Prefeitura recolhe pneus para evitar proliferação do mosquito Aedes aegypti em Petrolina

A Prefeitura de Petrolina, através da Secretaria de Saúde, vem realizando ações de combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, zika  e chikungunha. Nesta sexta-feira (10), as equipes de Agentes de Endemias estiveram no bairro Jardim Amazonas e recolheram pneus que estavam aglomerados em borracharias do bairro.

Essa ação foi iniciada mês passado, e até agora já foram recolhidos mais de 2.500 pneus, todos tiveram como destino o aterro sanitário da cidade. Esse trabalho está sendo realizado em bairros com resultado do Levantamento de Índice Rápido do Aedes Aegypti (LIRAa) alto, ou seja, com índice acima de 1%.

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Prefeitura de Juazeiro continua com combate ao mosquito da dengue no Itaberaba

Devido ao alto número de focos do Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue, zika e Chikungunya, a prefeitura de Juazeiro, através dos seus Agentes de Endemias, dará continuidade ao combate ao inseto no município. O objetivo da ação é eliminar possíveis focos do mosquito na cidade.

Essa é a quinta edição do mutirão de combate ao Aedes, que acontece no próximo sábado (28), será realizada no bairro Itaberaba. “O bairro foi escolhido mediante os dados do Índice de Infestação Predial, mais precisamente relacionados ao Levantamento Rápido de Índices para Aedes aegypti (LIRAa)”, destacou o supervisor do Núcleo de Endemias, Diego Alves da Silva.

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Prefeitura diz que risco de infestação pelo Mosquito da Dengue em Petrolina é baixo

(Foto: Ascom/PMP)

Em levantamento realizado pela prefeitura de Petrolina, estudo aponta que o Índice Rápido de Aedes Aegypit (LIRAa) neste mês de novembro, ficou em 0,9%. Uma situação de baixo risco de acordo com o Ministério da Saúde, deixando o município em uma situação considerada satisfatória.

Foram vistoriados estabelecimentos residenciais e comerciais em diversos bairros da cidade e as comunidades com maiores taxas de infestação foram Mandacaru, Vila Eulália, Santa Luzia e Parque Mandacaru, com índice de 2,4%. Em segundo lugar, com 2,1%, aparecem os bairros Terras do Sul e José e Maria. Ocupam a terceira colocação, com 1,4%, Dom Avelar, Jardim Petrópolis, Vila Chocolate, Padre Cícero, São Gonçalo, São Joaquim e São Jorge.

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Carro fumacê realiza trabalho de combate a mosquitos em Juazeiro

Em caso de chuva, a comunidade que receberia o serviço passa para o dia seguinte do cronograma.

A prefeitura de Juazeiro, através da secretaria da Saúde, deu início à realização de um trabalho intenso de combate ao mosquito Cullex, ou muriçoca, comum nos bairros da cidade, com o uso diário do carro fumacê. A medida visa amenizar o incômodo causado pelos insetos.

De acordo com a secretaria, o serviço está sendo realizado durante toda a semana, das 18h às 20h30. Nesta quarta-feira (27), as equipes estarão nos bairros Vila Tiradentes e Tabuleiro.  Serão beneficiados ainda esta semana, os bairros Jardim São Paulo, Novo Encontro, Park Centenário, Lomanto Jr./Eldorado, Tancredo Neves, Castelo Branco e Dom Tomaz.

Ainda segundo a secretaria, é importante que a população abra as portas e janelas de suas residências durante a passagem do carro fumacê. Outros cuidados podem ajudar a combater o mosquito, como retirar dos quintais todos os recipientes que acumulam água e manter terrenos baldios sempre limpos.

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Prefeitura de Petrolina realiza ações em combate ao Aedes Aegypti

Dia “D” acontece na sexta-feira. (Foto: ASCOM)

Para combater o mosquito Aedes aegypti em Petrolina, a prefeitura irá realizar de 26 a 30 de novembro atividades de educação em saúde nos bairros onde há um número maior de notificações para dengue. A ação faz parte da Semana Nacional de Combate ao Aedes, na qual todos os estados e municípios são convocados para, juntamente com a população, unir esforços no combate ao mosquito.

As ações acontecerão dentro das unidades de saúde dos bairros e irá buscar orientar os profissionais quanto às notificações das doenças, além de alertar a população sobre prevenção e controle de focos do mosquito. Na segunda-feira (26) será o dia do Alto do Cocar; na terça, Pedro Raimundo; na quarta, Pedra Linda; e na quinta (29), no Jardim Amazonas.

Já na sexta-feira (30), será o ‘Dia D’ de combate ao Aedes no bairro João de Deus, que, no último levantamento teve um índice de infestação de 4,1%, considerado elevado. Será realizada uma ação educativa na unidade de saúde, além de inspeção nas residências, busca de focos e orientações à população.

“A Secretaria de Saúde, através da Vigilância em Saúde, se preocupa diariamente em realizar ações de combate ao Aedes. Com a Semana Nacional de combate, temos o intuito de sensibilizar a população de que este é um trabalho conjunto, não podemos facilitar para a criação de focos do mosquito”, destaca a secretária executiva de Vigilância em Saúde, Marlene Leandro.

Zika vírus volta a circular em Pernambuco; 13 casos foram confirmados

(Foto: Internet)

Após passar todo o ano de 2017 sem nenhum caso confirmado em Pernambuco, o zika vírus volta efetivamente a circular no Estado este ano. 81 pacientes já manifestaram os sintomas sugestivos da doença.

Entre eles, 13 tiveram o diagnóstico confirmado da arbovirose, que ficou conhecida por causar microcefalia em bebês e outras malformações congênitas, além de complicações neurológicas em adultos.

A informação está no 11º boletim epidemiológico de arboviroses deste de 2018, divulgado esta semana pela Secretaria Estadual de Saúde (SES) e que considera dados até o último dia 17 de março.

Em um dos pacientes, entre o grupo de 13 que tiveram diagnóstico laboratorial positivo para zika, o vírus foi identificado nos primeiros dias da doença, através da técnica de PCR (sigla em inglês para reação em cadeia da polimerase), capaz de identificar a presença do DNA do agente causador da doença em amostras de sangue do paciente.

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Criança é novo caso suspeito de febre amarela em Pernambuco

(Foto: Internet)

Uma criança de 3 anos de idade é o quinto caso notificado como suspeito de febre amarela no Estado. A menina é moradora do município do Paulista, na Região Metropolitana do Recife (RMR) e esteve em São Paulo no último mês. A vigilância epidemiológica de Paulista informou que a criança viajou com a avó no dia 10 de janeiro e voltou dia 25. As duas ficaram hospedadas na casa de parentes no bairro de São Miguel, em São Paulo Capital.

Ela foi atendida neste domingo (04) no Hospital Maria Lucinda, no Recife, apresentando febre e dores de cabeça, abdominal e de garganta. A menina, que não é vacinada, foi liberada no próprio domingo após exames que atestaram um quadro de virose, segundo o superintendente de Vigilância em Saúde do Paulista, Fábio Diogo.

O gestor destacou que na época da viagem a capital paulista não estava elencada como área de risco. A Secretaria Estadual de Saúde (SES) juntamente a cidade, segue investigando o caso. Além da criança, um outro paciente foi comunicado ao Estado, mas não atendeu a definição de caso do Ministério da Saúde.

Até o momento, dos quatro casos notificados anteriormente, dois foram descartados e dois (pai e filha moradores de Bezerros) estão aguardando os resultados laboratoriais. Todas as notificações foram de pessoas que tiveram passagens por áreas endêmicas como o estado de São Paulo. Como todos os casos são importados e não há qualquer evidência da circulação do vírus, Pernambuco continua fora da área de risco e sem necessidade de vacinação populacional.

Sem registro de casos, Prefeitura de Petrolina tranquiliza população sobre febre amarela

Desde os primeiros dias de 2018, quando a mídia nacional começou a veicular notícias  sobre casos confirmados de febre amarela em São Paulo; Minas Gerais; Bahia e Rio de Janeiro, a procura pela vacina contra a doença aumentou em Petrolina, Pernambuco. Por conta disso, a Secretaria de Saúde do município tranquiliza a população.

“Não temos nenhum caso de febre amarela em nosso município, e não somos considerados área de risco para o agravo”, esclarece Marlene Leandro, secretária executiva de Vigilância em Saúde.

O Ministério da Saúde vem realizando campanhas nos quatro estados com casos confirmados de febre amarela, seguindo a orientação da Organização Pan- americana de saúde (OPAS), que destacou em comunicado oficial: “Estados que não estão apresentando surto não devem conduzir campanhas de vacinação de febre amarela. A prioridade deve ser dada a populações suscetíveis”.

Em Petrolina, portanto, a vacinação continua apenas para os públicos-alvo recomendados, que são crianças a partir dos nove meses de vida e pessoas que pretendem viajar para regiões consideradas de risco, como os estados da região Norte, Centro-Oeste e algumas cidades do Sul.

“Quem for viajar para lugares de risco deve tomar a vacina 10 dias antes da viagem. Além disso, deve apresentar um comprovante de viagem, como passagem de avião ou ônibus. Esses cuidados são necessários para que as doses sejam direcionadas a quem realmente precisa” explica Marlene.

O município possui duas unidades de saúde de referência para vacinação contra febre amarela. A AME Amália Granja, localizada no bairro Vila Mocó, próximo ao Parque Josefa Coelho, e a AME Roza Maria Ribeiro, no bairro Gercino Coelho, próximo à Rodoviária.

No verão, cuidados para evitar Aedes Aegypti devem ser redobrados

(Foto: Arquivo)

A dengue, a zika e a chinkungunya são doenças causadas pelo mosquito Aedes aegypti, que tem infestação mais intensa no verão, em função da elevação da temperatura e da intensificação de chuvas. Esses fatores propiciam a eclosão de ovos do mosquito.

A principal recomendação para acabar com o mosquito Aedes aegypti é eliminar locais de água parada, onde o mosquito deposita suas larvas. É preciso estar atento a vasos de plantas, pneus velhos, bacias e outros recipientes que possam armazenar água parada.

Febre, dores no corpo e manchas na pele são sintomas que confundem o diagnóstico das três arboviroses. Para diferenciá-las, o Ministério da Saúde elaborou uma cartilha para diferenciar os sinais das três doenças e a frequência dos sintomas.

No entanto, em caso de sintomas referentes a essas doenças, procure o médico imediatamente.

Confira os sintomas

  • Febre

Na dengue, costuma ser alta, acima de 38° C, de quatro a sete dias. Na zika, o sintoma não costuma se manifestar e quando se mostra, geralmente, é num estágio subfebril. Já na chikungunya a febre alta, acima de 38° C, aparece durante dois e três dias.

  • Manchas na pele

Quase sempre (90 a 100% dos casos) aparecem em pacientes com Zika, no 1° ou no 2° dia. Já em pacientes com dengue, as manchas costumam surgir a partir do 4° dia. O sintoma foi verificado entre 30% e 50% dos casos. E na chikungunya, 50% dos casos apresentaram manchas na pele durante dois a cinco dias.

  • Dores nas articulações

Podem aparecer de forma leve na zika. Já na dengue e chikungunya quase sempre estão presentes, na primeira de forma moderada e na segunda os pacientes apresentam dor intensa. 

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Com a chegada do verão, Prefeitura de Petrolina alerta para os cuidados com o Aedes aegypti

Época de chuvas pode ajudar na proliferação do mosquito.

Com a chegada do verão, é preciso redobrar os cuidados para eliminar os focos do Aedes aegypti, transmissor da dengue, zika e chikungunya. Como nessa época o clima fica mais quente e úmido, os ovos do mosquito se abrem com mais facilidade, aumentando a proliferação do inseto.

“Nesse período, com a água das chuvas, os ovos do mosquito podem eclodir em questão de horas. É por isso que a gente dá a recomendação de que a população tenha o cuidado com qualquer recipiente que possa acumular água”, destaca Aynoanne Barbosa, gerente do setor de Endemias.

Apesar de Petrolina ter registrado uma expressiva redução no número de arboviroses – cerca de 100%- e do trabalho de prevenção dos agentes de endemias ser diário, com a realização de inspeções e trabalhos preventivos, é necessário que a população também faça a sua parte.

Trabalho rotineiro

Para diminuir os números dos casos de arboviroses, a Secretaria Executiva de Vigilância em Saúde implanta diversas ações, a exemplo do ‘Sexta sem Aedes’, onde cada sexta-feira um bairro é escolhido através do índice de infestação, e são realizadas orientações educativas, mutirões de limpeza, vedação de caixas d’água e coleta de pneus.

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Campanha ‘Sexta sem Mosquito’ irá combater o Aedes Aegypti em Juazeiro

Nesse mês de dezembro, toda sexta-feira será de combate a dengue em Juazeiro. (Foto: ASCOM)

Um dia na semana para todos fazerem aquela faxina na casa, no escritório, na empresa e combater o mosquito Aedes Aegypti. É a ‘Sexta sem Mosquito’, uma campanha do Governo Federal, através do Ministério da Saúde, com o apoio dos governos estaduais e municipais. Em Juazeiro, a ação de combate ao mosquito transmissor da dengue, Zica e chikungunya, teve início no último dia 8 no Mercado Municipal Joca de Souza Oliveira.

Pela manhã, comerciantes e fregueses do Mercado foram abordados pelos Agentes de Combate as Endemias que passaram orientações sobre os cuidados necessários para evitar criadouros, sobre as arboviroses (dengue, zica, chikungunya e febre amarela), e o tratamento dessas doenças, bem como realizaram busca e tratamento de possíveis criadouros do mosquito no local. Após o encerramento das atividades no mercado, as equipes utilizaram bombas costais para utilização do inseticida para o bloqueio do mosquito Aedes, e também da muriçoca.

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Brasil registra 400 casos de febre amarela

(Foto: Internet)

Nesta quinta-feira (16), o Ministério da Saúde divulgou um novo boletim que confirmou que o Brasil registrou 424 casos de febre amarela. A doença causou 137 mortes em 80 municípios, 49 deles em Minas Gerais.

Desde dezembro, no início do surto, até esta quarta-feira (15), as Secretarias de Estado da Saúde receberam 1.558 notificações – pacientes com alguns dos sintomas, mas sem uma confirmação laboratorial da presença do vírus. Destes, 933 suspeitas ainda estão sob investigação e outras 201 foram descartadas.

Minas Gerais, desde o começo, é o estado mais afetado pela doença: tem 325 casos confirmados, 76,65% do número total registrado no país. Espírito Santo e São Paulo vem na sequência, com 93 e 4 registros, respectivamente. O Rio de Janeiro confirmou sua primeira morte pela doença nesta quarta-feira (15)

Com informações do G1

Mosquito ‘tímido’ traz a febre amarela

(Foto: Internet)

Vistos como vilões no recente surto de febre amarela que atinge o País, os mosquitos dos gêneros Haemagogus e Sabethes, principais transmissores da versão silvestre da doença, também têm um lado “mocinho”. Acostumados a viver nas copas das árvores e a botar seus ovos em criadouros naturais, sua presença em determinada área costuma indicar grande preservação ambiental. São ainda considerados “tímidos”, pela “pouca agressividade” com que atacam seus alvos, e belos, por causa de sua coloração cintilante.

“Tanto o Haemagogus quanto o Sabethes são indicadores de qualidade ambiental porque precisam de locais com grande cobertura vegetal e presença de primatas, o que pressupõe uma área bem preservada”, afirma Joaquim Pinto Nunes Neto, pesquisador em saúde pública do Instituto Evandro Chagas.

As fêmeas dos mosquitos desses gêneros costumam depositar seus ovos em buracos e ocos de árvores ou em orifícios de bambus. A água necessária para a eclosão do ovo deve ser limpa, mas pode conter matéria orgânica, como restos de folhas.

Depois de dois dias de maturação dos ovos, bastam dez minutos de contato com a água para que se transformem em larvas. A partir daí, são necessários cerca de sete dias para que a larva se desenvolva, passe pela etapa de pupa e finalmente atinja a idade adulta, que dura, em média, um mês. Para que o mosquito passe a transmitir a doença, porém, ele precisa picar um animal doente.

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Força tarefa intensifica combate ao mosquito da dengue em Juazeiro

Durante a ação, os agentes de endemias foram em casa em casa orientando à população para que recolham todo tipo de lixo com potencial de criadouro (Foto: divulgação)

Durante a ação, os agentes de endemias foram em casa em casa orientando à população para que recolham todo tipo de lixo com potencial de criadouro (Foto: divulgação)

A Prefeitura de Juazeiro realizou uma força-tarefa, através da Secretaria de Saúde em parceria com a Secretaria de Educação, Nasf e Necom em combate a criadouros do mosquito transmissor da dengue na manhã desta sexta-feira (25), a ação contou com visita  a residências da cidade para identificar possíveis focos de larvas do mosquito Aedes aegypti.

Durante a ação, os agentes de endemias foram em casa em casa orientando à população para que recolham todo tipo de lixo com potencial de criadouro de Aedes aegypti, além daquele tipo utensílios de grande porte que estejam jogados no quintal que não sirvam para ser reaproveitados e que possam se transformar em criadouro do mosquito.

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Fernando de Noronha testa uso de energia nuclear para fim do Aedes

fernando de noronha

Uma pesquisa em curso no arquipélago de Fernando de Noronha pode ser uma das saídas para reduzir a proliferação do Aedes aegypti. O estudo, desenvolvido pela Fiocruz Pernambuco e UFPE, usa energia nuclear para esterilizar o mosquito transmissor da dengue, chikungunya e zika, ligado à epidemia de microcefalia. Os insetos cruzam com fêmeas selvagens e interrompem o ciclo reprodutivo.

Predominantes numa porporção de dez para um, os machos esterilizados vencem a disputa pelo acasalamento com os mosquitos selvagens e introduzem espermatozoides inviáveis. Como a fêmea costuma ficar disponível para acasalar uma vez na vida, o cruzamento impede sua reprodução. A pesquisa usa insetos de uma subpopulação de mosquitos da própria ilha, na área da Vila da Praia da Conceição, e busca preservar suas características genéticas, que já estão adaptadas às condições ambientais do local.

Na fase atual da pesquisa, está sendo avaliado se o percentual de 70% se confirma no meio ambiente. Já houve nove liberações de mosquitos estéreis em Noronha, entre dezembro e a primeira quinzena deste mês. No fim de fevereiro, acontecerá a décima.

Em cada soltura, são liberados três mil machos estéreis em quatro pontos da Vila da Praia da Conceição. Cerca de 25 imóveis situados nessa área contam com uma ovitrampa, que serve como armadilha para a coleta de ovos do Aedes. Alice Varjal adiantou que o impacto da medida será avaliado pela quantidade de ovos inviáveis que serão coletados. Será medida a fecundidade (quantidade de ovos colocados) e a fertilidade (viabilidade dos ovos). Ainda não há prazo para a conclusão da pesquisa.

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