Sindicato da PF pede transferência de ex-presidente Lula

A Polícia Federal informou que é responsabilidade da Justiça decidir sobre transferência de um preso.

O Sindicato dos Delegados de Polícia Federal do Paraná (SinDPF/PR) enviou nessa quarta-feira (11) um ofício à Superintendência do órgão no estado pedindo que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva – que cumpre pena em sala especial no prédio da PF em Curitiba – seja transferido. O sindicato argumenta que a grande movimentação no local, com manifestações, em decorrência da prisão do ex-presidente tem provocado transtornos aos moradores da região e prejudicado atividades de trabalho dos policiais.

Em nota à imprensa, o sindicato diz que solicitou no pedido “a transferência imediata do ex-presidente para uma unidade das Forças Armadas, que possua efetivo e estrutura à altura dos riscos envolvidos”. Conforme nota do sindicato, “em razão da invasão da região próxima deste prédio de centenas de pessoas ligadas a movimentos sociais e outras facções, por questões de segurança, foi determinado o bloqueio de acessos e demais medidas assecuratórias, causando graves inconvenientes e atrasos nos atendimentos e ações policiais.”

O SinDPF/PR diz na nota que o bloqueio de acessos está “causando graves inconvenientes e atrasos nos atendimentos e ações policiais” e que por conta disto os policiais federais envolvidos nesta operação de segurança estariam “sem poder desenvolver suas atividades policiais normalmente”.

De acordo com o ofício enviado à direção da PF paranaense, a presença do ex-presidente na superintendência poderia resultar em “transtornos e riscos à população e aos funcionários da Polícia Federal”, bem como à rotina do órgão, em especial no que se refere à prestação de serviços como emissão de passaportes e questões relacionadas a produtos químicos, segurança privada, armas e emissão de certidões de antecedentes criminais.

Para evitar que as manifestações ocorram na proximidade do prédio, o acesso ao local foi bloqueado para não moradores da região. “Há comprovados riscos à população que reside no entorno do prédio da PF, aos policiais federais e demais integrantes do sistema de segurança pública que moram nas imediações da sede da Polícia Federal, ao passo que alguns invasores, que já se instalaram com barracas, já estão promovendo ações no sentido de intimidar estas pessoas”, diz a nota.

“Outrossim, outros policiais federais e moradores estão informando, extraoficialmente, que temem pela segurança de suas famílias em face das ameaças e presença de tais manifestantes”, completou a nota do SinDPF/PR.

Fonte Agência Brasil

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Novo aplicativo dará desconto de 40% em multas de trânsito

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Governo quer parcelar megalelilão de R$ 130 bi

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Diário do Nordeste
Mediação evita que 86% dos conflitos vão à Justiça no CE

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Advogados a serviço do crime são novo alvo da intervenção

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Emprego informal ameaça retomada do PIB neste ano

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Sem dinheiro, partidos buscam candidatos ricos

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Condenação de Lula pode ser confirmada hoje

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Náutico x Central: Tudo sobre a inédita final do Pernambucano

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De virada, Náutico chega à final

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Moro determina confisco de US$ 5 milhões de Cunha

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É hora de abrir o próprio negócio?

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Uma final, dois Ba-Vis

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INSS: revisão pode aumentar a aposentadoria em até 50%

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Odebrecht fecha acordo de leniência com CGU e AGU

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TRF sela hoje destino de Lula no caso do tríplex

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Piauí inova em genética animal

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Ataques geram tensão; governo diz vencer a guerra

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STF analisa habeas corpus que pode definir prisão do ex-presidente Lula

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ONS: falha em disjuntor na estação de Xingu provocou apagão

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Apagão atinge todas as regiões do país

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Apagão atinge vários estados e traz caos a Salvador

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Apagou Geral

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Justiça paga atrasados a mais de 8 mil aposentados

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Sob pressão, STF decide se Lula pode ser preso

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Supremo decide hoje se Lula pode ser preso

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Verba para intervenção não dá nem para quitar dívidas

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Sob pressão, STF debate prisão em segunda instância

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Caso Lula mobiliza STF

Diário de Pernambuco
Ministro muda versão sobre roubo de balas do caso Marielle

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A Tarde
Escassez de água deve afetar 5 milhões até 2050

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Gilmar Mendes nega Habeas Corpus coletivo que poderia evitar a prisão de Lula

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Ministério do Trabalho culpa governo e Marinha por  naufrágio

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Disputa entre bancos baixa os juros da casa própria

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Rigor de reguladores eleva ‘multa’ em fusão e aquisição

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Um bispo, cinco padres e um golpe de R$ 2 milhões

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Velocidade trágica

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Governo investe R$ 660 milhões na agricultura familiar

Comissão que analisará privatização da Eletrobras é instalada na Câmara

A expectativa do governo federal é de que a desestatização da Eletrobras aumente a eficiência do setor elétrico. (Foto: Internet)

Foi instalada, nessa última semana, na Câmara dos Deputados, a comissão especial que analisará a privatização da Centrais Elétricas Brasileiras S.A, a Eletrobras. A empresa é a maior companhia de capital aberto do setor de energia elétrica da América Latina e atua nos segmentos de geração, distribuição, transmissão e comercialização de energia elétrica. Na primeira reunião, foram eleitos os deputados Hugo Motta, do MDB da Paraíba, como presidente, e José Carlos Aleluia, do DEM da Bahia como relator.

A comissão será formada por 35 membros efetivos e 35 suplentes. Terá como objetivo analisar o projeto de lei do Executivo que regulamenta a desestatização do setor de energia no Brasil. Espera-se com isso aumentar a participação do capital social da Eletrobras e de suas subsidiárias. Na prática, mais ações da companhia serão disponibilizadas no mercado, sendo que a União continuará como sócia.

O Projeto de Lei (PL) 9463 integra a pauta econômica que o governo federal listou como prioritária desde que a votação da reforma da Previdência foi suspensa, no mês passado, por causa da intervenção federal na segurança do Rio de Janeiro. Quem defende a concessão das atividades da Eletrobras e de suas subsidiárias à iniciativa privada garante que ela trará vantagens competitivas ao país a médio prazo.

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Governo vai liberar crédito extraordinário para intervenção no Rio de Janeiro

(Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil)

O presidente Michel Temer reuniu-se com ministros na noite deste domingo (18) no Palácio da Alvorada, em Brasília, para tratar do tema segurança pública. Na saída da reunião, o ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, Dyogo Oliveira, disse que o governo irá liberar um crédito extraordinário para a intervenção na segurança pública do Rio de Janeiro. Também serão liberados mais recursos para o Ministério Extrordinário da Segurança Pública. O ministro afirmou que ainda não foram definidos os valores, nem as fontes do Orçamento que serão usadas.

“Ficou encaminhado da seguinte maneira: nós teremos para o Rio de Janeiro um crédito extraordinário, cujos valores ainda estão sendo levantados pelo Ministério da Segurança Pública e pelo interventor.  Deveremos ter isso até o final desta semana enviado ao Congresso Nacional”, disse.

“Além disso, teremos recursos para o Ministério da Segurança Pública nas suas atividades e para implementar sua política junto aos estados e ao sistema de segurança pública. Será feito através de um projeto de lei de crédito especial que também será enviado até o final da semana. As fontes desse crédito extraordinário ainda não foram completamente definidas. Estaremos nos próximos dias elaborando as fontes dentro do Orçamento que serão remanejadas para atender a essa demanda da área de segurança”, informou.

Participaram do encontro os ministros Extraordinário da Segurança Pública, Raul Jungmann; da Justiça, Torquato Jardim; do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, Dyogo Oliveira; da Secretaria-Geral da Presidência da República, Moreira Franco; da Casa Civil da Presidência da República, Eliseu Padilha; e do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, Sérgio Etchegoyen.

Manchetes dos principais jornais do país

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Multidão homenageia vereadora, e comoção toma de conta do país

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Assassinato de vereadora no Rio pressiona interventores

O Estado de São Paulo
Polícia acredita em execução de vereadora; atos reúnem multidões

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A reação

Diário de Pernambuco
Polícia Federal vai auxiliar investigação sobre assassinato de Marielle

Folha de Pernambuco
“Nossas vidas importam”

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Assassinato de Marielle gera indignação no País e no mundo

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Violência sem limite no Rio

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Assassinato de Marielle comove e indigna o país

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‘Quantos mais vão precisar morrer?’

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Perdas da Petrobras somam R$ 160 bi

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PT manobra para que turma atropele Cármen

Meio Norte
Escola pública tem 62% de vagas

Diário do Nordeste
Centro de Inteligência reúne forças estudais e federais

Anúncio sobre reajuste do bolsa-família deve acontecer este mês

(Foto: Internet)

O ministro do Desenvolvimento Social, Osmar Terra, afirmou nesta quinta-feira (15), no Palácio do Planalto, que o reajuste do Bolsa Família será anunciado ainda este mês. Questionado sobre o valor, ele disse que será maior que a inflação, mas que o percentual ainda está sendo definido.

“Provavelmente [o reajuste] vai ser anunciado agora no mês de março e deve vigorar provavelmente no final de abril ou maio. A ideia é dar um reajuste acima da inflação. E estamos estudando uma forma de compensar o aumento do preço do gás, mas ainda não está acertado [como isso será feito]”, disse o ministro.

Perguntado por jornalistas se o reajuste será de 5%, ele chegou a dizer que poderia ser esse valor “ou mais”, mas reiterou que a questão ainda estava sendo definida.

Vereadora do PSOL é assassinada a tiros no centro do Rio

Executiva Nacional do PSOL manifestou pesar pelo assassinato da vereadora. (Foto: Internet)

A vereadora pelo Rio de Janeiro Marielle Franco, do PSOL, foi morta a tiros no bairro do Estácio, região central da capital carioca, na noite desta quarta-feira (14). Ela estava dentro de um carro acompanhada de um motorista, que também foi morto, e de uma assessora, quando teria sido abordada por outro veículo.

Uma ambulância do quartel central do Corpo de Bombeiros foi acionada para o local e constatou a morte da parlamentar e do motorista. A vereadora estava indo para casa no bairro da Tijuca, zona norte do Rio, voltando de um evento ligado ao movimento negro, na Lapa.

Segundo informações preliminares da Polícia Militar do RJ, que atendeu a ocorrência, a parlamentar e o motorista, que não teve a identidade informada, foram baleados e morreram no local. A assessora Fernanda Chaves sobreviveu ao ataque e não teria sofrido nenhum tiro, segundo o Corpo de Bombeiros.

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Violência pesa na conta de luz do Rio

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Morre o físico Stephen Hawking aos 76 anos no Reino Unido

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Governo muda foco e medidas econômicas ficam emperradas

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No campo e pela paz

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Senado amplia hipóteses para aumento de pena do feminicídio

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PIB do Estado é maior que o do Brasil

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Desabamento mata 4 pessoas em Pituaçu

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Quatro mortos nas primeiras chuvas em Salvador

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Tragédia em Pituaçu

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Modernização industrial terá créditos de R$ 8,6 bi

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Presidente do STF reage a pressões a favor de Lula

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Governo divulga nesta quarta empresa vencedora da PPP Piauí Conectado

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Assembleia arquiva a CPI do narcotráfico

Temer: Mercosul e União Europeia estão próximos de fechar acordo definitivo

(Foto: Internet/aquivo)

O presidente Michel Temer disse nesse domingo (11) que após 19 anos de tratativas, o Mercosul e a União Europeia estão próximos de fechar um acordo “em definitivo”. Ele participou da cerimônia de posse do presidente eleito do Chile, Sebastián Piñera, em Valparaíso.

Segundo Temer, ainda faltam alguns pontos para resolver e fechar um tratado de livre comércio com os europeus. O Mercosul busca diminuir as barreiras tarifárias para produtos como grãos e alimentos, dos quais são grandes exportadores.

“Temos alguns pequenos pontos para ainda resolver, mas os chanceleres da União Europeia e do Mercosul vão se reunir muito proximamente. Eu acho que, depois de 19 anos, foi isso que eu e o Macri concordamos. Nós talvez fechemos, em definitivo, o acordo Mercosul e União Europeia”, disse o presidente, após ter se reunido com o presidente da Argentina, Maurício Macri.

Michel Temer disse ainda que conversou com o presidente do Peru, Pedro Pablo Kuczynski, sobre um possível acordo do bloco formado pelo Brasil, Uruguai, Argentina, Paraguai e Venezuela com a Aliança do Pacífico, formada por Chile, Colômbia, México e Peru.

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Criminosos deixam favelas logo após fim de cerco do Exército

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Ministério de Segurança herda anos de negligência

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STF quebra sigilos de investigados em ação contra Temer

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Um mês de silêncio e medo nas Cajazeiras

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Sem reforma, governo terá de cortar R$ 14 bi no próximo ano

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Páscoa terá 23 mil vagas temporárias

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Intervenção no Rio não é agenda eleitoral, diz porta-voz de Temer

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77% dos brasileiros ficam sem plano de saúde

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Mário Negromonte vira réu na operação Lava Jato

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Ibovespa decola para mais um recorde acima dos 86 mil pontos

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Que luz foi essa?

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PIS/Pasep começa a ser pago a clientes de todos os bancos

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Economia ignora risco político

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Por 55 votos a 13, Senado aprova intervenção no Rio

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THE: Ministério do Turismo fiscaliza meios de hospedagem

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Helicóptero com chefes do PCC partiu da Praia do Futuro

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Em 30 meses, governo só pupa 46% da meta anual

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MP e governo atuarão juntos em acordos de leniência

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Carro elétrico desafia o mercado brasileiro

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O carnaval maior do meu Brasil

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CNBB foca na superação da violência

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Dólar despenca e Bolsa dispara pós-Carnaval

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Crime gratuito

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Novo Carnaval do protesto

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Gerdau se desfaz de usinas e está perto de alcançar meta

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Risco na EPGU, desvio no Eixão e reforma na JK

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Em 1 ano na capital: 174 menores estuprados

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Trocas de partidos mudam bancadas na Assembleia