Ministro pede ao Senado para rebaixar covid-19 à situação de endemia

A possibilidade de o país flexibilizar o estado de emergência sanitária foi o assunto de uma reunião entre o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD – MG) e o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, nesta terça-feira (15). “Diante da sinalização, manifestei ao ministro preocupação com a nova onda do vírus, vista nos últimos dias na China. Mas me comprometi a levar a discussão aos líderes do Senado”, publicou o presidente do Senado em sua rede social.

Queiroga, que na semana passada, encontrou o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL) para tratar do mesmo assunto, também deve se reunir com o presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Luiz Fux, sobre o tema.

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Ministro pede aos pais que levem seus filhos para vacinar contra covid

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, participou hoje (12) de um ato de vacinação infantil contra a covid-19 em Maceió (AL). Durante o ato, o ministro vacinou duas crianças e voltou a afirmar que, até o dia 15 de fevereiro, o ministério vai distribuir vacinas suficientes para aplicar a primeira dose em todas as crianças de 5 a 11 anos no país.

Na ocasião, o ministro voltou a defender a não obrigatoriedade da vacinação de crianças de 5 a 11 anos, mas fez um apelo para que os pais levem seus filhos para vacinar. Na terça-feira (8), Queiroga informou que após 55 dias da aprovação da primeira vacina para uso infantil contra a covid-19 pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o percentual de crianças de 5 a 11 anos que tomaram a primeira dose de imunizantes contra a doença não passa de 15%.

“Vamos disponibilizar as vacinas para os pais e eu exorto a cada pai e cada mãe que levem seus filhos para a sala de vacinação”, disse.

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Queiroga: intervalo de aplicação da Pfizer deve se reduzir em setembro

(Foto: Reprodução)

A partir de setembro, o intervalo de aplicação entre a primeira e a segunda doses da Pfizer poderá cair dos atuais 90 dias para 21 dias, informou hoje (14) o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga. A redução do prazo tem como objetivo frear os casos da variante Delta do novo coronavírus, mais contagiosa que as variantes anteriores.

Segundo Queiroga, o governo apenas espera que toda a população adulta esteja vacinada para iniciar os estudos para diminuir o intervalo para três semanas. Embora as aplicações em 90 dias aumentem a resposta imune, segundo estudos internacionais, o prazo original determinado pelo fabricante da Pfizer é 21 dias.

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Com presença de ministro, Miguel Coelho inaugura policlínica, posto de saúde e novo mamógrafo

Na primeira visita oficial a Petrolina, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, foi recepcionado pelo prefeito Miguel Coelho para a entrega de novas estruturas para atendimento básico e especializado à população. Foram inaugurados, nesta segunda (02), um novo posto de saúde, as obras de requalificação da policlínica e um equipamento para mamografias.
A agenda foi acompanhada também pelo senador Fernando Bezerra, os deputados Fernando Filho e Antonio Coelho. O roteiro teve como primeira atividade a entrega da Unidade Básica de Saúde do Vale do Grande Rio, construída com investimento de R$ 830 mil. Em seguida, o prefeito levou o ministro para conhecer a primeira biofábrica do Nordeste destinada a estudos sobre dengue, zika vírus e chikungunya.
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Ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, visita Petrolina nesta segunda-feira

O prefeito Miguel Coelho e o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, entregam nesta segunda-feira (02), dois equipamentos para reforçar o atendimento da população de Petrolina. Às 11h, será inaugurada a Policlínica Municipal, após uma ampla reforma.

Também está programada a entrega do posto de saúde do bairro Vale do Grande Rio. Na passagem pelo Sertão, o ministro da Saúde assinará ainda um termo de compromisso para ampliação de serviços e equipes de atenção primária em Petrolina.

Esta será a primeira visita de Marcelo Queiroga à capital do Sertão do São Francisco. Além do prefeito, estarão na comitiva da agenda o senador Fernando Bezerra, os deputados Fernando Filho e Antonio Coelho.

Novo Ministro da Saúde promete vacinar 1 milhão de pessoas diariamente no Brasil

Marcelo Queiroga, ministro da Saúde. (Foto: Reprodução)

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, prometeu nesta quinta-feira (24) que o Brasil vai aumentar a média de pessoas vacinadas diariamente contra a Covid-19 no Brasil para 1 milhão. Atualmente, segundo ele, 300 mil brasileiros são imunizados a cada dia.

“Atualmente vacinamos 300 mil indivíduos todos os dias. O governo e o ministro assume o compromisso de em curto prazo aumentar em 3x para 1 milhão de vacinas por dia”, afirmou, durante entrevista coletiva.

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Bolsonaro empossa Queiroga como ministro da Saúde em cerimônia de portas fechadas e fora da agenda

(Foto: Reprodução)

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) oficializou, nesta terça-feira (23), o médico paraibano Marcelo Queiroga como novo ministro da Saúde, o quarto durante a pandemia de Covid-19. O cardiologista assume a função antes comandada pelo general Eduardo Pazuello.

A posse de Queiroga foi discreta e ocorreu no gabinete de Bolsonaro. A cerimônia não consta na agenda oficial do presidente. A decisão se deveu ao movimento iniciado desde o final de semana por integrantes do centrão de convencer o presidente a indicar outro nome para o posto.

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Novo ministro da Saúde descarta lockdown como política contra Covid-19; e agora Pernambuco?

Novo Ministro da Saúde. (Foto: Reprodução)

O novo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou à CNN Brasil que lockdowns são utilizados em situações extremas, mas que não podem ser “política de governo”. Quarto ministro da pasta no governo Bolsonaro, o cardiologista afirmou ainda que, embora não haja um tratamento contra a Covid-19, os “médicos têm autonomia para prescrever”.

Queiroga foi anunciado pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido), nesta segunda-feira (15), para ocupar o lugar de Eduardo Pazuello, que sai da pasta em meio a inquérito para apurar se houve omissão do ministro quanto à crise sanitária de Manaus.

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Vacinação contra Covid-19 em Juazeiro começa dia 20 de janeiro, garante prefeita

Depois de participar de uma videoconferência com o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, nesta quinta-feira (14), a prefeita de Juazeiro Suzana Ramos, anunciou que a vacinação contra a Covid-19, na cidade, começa na próxima quarta-feira, dia 20 de janeiro. O ministro garantiu que a imunização vai ser iniciada, simultaneamente, em todo o país, às 10 horas da manhã, do dia 20.

Nessa primeira fase da campanha, serão vacinados idosos acima de 60 anos que estão em abrigos, profissionais de saúde e indígenas que vivem em aldeias. Na segunda fase a população idosa, na terceira fase pessoas com comorbidades e na quarta fase, a população de trabalhadores em atividade.

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Miguel Coelho quer iniciar vacinação contra a Covid-19 na próxima semana

 

Após sair de uma reunião com o Ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, o prefeito de Petrolina, Miguel Coelho, informou que foi acertado um prazo para a aplicação das vacinas em Petrolina já na quarta-feira (20).

O encontro com o ministro da Saúde foi articulado pela Frente Nacional dos Prefeitos, da qual Miguel é um dos vice-presidentes. De acordo com o gestor de Petrolina, Pazuello informou que as vacinas CoronaVac e AstraZeneca já devem ser autorizadas no domingo (17) pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Veja o vídeo acima.

Ministro da Saúde quer iniciar vacinação contra Covid-19 na próxima semana, diz jornal

(Foto: CDC/Unsplash)

O ministro do Ministério da Saúde, Eduardo Pazuello, pretende dar início à vacinação contra a Covid-19 no Brasil na próxima terça-feira (19). De acordo com o jornal Estado de S. Paulo, um evento no Palácio do Planalto vai marcar a abertura da campanha de slogan “Brasil imunizado, somos uma só nação”. A cerimônia ainda não foi confirmada, e está sendo discutida pela pasta.

O plano, ainda segundo o Estadão, é aplicar o imunizante em uma pessoa idosa e em um profissional de saúde durante o evento.

Além disso, por motivos políticos, o evento também pretende impedir que o governador de São Paulo, João Dória (PSDB), protagonize a primeira foto de alguém sendo vacinado no País, já que o estado pretende iniciar a imunização no dia 25 de janeiro.

Teich diz que escolheu sair, mas não explica o motivo

Ex-Ministro da Saúde, Nelson Teich.

Um dia antes de completar um mês no cargo e em meio à explosão de casos e mortes pela epidemia do coronavírus no país, o ex-ministro da Saúde Nelson Teich afirmou nesta sexta-feira (15), em pronunciamento no Ministério da Saúde, que “escolheu” deixar a pasta. Ele fez a afirmação durante um rápido pronunciamento no auditório do ministério ao lado do secretário-executivo, general Eduardo Pazuello, e de técnicos da pasta. O ex-ministro não explicou o motivo que o levou a tomar a decisão.

“A vida é feita de escolhas. E hoje eu escolhi sair”, afirmou o ex-ministro.

Ele disse que não aceitou o convite pelo cargo. “Eu aceitei que achava que poderia ajudar o Brasil e ajudar as pessoas”, afirmou.

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Ministro da Saúde demite 13 funcionários; inclusive de áreas estratégicas

Ministro da Saúde, Nelson Teich. (Foto: REUTERS/Adriano Machado)

O ministro da Saúde, Nelson Teich, exonerou 13 servidores da pasta nesta quinta-feira (7). As trocas já estavam previstas desde a saída de Luiz Henrique Mandetta (DEM) do cargo de ministro, em 16 de abril, e algumas mudanças foram feitas a pedido dos servidores.

A nova gestão tem loteado cargos estratégicos com militares e promete também espaços a partidos do Centrão, como PL e PP. Para gestores do SUS, Teich parece “tutelado” pelo Palácio do Planalto e pela ala militar do governo.

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Bolsonaro recua e desiste de demitir Mandetta nesta segunda-feira, diz revista

Presidente Jair Bolsonaro e Ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta. (Foto: Brasil 247)

O ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, não deve ser mais demitido nesta segunda-feira (6). De acordo com informações publicadas pela Revista Veja, o presidente Jair Bolsonaro já tinha se decidido pela exoneração do ministro, mas foi convencido por militares, como os ministros Walter Braga Netto (Casa Civil) e Luiz Eduardo Ramos (Governo), de que a melhor decisão seria manter Mandetta no cargo por enquanto.

Ainda de acordo com informações da Veja, a possibilidade de exoneração continua forte. Isso porque Mandetta bateu de frente com Bolsonaro principalmente por defender a quarentena ampla, ao lado das principais autoridades de saúde do mundo como a Organização Mundial da Saúde (OMS).

Apesar das determinações internacionais, Bolsonaro ainda prefere flexibilizar o isolamento social por acreditar que a quarentena vai “quebrar” a economia do País e provocar caos social.

No caso do presidente exonerar o ministro Mandetta, o deputado federal Osmar Terra, ex-ministro da Cidadania, a imunologista e oncologista Nise Yamaguchi, diretora do Instituto Avanços em Medicina, e o diretor-presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Antônio Barra Torres, são apontados como favoritos a ocupar o cargo.

(Com informações do iG).

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