A radiodifusão perde o talento de Franklin Delano em Petrolina

Radialistas e irmãos Carlos Augusto e Franklin Delano

Desde os anos 1960, o radialista e agrônomo, Franklin Delano, enriqueceu a comunicação e utilidade do jornalismo diário promovendo música, esporte e notícias, dividindo suas atividades em programas diários. Mas, acometido de uma enfermidade cancerígena, a morte calou sua vida nesta manhã de domingo, 02 de Abril, data a coincidir também com a morte do seu irmão, dois anos atrás, o comunicador-ambientalista, Carlos Augusto Amariz Gomes.

Com um posterior período de sua atividade acadêmica em terras da vizinha Bahia, onde exerceu a agronomia, aliando seu talento pelo ofício em radiojornalismo, retornando à sua Petrolina neste Oeste de Pernambuco, formado pela antiga Faculdade de Agronomia hoje Universidade da Bahia-UNEB na vizinha Juazeiro, exerceu o ofício mais fortemente agora nos últimos anos pela Emissora Rural, em caráter exclusivo, publicando também o periódico, técnicos e técnicas, de muita contribuição agronegócio.

As manhãs da radiofonia também registram presença de Franklin Delano no prima Primeira Hora e Jornal da Manhã entre notícias e toda variedade de comunicação. Franklin deixa filhos e netos um espólio valioso da sua marca pessoal na história do Rádio Sanfranciscano. Sua voz privilegiada pela clareza e acentuado carisma”lhe valeu milhares de seguidores.

O sepultamento do radialista esta marcado para esta segunda feira,03 no cemitério Campo das Flores. Franklin Delano, um sertanejo com verniz urbano invejável armazenamento de informações.

Por Marcelo Damasceno.

Artigo: Paulo Câmara não reconhece ministério dado ao PSB

 

Marcelo DamascenoO PSB de Pernambuco desautorizou seus membros a degustarem o filé mignon suave e regado a golpe de Michel TEMER. O governador Paulo Câmara chutou o pau da barraca e entortou a pretensão governista do senador Fernando B. Coelho que emplacou o filho FERNANDO FILHO no Ministério das. MINAS E ENERGIA.

Disso, os socialistas pernambucanos seguem para novo racha dessa eleição municipal. Se o PMDB agora manda no Brasil inteiro e ainda manda em Petrolina essa extensa máquina pede reciprocidade a FBC pelo emprego conferido. A gratidão em nome do golpe abortivo.

Se há dúvida quanto ao isolamento de FBC isso agora é muito claro quando o governo de Paulo Câmara sai fora da coalização e sugere um “oposição crítica” ao governo tampão de TEMER e ostensivo apoio da família Coelho em Petrolina neste extremo Oeste de Pernambuco.

FBC também quer o outro filho e deputado estadual Miguel Coelho, como prefeito de Petrolina. Há 300 dias vem se reunindo periodicamente em nome da AGENDA 40 como subliminar dessa epopeia eleitoral. Para ter o ministério Federal em família bastaram os votos do impeachment. Para ter a prefeitura de volta em Petrolina dependerá do eleitor. E ao invés de 367 mais 55 votos do CONGRESSO será obrigado ao porta a porta em Petrolina.

O DEM e PSDB coadjuvantes de tudo que for GOVERNO estão sendo “convidados” a saírem do governo Câmara. Em Petrolina, o PSB com reconhecimento e forma registrada de Paulo Câmara atende por Lucas Ramos.

Escrevi, Marcelo Damasceno.

 

Como serão julgados pela história do impeachment nossos representantes?

Marcelo DamascenoNão comentamos aqui a satisfação ou apologia partidária. Seria desabonar o jornalismo e desqualificar o legítimo arbítrio da ideologia, a posição em bancada governista ou da oposição ao inquilino governante.

A bancada federal que o petrolinense escolheu, confiou seu interesse, deve sim, ser avaliada, ser apoiada ou questionada. O parlamento só tem legitimidade pela sua legislatura plural, do embate e da convivência dos contrários. Um parlamento unânime é nocivo ao interesse público. O parlamento bom deve trazer a discórdia. A ideia de oposição. Quanto mais controvérsia, melhor. Os nossos legisladores nativos sabem disso. Devem aceitar isso. A população deve também absorver as motivações e certas opções de cada posicionamento por cada deputado, a saber, Gonzaga Patriota e Fernando Filho, ambos do PSB e favoráveis ao impeachment. Bem como o voto governista do deputado Adalberto Cavalcanti (PTB). Ainda quais argumentos do senador Fernando B. Coelho (PSB) que modifica seu voto ou não, do impedimento a Dilma Roussef manter-se presidenta, dessa premissa que tem contornos e incógnitas ao que é informado à imprensa. Das entrevistas e do implícito a essa decisão de FBC.

Do flagrante despreparo e demagogia, oportunismo e ignorância ao teor jurídico e constitucional. isso foi avaliado nessa sessão de domingo, 17 na Câmara Federal. A superficialidade de grande parte dos deputados contrários e favoráveis ao impedimento. Prevaleceu a grosseria involuntária e desfaçatez de alguns. Também notório desconforto e covarde divindade de outros. Prevaleceu também democrática a escolha da Câmara pela admissibilidade do afastamento de Dilma Rousseff. Há de ser respeitado isso. Bem como a escolha da sociedade. Juízo maior fará o senhor tempo.

Porém, invejável a tática maliciosa e cínica do núcleo diretor sob a inspiração com enxofre do diabólico Eduardo Cunha.

De Petrolina, a avaliação pelo contexto eleitoral e torcidas organizadas. Agora é o senador, a prosseguir o rito do IMPEACHMENT. E no caso de Petrolina, o voto de FBC. A militância, mais pela conveniente acomodação e favores no varejo e menos pelas convicções de vida, incluindo a doutrina social e política.

Se os congressistas, com justas exceções, foram tão cômicos e insensatos ao tema votado, é compreensível o ignaro eleitor, excetuando a população que defende ideário político mesmo.

Escrevi, Marcelo Damasceno.

O mosaico eleitoral em Petrolina, por Marcelo Damasceno

Marcelo DamascenoO PSOL em Petrolina quis garantir o debate Municipal em torno de uma sucessão ideológica. Definindo seu discurso legislativo com o veterano Antonio Rosalvo e apostando em Perpétua Rodrigues, para o embate majoritário onde dividirá a mesa com candidatos conservadores em cenário populista e outro com “coelhista” puro sangue.

O deputado federal Gonzaga Patriota já é um aliado natural do debutante parlamentar estadual, Lucas Ramos, ambos do Partido Socialista Brasileiro e rebeldes com uma causa, bater chapa no PSB (como em 2008) com Miguel Coelho, deputado e filho do senador Fernando B. Coelho que parece caminhar na direção em família. FBC, Aposta em Miguel Coelho e mantém em mistério confidente sua aliança na direção de Guilherme Coelho e seu PSDB, com quem manteve conversa muito boa nos últimos dias. Sabe que não contará com Gonzaga e muito menos, com o rebelde Lucas. Este último é a aposta implícita do PMDB de Jarbas Vasconcelos e Raul Henry. E tem assento no núcleo político de Paulo Câmara, governador. Gonzaga repete desde 2008 seu refrão e cumpre, não sobe o palanque de FBC “de jeito nenhum”.

FBC, Só tem um caminho, ou está blefando, como bom jogador desse pôquer político e deverá, em sprint decisivo, ir buscar um reforço bom de urna, Odacy Amorim. Atrairia este e toda espiral evangélica. FBC tem outra obsessão, esvaziar a trupe afraniense que adorna Adalberto Cavalcante em galope quixotesco.

Sem interesse nem pressa, o prefeito Júlio Lossio faz campanha para 2020. Propositadamente narcisista, segue a desidratação em seu próprio grupo e guarda forças para um projeto político em torno do próprio mandato. Enrola o que pode e sabe que não transfere votos em “casa”. Vacilante entre seus assessores, paga obedeço do blefe confuso.E deve ser coadjuvante no PMDB de Jarbas Vasconcelos. Este, estaria costurando o palanque que junta a fome com a vontade comer.

Fechando com o governador Paulo Câmara que não faz esforço algum para ungir Miguel Coelho candidato. Câmara, não tem interesse em fortalecer FBC que não esconde de ninguém, o sonho de ser governador.

A polarização entre FBC e outro palanque oponente, de cacife econômico e político em paridade, deverá ganhar seu contorno final em meados deste mês. FBC não emplaca seu palanque em tom competitivo e enfrenta um racha interno, além da incomoda investigação em fogo brando, da operação lava-jato, onde trava guerra política e judicial. Já em pré-campanha defende-se das acusações, cercado de uma banca advocatícia com peso nacional. Em Petrolina, FBC começou seu rosto porta-a-porta.

Escrevi, Marcelo Damasceno.

Jornalista Marcelo damasceno afirma que eleitor petrolinense não vincula candidatos à escândalos

Marcelo DamascenoA liderança dos deputados Adalberto Cavalcanti (federal) e Odacy Amorim (estadual) na primeira pesquisa registrada e divulgada no início da semana pelo Instituto Opinião/Magno Martins, é vista pelo jornalista Marcelo Damasceno como uma prova que o bombardeio da imprensa sobre Dilma, Lula e companhia, não atinge seus aliados já que os dois parlamentares fazem parte da base governista, ou seja, o eleitor petrolinense não vincula a pauta educadora da imprensa com o diário de um palanque visado pelo malefício da informação facciosa.

Confira a íntegra do texto:

Tanto o deputado federal, Adalberto Cavalcante (PMB/PE) quanto o deputado estadual, Odacy Amorim ( PT /PE) são da base política do governo Dilma Roussef. Eles se desentenderam, faz pouco tempo, e, pessoalmente. Mas, fizeram dobradinha vitoriosa em 2014 e uma colisão de acordo partidário, às vésperas dessa eleição. E Petrolina informalmente indicava essa tendência da pesquisa científica sob a pesquisa do “achismo”.

CABELO E BARBA (??)

E agora? Eles são de um governo linchado pela grande imprensa, pela manhã, à tarde e à noite. De madrugada também. A imprensa bate em Dilma, bate no PT, e dá sova todo dia em Lula. Lideram com 60 por cento da intenção de votos, hoje. Adalberto, 30,3 e Odacy, 28,8 por cento dessa opção da pesquisa estimulada, segundo o OPINIÃO/Magno Martins.

Os escândalos são didaticamente pautados numa sincronia cartesiana entre jornais e tevês do eixo da ditadura midiática. A propaganda dos escândalos não comete mais atrocidades porque a imprensa pequena, reage, pela internet aliada às redes sociais informadas e de considerável escolaridade e senso.

Essa é a resposta da pesquisa confirmando uma tendência eleitoral em Petrolina por dois prefeituráveis avaliados como populistas pela ciência política. Mostram blindagem política ante a enxurrada de desconstrução planejada de uma imprensa oligarca e de concorrência desleal, porém patética, quando o MONSTRO, a opinião pública resolve acordar e levantar da cama. E gritar.

Esse quadro incólume e que garante uma liderança confortável de homens atacados indiretamente pela mídia implacável e anti-petista de reconhecida má vontade com Dilma. E com Lula.

O eleitor petrolinense não vincula a pauta educadora da imprensa com o diário de um palanque visado pelo malefício da informação facciosa. E partidária, da oposição pouco ética, em nome da notícia cirurgiada, plasticamente.

Adalberto e Odacy, lideram uma corrida eleitoral num empate técnico segundo o INSTITUTO OPINIÃO, encomendado pelo JORNALISTA e blogueiro Magno Martins.

Escrevi, Marcelo Damasceno.

Marcelo Damasceno: PSDB nacional define Guilherme em nome do pai

Marcelo DamascenoO PSDB tem palanque e toda corte nacional tucana desembarcando em Petrolina para avances a candidatura de Guilherme Coelho na disputa pelo governo da cidade sertaneja. Em nome do pai, numa referência reivindicada por Guilherme que garante não dá trégua pelo espólio de seu pai, Osvaldo Coelho, o PSDB tem plano e tática em torno da logística e agenda social produzida com fins econômicos na visão de Osvaldo. E quer a militância emprestada a Júlio Lossio, de volta.

O vice prefeito de Petrolina Guilherme Coelho ( PSDB), já governou esta cidade por duas vezes. Elegeu-se em 1988 a primeira vez contra todos os prognósticos da época. Era improvável aquele candidato tenro e desconhecido bater o popularíssimo Diniz Cavalcanti.

Destacado pela percepção irreverente de seu pai, Osvaldo Coelho, que polarizava forças com o sobrinho rebelado, hoje senador, Fernando Bezerra Coelho( PSB/PE). Guilherme desmoralizou os institutos de pesquisa e convenceu o próprio palanque que durante a campanha eleitoral pedia voto quase de “cabeça baixa” e até ridicularizado por uma hegemônica e barulhenta militância do PMDB que consagra a volta de Miguel Arraes. Este, chegara do exílio virando governador em 1986 em zona de conforto e numa rede de pano. Rede cearense. Guilherme derrotaria esse mito. Candidato inexperiente e com difícil quadro eleitoral. Venceu tudo isso.

Guilherme derrotou todo esse palanque da Frente Popular e consagrou a urna em 1988 com vantagem mínima de pouco menos de 800 votos. Depois reelegeu-se em segundo mandado, corria o ano de 1996.

O atual prefeito Júlio Lossio  (PMDB) em 2008 foi aposta de Osvaldo Coelho numa batalha da “Guararapes” contra a remanescente “arraesista” incorporada a FBC e Eduardo Campos.

Enquanto o PSB discutia e perdia-se nessa autofagia cartorial, Lossio comia a beirada depois da “7 de Setembro”. Nova tática de Osvaldo com liturgia do hoje deputado Jarbas Vasconcelos que controla com mão de aço o PMDB e Lossio adquiria esse espólio eleitoral que Guilherme perdera por pusilanimidade. Lossio aproveito o cavalo selado e moveu todo fichário do DEM para seu núcleo político. E com isso foi abrindo uma trincheira para implodir na corte de Osvaldo toda sua linhagem. Inclusive seu hoje vice prefeito Guilherme. Hoje seu competitivo inimigo oculto.

Lossio cooptou da fatia eleitoral que poderia está sendo a infantaria “Guilhermista”. Conseguiu mover essa titularidade com cargos e toda logística de poder e uma caneta referendada por eleitores dantes da agremiação centro-direita de Osvaldo e Guilherme.

Agora Guilherme ensaia pré candidatura e da vitrine ao fogo “inimigo” com Júlio Lossio em franca artilharia. Lossio há tempo vem dissolvendo todos os espaços e conotação midiática do seu vice, Guilherme, que virou “um Coelho na sala” do prefeito.

Escrevi, JORNALISTA MARCELO DAMASCENO.

 

Em artigo radialista questiona honestidade de muitos contemplados em programas sociais

Marcelo DamascenoA Caixa Econômica Federal (CEF), através dos governos do PT, fez a maior distribuição de moradias em seu programa social na cidade de Petrolina, extremo Oeste de Pernambuco. Essa pauta urbana veiculada pelo prefeito de Petrolina, Júlio Lossio (PMDB) possibilitou a construção de onze mil unidades habitacionais. As pessoas de baixa renda construindo seu sonho. E esse governo Lossio correu atrás e trouxe. O benefício cidadão mais reluzente e emblemático de um casal, de uma mãe “carregada de filhos” é o aconchego da casa própria.

Aqui é muito revoltante a colateral verdade das denúncias que entopem nosso “email” revelando gente sem o perfil e sem verdade contemplada com essas chaves. Carros reluzentes na porta. Casas “pra alugar” ao valor médio de 250 reais por mês. E também registro de “festinhas” ao fim de semana invariavelmente. E ainda um expressivo contingente de mães solteiras e trabalhadores que mesmo cadastrados e pesquisados revelam o perfil exigido pelo programa “Minha Casa Minha Vida”. As denúncias de avolumam às vésperas ou durante sorteio para esse básico benefício.

Petrolina vem dessa tradição das casas populares desde 1969 durante a instalação das primeiras vilas residenciais públicas. Surgiram AREIA BRANCA e KM 02. Daí, essa consecução benéfica para uma cidade aquinhoada com perspectivas de vida com qualidade.

Em meio a todos problemas e situações de explosão demográfica. As demandas sociais para o ensino público e na rede da saúde dão esse substrato político. Os cadastros se avolumam nas mesas e gavetas da Prefeitura e Caixa. As evidências apontam falhas ou esperteza má em certas situações que produzem uma injustiça inabitada. Alguém que não foi beneficiado em favor do cadastro feito com mentira ou apropriação indébita.

Mesmo com o rigor que cataliza esse cadastro é provável que “alguém mentiu”. Houve má fé ou “empurrão fisiológico” ou “tráfico influente”? Certamente que numa investigação mais adequada ou um “flagrante delito” é possível “chegar” nessa gente nem um pouco humilde. Deve se chamar o japonês da Federal?

Escrevi, Marcelo Damasceno.

As lições da seca exigem guardar essa chuva

Marcelo DamascenoO volume de água desde o Lago de SOBRADINHO DA BAHIA é surpreendente. Os sertanejos embriagam-se por justíssima razões dada a calamitosa seca que encolheu todas as economias de rebanhos e produção agrícola.

Dito isso agora é pressionar os prefeitos e deputados locais. Desde Petrolina PE e Juazeiro da Bahia para se praticar a tecnologia do armazemanento de água. Isso não é somente medida inteligente. Trata-se de sobrevivência. A EMBRAPA é parte dessa responsabilidade local. Desses 40 anos de instalação em Petrolina a EMPRESA Brasileira de Pesquisa Agropecuária – EMBRAPA teve assegurados seus recursos durante algum tempo do governo petista e tucano.

E mesmo com as dificuldades do governo Dilma Roussef às turras com setores que não param de mobilizar seus bruxos e toda feitiçaria do erro para apea-la do mandato a EMBRAPA tem pesquisa e instrumentos.

O desperdício de tal volume hídrico que vem nosso rumo é um pecado mortal. Um governo com vergonha na cara vai disponibilizar sim seu aparato como medida preventiva sob pena de um vindouro ciclo de seca e muitos ciclones implacáveis desse semiárido peculiar com seu clima de devastação.

O desperdício de água equivale a uma geração de produtores rurais, dizimada. A tarefa está acima desse calendário eleitoral que já provoca insônia e seduz os neurônios de quem é doido apenas por dinheiro.

O desperdício de água nos atormenta. Assim como as vulnerabilidades de Petrolina que não resiste a “um xixi de cachorro”.

Desde o desconforto geográfico até a perene pobreza da periferia pessimamente instalada. A coordenação da DEFESA CIVIL sob o número 087-3862-9213 ou simplesmente, 193 do Corpo de Bombeiros e 156 da Prefeitura de Petrolina, hoje devem está ao aalcance das prováveis vítimas da péssima infraestrutura de atribuiçao pública.

A comemoração dos barreiros em sangria ou as barragens engolidas por dilúvio tão zen e saboroso nos convida à sensatez de guardar pra seca.

Por Marcelo Damasceno é jornalista.

As sementes em campanha eleitoral

Marcelo Damasceno 3O presidente do Instituto Agronômico de Pernambuco – IPA, Gabriel Maciel, ressaltou a agilização do governo face as reais dificuldades porque passaram os agricultores sertanejos com a devastação da seca. Isso se referindo à distribuição de sementes já aproveitando esse periódico momento da chuva. Não há garantias de curto prazo para um “inverno prolongado” conforme observou um agricultor que preferiu não se identificar.

O evento de entrega da semente reuniu também os deputados estaduais situacionistas, LUCAS RAMOS e MIGUEL COELHO, ambos do PSB. Também foi registrada a presença do deputado petista, ODACY AMORIM. Odacy é ainda oposição ao governo e provavelmente deverá aliar-se ao núcleo de Miguel Coelho com respaldo de seu pai, o senador Fernando B. Coelho (PSB/PE).

Esse gesto do governo Paulo Câmara (PSB/PE) também implicitamente veicula o clima eleitoral em Petrolina PE.

ESCREVI, Marcelo Damasceno é jornalista. De PETROLINA PE.

Guilherme “o Coelho na sala” de Júlio Lossio

Marcelo Damasceno 3

O radialista e jornalista Marcelo Damasceno nos enviou um artigo sintetizando o embate político que culminou com as duas eleições do prefeito Júlio Lossio, fazendo uma analogia com o cenário atual em que a recíproca parece não ser verdadeira.

Lei íntegra do artigo:

O vice prefeito de Petrolina-PE, Guilherme Coelho (PSDB) já governou esta cidade por duas vezes. Elegeu-se em 1988 a primeira vez contra todos os prognósticos da época. Era improvável aquele candidato tenro e desconhecido bater o popularíssimo Diniz Cavalcanti.

Destacado pelo colete de seu pai, Osvaldo Coelho que polarizava forças com o sobrinho rebelado, hoje senador, Fernando Bezerra Coelho (PSB PE). Guilherme desmoralizou os institutos de pesquisa e convenceu o próprio palanque que durante a campanha eleitoral pedia voto quase de “cabeça baixa” e até ridicularizado por uma hegemônica e barulhenta militância do PMDB que consagrou a volta de Miguel Arraes. Este, chegara do exílio virando governador em 1986 em zona de conforto e numa rede de pano. Rede cearense. Guilherme derrotaria esse mito. Candidato inexperiente e com difícil quadro eleitoral,  venceu tudo isso.

Guilherme derrotou todo esse palanque da Frente Popular e consagrou a urna em 1988 com vantagem mínima de pouco menos de 800 votos. Depois reelegeu-se em segundo mandado corria o ano de 1996.

O atual prefeito Júlio Lossio (PMDB) em 2008 foi aposta de Osvaldo Coelho numa batalha da “Guararapes” contra a remanescente “arraesista” incorporada a FBC e Eduardo Campos.

Enquanto o PSB discutia e perdia-se nessa autofagia cartorial, Lossio comia a beirada depois da “7 de Setembro”. Nova tática de Osvaldo com liturgia do hoje deputado Jarbas Vasconcelos que controla com mão de aço o PMDB e Lossio adquiria esse espólio eleitoral que Guilherme perderá por pusilanimidade. Lossio aproveitou o cavalo selado e moveu todo fichário do DEM para seu núcleo político. E com isso foi abrindo uma trincheira para implodir na corte de Osvaldo toda sua linhagem. Inclusive seu hoje vice prefeito Guilherme. Hoje seu competitivo inimigo oculto.

Lossio apropriou-se eleitoralmente da fatia eleitoral que poderia está sendo a infantaria “Guilhermista”. Conseguiu mover essa titularidade com cargos e toda logística de poder e uma caneta referendada por eleitores dantes da agremiação centro-direita de Osvaldo e Guilherme.

Agora Guilherme ensaia pré candidatura e da vitrine ao fogo “inimigo” com Júlio Lossio em franca artilharia. Lossio há tempo vem dissolvendo todos os espaços e conotação midiática do seu vice, Guilherme, que virou “um Coelho na sala” do prefeito.

Jornalista Marcelo Damasceno. De Petrolina-PE.

A tabuada da exportação do couro

Marcelo Damasceno 3

A depressão da economia norte-americana posterior à uma primeira guerra mundial indicava uma profética intervenção em Petrolina. Cravejada de estrelas e uma caatinga reverenciada pelo mais rico bioma do mundo na sua vegetação. Depois da sua caatinga desvirginada e produzindo os primeiros frutos. Com suas escolas religiosas para o ensino público e serviço em educação padronizada e cognitiva. Escola Nossa Senhora Maria Auxiliadora e Colégio Dom Bosco.

O Coronel Clementino Coelho um petrolinense com atividades comercial e pré-industrial. O beneficiamento das matérias primas produzidas com essa visão de tudo e do mundo. O sisal e o óleo da mamona. O algodão para a posterior indústria têxtil. Com a Catedral e seus cultos católicos. Com divergentes ideias para o ambiente que espreitava esse desentendimento entre a Diocese e seu dirigente comercial, Coronel Clementino Coelho. A segunda guerra mundial às portas. Um pulo desse 1927 a 1942.

Petrolina se vinculara ao mundo com a oportuna exportação. A guerra imbecil exigira a pele animal. O Coronel “Quele” guardara para a seca. Ele juntara fardos de pele da caprinocultura que incrementava a balança comercial. Surgira a Exportadora Coelho. Os anos 1940 de Petrolina enriquecidos na divergência entre um Bispo católico e um membro dessa igreja deu esse solavanco econômico a permitir a sequência matemática com política desentendida e polarização anterior à essa disputa de PT e PSDB. Essa troca de insultos aqui no Facebook entre facções que insistem por seu corporativismo sectário. Desse empurrão dos anos 1950 a exportação de pele dourava a economia. Petrolina saira definitiva da sua provinciana rotina.

Escrevi, jornalista Marcelo Damasceno. Petrolina PE.

 

Os males velhos e novos no hermafrodita PMDB

 

12313569_1505041576463976_6145007398091477645_n (2)Por Marcelo Damasceno

Desde que ocupou o Palácio do Planalto o PARTIDO DOS TRABALHADORES é diariamente devassado de forma múltipla e açougueiro de toda parte a esquarteja-lo impiedosamente. A pauta do anti-lulismo é uma obsessão diária. Infelizmente, setores deslumbrados e portadores do vírus corruptor desse PT contribuiu em muito significado para a sucessão de erros e gestão contaminada por atitude desvairada e improba com dinheiro.

Daí ter surgido a adjetivação e consequências jurídicas para o “mensalão do ministro José Dirceu” um semideus aos próprios olhos.

O PT pagando caro até esta hora num segundo momento sob a artilharia da imprensa tucana e “pefelista” para disseminar a ideia do impeachment.

E difundir a operação lava-jato como tribunal divino a exorcizar esse “demonizado” PT que mal abre a boca para defender -se.

Valeu-se esse PT na base aliada o tempo todo do coadjuvante dúbio, esse PMDB. Uma legenda desmoralizada pela estratosférica inflação do governo fisiologista de José Sarney entre 1985 a 1989. E sob o lema da distribuição criminosa de concessões de mídia para seu primo ideológico o PFL, o genitor do DEM. Juntos desgovernaram a Pátria “mãe gentil”.

O PT fez aliança com esse PMDB que tem sim contribuição por sua fatia saudável e histórica no processo de luta pelo voto direto e trincheira contra a ditadura militar que “prendeu e arrebentou” usando seu choque machista penalizando a estudante Dilma Roussef hoje presidente e sob esse fio desencapado do PSDB e seu histórico torturador vestido de DEM. O PMDB da segunda divisão nesta terça-feira, 16, despertado logo cedo pelo camburão expedido pelo STF. E desengavetado de sua condição. Um hospedeiro da bactéria corruptora.

Bastou uma operação, esta CATALINARIA e o flagrante deputado-propaganda do “bem”, Eduardo Cunha, escoteiro do PSDB e panela geral da República a reclamar de “perseguiçao política”.
E a invocar essa imoral, “impunidade parlamentar com foro privilegiado”.

Bastou um pontapé na gaveta e o PMDB do mal com o PSDB “do bem” a reclamar da Polícia e da promotoria pública sob os mandados de busca e apreensão expedidos pelo Supremo Tribunal Federal-STF. Um expediente ao qual o PT recebe curso intensivo faz tempo. Mas, calado como uma “ovelha muda diante dos seus tosquiadores”. Em forçosa exegese bíblica.

O PMDB de Ulisses Guimarães, Jarbas Vasconcelos e Pedro Simon não é esse aí do Michel Temer. A legenda é portadora desse dúbio poder. Não sabe ser governo ou oposição.

Prefere Cunha num cardápio ou Jarbas noutro. Em Petrolina amanhece a notícia que o PMDB rebelado de Jarbas deva unir -se com o rebelado PSB de Lucas Ramos para a disputa Municipal em 2016. E com unção do governador de Pernambuco, Paulo Câmara(PSB PE) e “simpatia forçada” de Júlio Lossio(PMDB) que é tutor do PMDB histórico que lhe foi confiado por Jarbas.

Mas também, um Júlio compadre de Michel Temer, peemedebista virtual e ideólogo da conspiração golpista contra Dilma. Você consegue metabolizar esse jeito nesse PMDB de ser?

Escrevi, Marcelo Damasceno. De PETROLINA PE. Jornalista.

A pedalada política sem equação entre JN e Gilmar Mendes

Escrevi, Marcelo Damasceno.

Ressabiado em sua Corte Alta e seu previsível e conveniente”pedido de vista” o doutor ministro Gilmar Mendes já “canonizou” seu parecer divino sobre seu desejado e íntimo impeachment do governo Dilma Roussef. Para este ministro do STF a decisão “é de superior caráter político”. Ele sabe do parecer jurídico dominante entre seus pares ministros. Que o impedimento é factível a um “dolo, improbidade ou, desonesta conduta pessoal do gestor”. Gilmar sonhou com urna secreta e votos da traição.

O jornal Nacional e telejornais similares da tevê Globo foram buscar em incompreensíveis subliminares contábeis e do parecer público as maliciosas definições a gosto quanto à intocabilidade de rubricas e respectivas demandas de gasto público. A tevê carioca teoriza um impeachment contábil e das restrições de cada gaveta do tesouro. O bolsa família e programas de moradia foram denominados como “pecado mortal” pela redação doutrinária do ministro de notícia decreto, jornalista Ali kamel.

Dessas premissas, decidindo sob tese política por Gilmar e/ou da pedalada pecaminosa de rubricas sociais pela equação da tevê de Irineu Marinho, a raiz quadrada, o “Fiat Elba” de Dilma Rousseff foi encontrado com prova de 9 fora 9. Ou 300 contra 170 deputados. Com picaretas e moeda “cunhada”.

Marcelo Damasceno, Jornalista.