Eleições 2020: Confira quanto os candidatos de Juazeiro e Petrolina poderão gastar

Valores têm como base pleito de 2016 e IPCA (Foto: Blog Waldiney Passos)

Nessa semana o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) divulgou o limite de gastos dos candidatos em 2020. Petrolina é a única cidade da região onde há possibilidade de segundo turno. Por isso há uma variação nas verbas a ser utilizadas pelos políticos.

Os candidatos ao cargo de prefeito podem gastar até R$ R$ 2,340,452.63 no 1º turno. Em caso de uma nova votação, R$ 936,181.05. Os valores são calculados com base nos gastos da votação de 2016, observando-se o índice IPCA. Já os pleiteantes a vereador podem desembolsar R$ 131.218,52.

Na vizinha Juazeiro os candidatos a uma vaga na Câmara de Vereadores podem gastar até R$ 69.332,88. Por outro lado, os pleiteantes ao posto de prefeito, R$ 1.652.639,82. A lista completa das cifras por município está disponível ao final da matéria.

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Bolsonaro sanciona lei que estabelece limite de gastos na campanha municipal

(Foto: Ilustração)

O presidente Jair Bolsonaro sancionou a Lei 13.878 de 2019, que estabelece os limites de gastos de campanha para as eleições municipais. A lei foi publicada em edição extra do Diário Oficial da União da última quinta-feira (3).

Por se tratar de alteração na legislação eleitoral, a lei precisava ser sancionada um ano antes do pleito do ano que vem, marcado para o dia 4 de outubro, para que as regras possam valer.

Lei do teto de gastos de campanha

Na última quarta-feira (2), o Senado aprovou o projeto de lei que define o teto de gastos de campanha para as eleições de prefeitos e vereadores de 2020. O texto prevê que o valor seja o mesmo do pleito de 2016, corrigido pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).

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Greve da Univasf pode durar tempo de votação da PEC 55 que tramita no Senado

A matrícula será realizada nos dias 1 a 3 de novembro / Foto: Univasf

Univasf paralisará as atividades nesta terça / Foto: Univasf

Um dos principais pontos de reivindicação da greve dos docentes da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf), é contra ao Projeto de Emenda Constitucional (PEC) que limita e impõe os gastos públicos por 20 anos, a agora PEC 55 [antes chamada de PEC 241, quando tramitava na Câmara Federal], tramita no Senado e pode ser votada ainda essa semana. Confira o teor completo da nota encaminhada a este blog.:

NOTA SOBRE DEFLAGRAÇÃO DA GREVE DOS DOCENTES DA UNIVASF

Desde 2012 que a categoria docente da Univasf, representada pela seção sindical – SindUnivasf (Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior Andes) está em estado de greve, reivindicando reposições de perdas salariais. Como algumas dessas reposições não foram atendidas, em 2015 a categoria entrou em greve,  findando com o acordo que visava repor, parcialmente, essas perdas. A partir do revés do governo Temer, cenários novos para a educação e a condição dos trabalhadores foram delineados de maneira substancialmente preocupante:

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