Polícia Civil investiga suposto homicídio de criança em Petrolina

A Polícia Civil de Pernambuco está investigando uma ocorrência registrada em Petrolina na tarde do último domingo (20), no Nova Vida I. As primeiras informações – ainda não confirmadas pela PC – indicam que uma criança de nove meses teria morrido e outro bebê estaria internado.

As vítimas supostamente teriam sido agredidas. Nossa Produção entrou em contato com a Delegacia de Homicídios de Petrolina em busca de mais informações, mas a equipe preferiu não comentar o fato.

De acordo com a delegada Isabella Cabral, as equipes estão em diligência desde o momento da ocorrência, mas ainda é precoce comentar algo já que as investigações estão em andamento. Até o momento o Blog não conseguiu informações sobre a identidade e o estado de saúde da segunda vítima.

Caso Beatriz: “A impressão que eu tenho é que não estão fazendo é nada”, desabafa Lucinha Mota

Familiares de Beatriz foram cobrar Polícia Civil sobre investigação (Foto: Blog Waldiney Passos)

Revolta. Esse é o sentimento de Lucinha Mota e Sandro Romilton, pais da menina Beatriz Angélica Mota. Nessa sexta-feira (19) eles foram até o Batalhão da Polícia Militar de Petrolina, onde também está localizada a Delegacia da Polícia Civil que investiga o Caso Beatriz para cobrar respostas sobre a investigação.

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Os pais da garota e familiares não conseguem entender por qual motivo Alisson Henrique de Carvalho, suspeito de apagar imagens das câmeras de monitoramento do Colégio Auxiliadora no dia em que a menina foi morta, continua solto.

“Ficou provado que o Estado não tem nenhuma equipe de prontidão para prender Alisson. A impressão que eu tenho é que não estão fazendo é nada. Quando me refiro à Polícia Civil me refiro à instituição, não vamos arredar os pés daqui enquanto vocês provarem na prática quem são os agentes que estão na rua”, disse Lucinha.

Ontem (18) policiais foram à uma residência no bairro Padre Cícero, onde Alisson estaria escondido. Segundo os pais de Beatriz, apesar de haver um mandado de prisão expedido contra ele, a Polícia Civil de Pernambuco demorou em agir.

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Polícia Civil detalha operação que prendeu cinco pessoas durante concurso em Petrolina

Delegados Gregório Ribeiro (centro) e Isabella Cabral (dir.) deram detalhes das investigações (Foto: Blog Waldiney Passos)

A Polícia Civil apresentou hoje (1°) detalhes da Operação Test Failed – que ontem prendeu cinco pessoas por tentativa de fraude no concurso da Guarda Civil de Petrolina. De acordo com o delegado Gregório Ribeiro, um dos responsáveis pela investigação, os trabalhos tiveram início em maio, quando a prova deveria ter sido aplicado pela primeira vez.

Nesses 60 dias os trabalhos seguiram, aguardando o momento para deter os envolvidos em flagrante. “Os candidatos estariam contratando um cabeça para transcrever o gabarito, esse cabeça era o professor Dionísio. Cada candidato pagaria R$ 10 mil reais quando saísse a lista e eles estivessem aprovados”, explicou Ribeiro.

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Dionísio Felipe dos Santos Júnior foi detido em sua residência, no bairro Jatobá 2 com um gabarito respondido por ele após receber fotos da prova, enviada pelos candidatos. Ele estava acompanhado de Joilton Feitosa, um policial militar que também foi preso. A dupla repassaria as respostas aos candidatos que contrataram o serviço.

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Drogas sintéticas e armas foram apreendidas durante operação Okia, em Petrolina

(Foto: Polícia Civil/Divulgação)

13 mandados de busca e apreensão, três de prisão preventiva e quatro em flagrante foram cumpridos pela Polícia Civil de Petrolina na manhã dessa terça-feira (18), através da Operação Okia. As investigações foram iniciadas há quase um ano, no mês de julho de 2018 com o objetivo de tornar as festividades juninas de 2019, em Petrolina, mais tranquilas.

A operação considerada exitosa pela polícia teve como foco o combate ao tráfico de drogas, associação para o tráfico e venda ilegal de arma de fogo. Até o momento sete pessoas foram presas: Richardson Brendo Soares, Felipe Freire de Jesus, Eduardo Bruno Moraes, José Ricardo Duarte de Souza, Gabriel Costa e Silva e José Elton de Souza Reis. Lourival Gomes da Luz foi preso ano passado.

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A investigação teve como foco as drogas sintéticas e foi realizada pelas 214ª Delegacia, sob o comando dos delegados Gregório Ribeiro e Daniel Moreira, além do Departamento de Repressão ao Narcotráfico (DENARC), com o delegado Dark Blacker.

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