação do governo federal, que é 6,5%.

Considerando-se apenas o mês de dezembro, o IPCA-15 ficou em 0,19%, abaixo do 0,26% de novembro e do 1,18% de dezembro do ano passado.

Os alimentos e bebidas continuaram registrando deflação (queda de preços) em dezembro: -0,18%. No trimestre encerrado em dezembro, esse grupo de despesas acumulou uma deflação de 0,49%. Ainda assim, no acumulado de 2016, os alimentos e bebidas registraram uma alta de preços de 9,15%, de acordo com a prévia da inflação oficial. 

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Desemprego é de 11,8% e atinge 12 milhões de trabalhadores, diz IBGE

(Foot: Internet)

(Foot: Internet)

O desemprego no país foi de 11,8%, em média, no trimestre de agosto a outubro, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

No período, o número de desempregados no Brasil foi de 12 milhões de pessoas.

São cerca de 195 mil desempregados a mais do que no trimestre de maio a julho, mas o resultado é considerado estável pelo IBGE. Em um ano, são 3 milhões de pessoas a mais sem emprego, um aumento de 32,7%.

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Inflação oficial é a menor para setembro desde 1998, diz IBGE

(Foto: Internet)

No ano, de janeiro a setembro, o indicador acumula alta de 5,51%. (Foto: Internet)

De acordo com informações do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), nesta sexta-feira (7), a inflação oficial medida pelo Índice de Preços ao Consumidor – Amplo (IPCA) perdeu força de agosto para setembro, ao passar de 0,44% para 0,08%. A taxa, para o mês de setembro, é a menor desde 1998, quando recuou 0,22%%. Considerando todos os meses, o índice é o menor desde julho de 2014, quando ficou em 0,01%.

O mercado financeiro estima 7,23% para o IPCA de 2016 – acumulado em 12 meses, segundo o boletim Focus, do Banco Central, mais recente. A cada semana em que a pesquisa é divulgada, a previsão vem diminuindo. No entanto, ainda permanece acima do teto de 6,5% do sistema de metas e bem distante do objetivo central de 4,5% fixado para este ano.

No ano, de janeiro a setembro, o indicador acumula alta de 5,51%. No mesmo período de 2015, a variação havia sido de 7,64%. Já em 12 meses, a IPCA está em 8,48%, abaixo dos 8,97% relativos aos 12 meses anteriores.

Bahia e Pernambuco estão entre estados de maiores taxas de desemprego

Bahia e Pernambuco tiveram respectivamente o segundo e terceiro pior desempenho./ imagem internet

Bahia e Pernambuco tiveram respectivamente o segundo e terceiro pior desempenho./ imagem internet

A taxa de desocupação no segundo trimestre de 2016 foi a maior da série histórica, iniciada em 2012, em todas as grandes regiões do País, de acordo com dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) divulgados nesta quarta-feira, 17, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

No Nordeste, a taxa de desemprego subiu de 10,3% no segundo trimestre do ano passado para 13,2% no segundo trimestre deste ano. No Sudeste, saiu de 8,3% para 11,7%; no Norte, de 8,5% para 11,2%; no Centro-Oeste, de 7,4% para 9,7%; e no Sul, de 5,5% para 8,0%.

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