Falha ou manipulação? institutos de pesquisa erram muito e população cobra respostas

Não dá mais para aceitar essa pratica danosa imposta pelos institutos de pesquisa durante as eleições no Brasil. Não é de agora que esses institutos prestam um desserviço à nação brasileira, é hora de alguém tomar uma providência para combater essa imoralidade que enche os bolsos dos proprietários dessas empresas para influenciarem o eleitorado menos esclarecido.

Os resultados das últimas pesquisas durante o primeiro turno das eleições foram motivo de críticas até mesmo de ministros do TSE e do STF, que ficaram abismados com a divergência dos números em comparação com o resultado oficial, tudo buscando enaltecer a votação do ex-presidente Lula (PT), apontando uma possibilidade de vitória no primeiro turno, cenário que nunca existiu, e reduzir a margem de votos do atual presidente e candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL), numa tentativa em vão de desacreditar seus eleitores do potencial eleitoral do candidato. Essa atitude questionável, foi constada, principalmente nos levantamentos apresentados pelos institutos IPEC e DATAFOLHA, que agora estão desacreditados pela opinião pública, em flagrante ato de desonestidade para com o país e as pessoas de boa fé.

E não para por ai, são muitos os exemplos das, digamos “disparidades, nos resultados apresentados em vários estados: Em Pernambuco Marília Arraes (SD) nunca ficou abaixo dos 30% e obteve  23%; na Bahia ACM Neto era tido como eleito em primeiro turno, urnas abertas o candidato Jerônimo (PT), que aparecia bem abaixo com no máximo 38% das intenções de voto, obteve mais de 49%;  Em São Paulo não foi diferente o candidato Tarcísio Freitas (Republicanos), que sempre apareceu em segundo lugar, foi o grande vitorioso com mas de 42% dos votos válidos.

Urge, portanto, por parte dos novos deputados e senadores, a necessidade de avaliar a manipulação de levantamentos em diferentes campanhas nos últimos anos, uma ameaça velada à nossa democracia. Senhores e senhoras deputados e senadores, não fechem os olhos para tamanha aberração, a população brasileira espera uma resposta rápida e enérgica para sanar essa imoralidade.

Segundo turno

Após terem causado um enorme prejuízo à democracia no primeiro turno, espera-se que agora no segundo turno das eleições os institutos tentem equacionar um pouco os resultados a serem divulgados na tentativa, mais uma vez, de ludibriar a opinião pública e assim continuarem agindo de forma desonesta e criminosa manipulando resultados.

Registro de chapa para disputar eleições no CREF12/PE é indeferido e órgão é acusado de manipulação

Chapa acusa Conselho de manipular eleições em prol de um só grupo.

A chapa “Renovando o CREF12/PE com Força e União” – chapa 2 – que disputaria as eleições no Conselho Regional de Educação Física da 12ª Região – CREF12/PE, entrou com um Mandado de Segurança na Justiça Federal, através de Almeida Paula Advogados Associados, denunciando uma possível manipulação das eleições.

Segundo a denúncia, o registro da chapa foi indeferido com uma série de irregularidades. A Chapa 2 tratou a decisão do órgão como “ato político, visando impedir a chapa da situação de ter concorrência, como sempre ocorreu”.

Além disso, a denúncia afirma que as eleições podem ser anuladas pela Justiça Federal “pois o CREF não cumpre o Regimento Eleitoral criado pela própria autarquia”. “Essas inúmeras ilegalidades e imoralidades são exemplos que provam o motivo pelo qual em 20 anos nunca foi vista nenhuma disputa na autarquia. Apenas chapa única nas eleições do Conselho Regional de Educação Física de Pernambuco”, diz a denúncia.

Confira a íntegra do documento

A Chapa Renovando o CREF12/PE com Força e União requereu em 26/06/2018 o registro para concorrer às eleições do Conselho Regional de Educação Física da 12ª Região, marcada para o dia 14 de setembro de 2018, na Rua Carlos de Oliveira Filho, nº 135, Prado, Recife-PE.

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