Joesley Batista é preso em desdobramento da Lava Jato

(Foto: Marcelo Gonçalves/Sigmapress)

Empresário e um dos proprietários da JBS, Joesley Batista foi preso na manhã dessa sexta-feira (9) durante uma ação da Polícia Federal (PF) que é desdobramento da Operação Lava Jato. Além de Joesley, o vice-governador de Minas Gerais, Antônio Andrade (MDB) também foi preso.

A PF investiga crimes de lavagem de dinheiro, visando desarticular uma organização criminosa que atuava na Câmara dos Deputados e no Ministério da Agricultura. Andrade foi ministro da pasta entre 2013 e 2014, no governo de Dilma Rousseff (PT).

O sucessor de Andrade no ministério, o deputado federal eleito Neri Geller (PP-MT), também foi preso pela PF nesta sexta, em Rondonópolis (MT). Geller ocupou a pasta em 2014. Segundo a PF, a JBS teria, por exemplo, pago R$ 7 milhões por ações em troca de atos do ministério que beneficiassem a empresa.

LEIA MAIS

Integrantes da Operação Lava Jato deverão compor ministério de Moro

(Foto: Ilustração)

Depois de confirmar sua ida ao Ministério da Justiça, o juiz federal Sergio Moro, que até então era o responsável pela operação Lava Jato deve levar integrantes da força-tarefa para trabalhar com ele na superpasta, no governo de Jair Bolsonaro (PSL) como presidente da República.

Moro analisa nomes ligados à Polícia Federal e à Receita Federal, comandadas por seu super ministério. Para colocar em prática a promessa de uma “agenda anticorrupção e anticrime”, o juiz terá o maior orçamento da pasta nesta década. Serão R$ 4,798 bilhões em 2019, 47% a mais do que a dotação autorizada para este ano. Ao mesmo tempo, herdará um déficit de pessoal em órgãos como a Polícia Rodoviária Federal.

Como ministro Moro deve chamar alguns nomes ligados ao Ministério Público Federal, o que deve esbarrar no pedido de exoneração dos escolhidos. Moro se reuniu com o presidente eleito na semana passada e depois de meia hora de conversa aceitou o convite para compor o governo.

No entanto, sua decisão gerou críticas, especialmente no lado dos apoiadores do PT, que citaram sua imparcialidade ao tomar tal decisão. Já os correligionários de Bolsonaro elogiaram a escolha de Moro como ministro.

Após reunião, Moro aceita ser ministro no governo de Bolsonaro

(Foto: Folhapress/Reprodução)

O juiz federal responsável pela Operação Lava-Jato, Sérgio Moro aceitou ser ministro no governo do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL). Moro e Bolsonaro se reuniram nessa manhã (1º) e o juiz confirmou que assumirá o Ministério da Justiça.

Moro chegou à casa de Bolsonaro no Rio de Janeiro (RJ) por volta de 9h. Depois do encontro, o juiz federal publicou uma nota anunciando seu ingresso no Governo Federal. “A perspectiva de implementar uma forte agenda anticorrupção e anticrime organizado, com respeito a Constituição, a lei e aos direitos, levaram-me a tomar esta decisão”, escreveu o juiz.

Leia a seguir a nota de Moro sobre sua decisão:

LEIA MAIS

Único representante do PT na Casa Plínio Amorim, Gilmar Santos comenta decisão de Moro sobre delação de Palocci

(Foto: Blog Waldiney Passos)

Sérgio Moro, juiz federal encarregado pela Operação Lava Jato retirou na segunda-feira (1º) o sigilo da delação premiada de Antonio Palocci. ex-ministro dos governo Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Roussef, ambos do PT, e afirmou que a dupla sabia do esquema de corrupção existente na Petrobras.

A retirada do sigilo repercutiu nacionalmente, já que a decisão de Moro foi tomada na semana das eleições. Na visão do vereador Gilmar Santos (PT), que hoje é o único representante do partido na Casa Plínio Amorim, a ação de Moro demonstra partidarismo.

“Essa decisão do juiz Moro é mais uma reafirmação do quanto as decisões do juiz é partidária e política, é orientada por uma intencionalidade de prejudicar o Partido dos Trabalhadores. Uma perseguição que já está bastante consolidada em relação ao presidente Lula e uma delação que por sinal havia sido rejeitada pelo Ministério Público”, afirmou Gilmar após a sessão de hoje (2).

LEIA MAIS

STF deve votar recurso de Lula no dia 26

(Foto: AFP/Nelson Almeida)

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin autorizou o recurso protocolado pela defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva protocolado na Corte. A matéria solicita a suspensão da condenação de Lula e pode entrar em discussão no dia 26 desse mês.

Se a condenação for suspensa  o ex-presidente poderá deixar a prisão e também se candidatar às eleições. Lula está preso na sede da Polícia Federal de Curitiba (PR) desde abril, por determinação do juiz da Operação Lava-Jato, Sérgio Moro.

Na petição enviada ao Supremo, a defesa do ex-presidente alega que há urgência na suspensão da condenação, porque Lula é pré-candidato à Presidência e tem seus direitos políticos cerceados ante a execução da condenação, que não é definitiva.

Maciel Melo recebe carta escrita por ex-presidente Lula

Preso desde abril desse ano, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) enviou uma carta ao músico e poeta pernambucano Maciel Melo. Na carta escrita no dia 6 de junho, Lula chama Maciel carinhosamente de Neguinho e elogia o livro escrito por ele, A Poeira e a Estrada, lançado em 2013.

“Fiquei orgulhoso de ver mais um nordestino fazendo sucesso como escritor, poeta e sobretudo como músico”, diz trecho da carta. Lula recebeu um pendrive com as músicas de Maciel e destacou que espera sair da Polícia Federal para “ganhar das suas mãos  [os discos] depois quando eu sair da Polícia Federal e tiver em liberdade. Te pagarei”, afirmou.

O cantor revelou ao Jornal do Commercio que nunca escondeu a admiração por Lula e se disse orgulhoso por ter o ex-presidente apreciando suas obras. Maciel revelou gratidão ao político pelas ações durante seu Governo.

“Guardo dele muitos momentos bons na vida dos brasileiros, principalmente na vida dos menos favorecidos, e sinceramente amigo, hoje, na realidade em vivemos me sinto completamente desnorteado e creio que não só eu, todo o povo brasileiro está sem rumo”, comentou.

PT lançará pré-candidatura de Lula no dia 27, afirma deputado

(Foto: Internet)

O nome do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva será confirmado pelo Partido dos Trabalhadores como pré-candidato à Presidência da República. Segundo o deputado federal Wadih Damous, o PT lançará o nome de Lula no dia 27 de maio, mesmo com o político preso.

O petista cumpre pena na Superintendência da Polícia Federal (PF), em Curitiba e foi visitado por Wadih na manhã dessa segunda-feira (21). O deputado conversou com militantes acampados na capital paranaense sobre o lançamento da pré-candidatura.

“Pouco importa se em cada ato tenha 10 pessoas, tenha 5 pessoas, tenha 500 pessoas. O importante é o somatório em todo o Brasil de cada um desses atos, para deixar claro que o presidente Lula é o nosso candidato”, disse Damous.

O deputado também afirmou que o ex-presidente está bem-humorado, apesar da indignação de estar recluso. “Está bem abrigado, está bem agasalhado, tem praticado exercícios, está bem-humorado. Agora, é claro que ele está indignado com essa perseguição que se abate sobre ele“, afirmou.

Criticado por sua parcialidade, Sérgio Moro posa ao lado de João Doria em evento

Durante um evento em Nova York, realizado na terça-feira (15), o pré-candidato ao Governo de São Paulo, João Doria (PSDB) e o juiz federal da Operação Lava Jato, Sérgio Moro posaram para uma foto com suas esposas. O registro publicado nas redes sociais de Doria e provocou críticas ao posicionamento de Moro.

Isso porque a foto vem dois dias após a publicação de uma pesquisa da CNT/MDA, na qual 90% dos brasileiros afirmaram não acreditar na imparcialidade da Justiça no país. O levantamento também apontou que a atuação da Justiça no Brasil é negativa para 55,7% (ruim ou péssima) dos entrevistados.

Moro já foi flagrado ao lado de outros políticos do PSDB, a exemplo de Aécio Neves. O juiz esteve em Nova York para receber o prêmio de Personalidade do Ano, por seu desempenho na Lava Jato.

 

91% dos deputados federais em busca de reeleição estão sendo investigados pela Justiça

(Foto: Arquivo)

Um levantamento apontou que 50 dos 55 deputados federais investigados na Operação Lava Jato disputarão as eleições de outubro desse ano. O número representa 91% dos políticos alvos de inquéritos na Justiça Federal. 42 dos deputados buscará a reeleição, conforme analisou o Estado de São Paulo.

De acordo com o jornal, quatro deputados federais pretendem concorrer a uma vaga no senado, dois a governador, um a deputado estadual e outro à Presidência da República. Apenas dois afirmaram que não têm interesse em disputar uma nova eleição e três não quiseram responder.

Caso reeleitos, os políticos continuarão com o chamado foro privilegiado e somente poderão ser julgados no Supremo Tribunal Federal (STF), caso os crimes cometidos tenham ocorrido durante o mandato. Dos 50 deputados que pretendem disputar algum cargo neste ano, 12 são filiados ao PP e outros 12 ao PT. Na sequência, aparecem seis do PSDB e quatro do DEM.

Triplex do Guarujá é arrematado por R$ 2,2 milhões

(Foto: Reprodução)

O triplex do Guarujá, atribuído ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi arrematado por R$ 2,2 milhões. O lance foi feito por um usuário de Brasília, faltando apenas quatro minutos para o término do leilão, na tarde dessa terça-feira (15).

Segundo a norma do leilão, o vencedor terá 72 horas para fazer o pagamento. Outro usuário teria dado um lance de mesmo valor, porém assumiu o equívoco e o lance foi cancelado pelo juiz federal Sérgio Moro. A venda do imóvel foi solicitada pelo próprio Moro, responsável por conduzir a Operação Lava Jato.

No despacho, ele afirmou que o imóvel foi “inadvertidamente penhorado, pois o que é produto de crime está sujeito a sequestro e confisco e não à penhora por credor cível ou a concurso de credores”. O imóvel teria sido resultado de propina da empreiteira OAS.

Lula foi condenado em duas instâncias no processo que envolve o triplex de cumpre a pena em regime fechado, na sede da Polícia Federal, em Curitiba (PR) desde março.

Homenagem a Sérgio Moro é novamente retirada de pauta, mas Ronaldo Silva afirma que Câmara não negará Titulo de Cidadão Petrolinense a Juiz Federal

(Foto: Blog Waldiney Passos)

A homenagem do vereador Ronaldo Silva ao juiz federal responsável pela Operação Lava Jato, Sergio Moro foi novamente retirado de pauta na Câmara de Vereadores de Petrolina. Segundo o autor do projeto, a matéria não entrou em discussão devido a participação da secretária de Saúde, Magnilde Albuquerque.

O projeto foi retirado de pauta hoje pela segunda vez, a primeira vez a pedido meu mesmo porque eu pedi, naquele momento não tinha quorum suficiente pro projeto entrar em pauta e ficou para hoje, mas a secretária de Saúde veio prestar as contas do quadrimestre e como ela vai tomar o espaço todo, os vereadores me pediram para retirar o projeto. Mas na próxima quinta-feira com é em Deus esse projeto deve entrar, porque é importante não só pra mim, mas pra todo Brasil. Nós estamos dando um Título de Cidadão a um juiz que está fazendo revolução colocando os corruptos na cadeia”, disse o vereador.

Sem medo de críticas

Questionado sobre a repercussão juntamente aos seguidores do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, condenado por Moro na Lava-Jato, Ronaldo Silva afirmou que é contra a corrupção.

As críticas sempre vêm, que é a favor da corrupção e de corrupto, que continue sendo a favor. Eu sou contra. Não só Lula, como Aécio e outros políticos que estejam envolvidos na corrupção que paguem. Eu tenho certeza de que a Casa Plínio Amorim não vai negar uma honraria tão importante para um homem que é reconhecido no mundo inteiro“, continua.

Vereador critica “cegueira” de aliados a Lula

Ronaldo Silva também rebateu as afirmações dos petistas de que Lula foi condenado por uma decisão política e negou ter perseguição política com o ex-presidente. “Ele foi condenado na 1ª instância e depois na 2ª instância. Como é que a pessoa é inocente com tanto processo contra ele. O cego é aquele que enxerga e não quer enxergar. A Justiça está sendo feita no nosso país“.

 

Ministro nega pedido de Lula e processo do Sítio de Atibaia continua com Moro

(foto: Nelson Almeida/AFP)

O ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF) negou nessa quinta-feira (3) o pedido da defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para que o processo do sítio de Atibaia saísse das mãos do juiz federal Sergio Moro.

Na decisão publicada hoje, Toffoli ainda pediu informações técnicas complementares à petição assinada pela defesa de Lula num prazo de 15 dias. Terminado esse período, Toffoli solicita a Moro prestação de informações a respeito do pedido do petista, para então dar vista à Procuradoria-Geral da  República (PGR).

O pedido da defesa de Lula foi feito através de uma liminar e solicitava que Toffoli suspendesse o processo que tramita em Curitiba, até que o STF decida o mérito sobre a reclamação responsável por retirar de Moro o caso do sítio.

Toffoli afirmou que a decisão de retirar do juiz federal de Curitiba as menções ao ex-presidente feitas por delatores da Odebrecht envolvendo o sítio não discutiu sobre a competência de Moro para conduzir as ações penais em curso contra o petista.

Em pedido enviado à Justiça, PF afirma que já gastou aproximadamente R$ 300 mil com Lula na sede de Curitiba

(Foto: Agência PT)

A Superintendência da Polícia Federal em Curitiba (PR) solicitou com urgência a transferência do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva da sede no sul do país. A PF argumento que Lula precisa de “um estabelecimento prisional adequado” e que já gastou “aproximadamente R$ 300 mil” com o petista.

O pedido foi encaminhado à juíza Carolina Lebbos. Os policiais afirmam que os transtornos causados pela presença de Lula na carceragem são inúmeros. Segundo a PF, em aproximadamente 15 dias do cumprimento da pena, a instituição já gastou R$ 150 mil com Lula.

LEIA TAMBÉM:

Em Petrolina, senador Humberto Costa reafirma que PT continua trabalhando na candidatura de Lula

Os policiais argumentam que a vizinhança próxima a sede da PF “teve a sua rotina alterada, como profundas modificações na circulação de pessoas e veículos” já que apoiadores de Lula se reúnem diariamente perto do local.

“As instalações têm essencialmente a natureza de trânsito, ou seja, destinadas a presos em flagrante apresentados ao plantão da sede e à custódia de presos tutelares até que se tenha as vagas correspondentes para as transferências ao sistema carcerário estadual”, relatam os policiais federais sobre a falta de estrutura da sede em Curitiba para receber Lula.

Humberto Costa acredita que Lula pode participar das eleições de outubro

Senador esteve no Paraná visitando ex-presidente (Foto: JC Online/Arquivo)

O senador pernambucano Humberto Costa (PT) esteve em Curitiba na terça-feira (17) para visitar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na sede da Polícia Federal. O petista participou de uma entrevista por telefone, no programa Super Manhã de ontem, onde opinou sobre a presença de Lula nas eleições de outubro.

Humberto, assim como outros membros do PT, acredita que Lula pode concorrer às eleições de 2018. “Se nós conseguirmos efetivamente o habeas corpus para que ele possa sair da prisão, ele poderá se inscrever para ser o nosso candidato. Na Justiça Eleitoral nós vamos contestar qualquer impugnação, vamos mostrar nossas razões e se lá na frente o pedido for negado, vamos apresentar outro nome, com o apoio de Lula, disse.

LEIA TAMBÉM:

Humberto Costa afirma que PT espera revisão da condenação em segunda instância

Lei da Ficha Limpa

O PT também se apoia na opinião de advogados, os quais compartilham o entendimento de que, com a existência de um habeas corpus, a condenação em segunda instância ficaria em suspenso.

“Direito é uma coisa que é muito mais na visão de cada um. Há advogados que consideram que havendo um habeas corpus, aquela condenação em segunda instância ficasse em suspenso, mesmo para efeito da Ficha Limpa. É possível, há vários casos de candidatos a prefeito, deputados que chegaram a ter sua possibilidade de participar de uma eleição, mesmo estando enquadrado na Lei da Ficha Limpa”, explicou o senador petista.

Liderança nas pesquisas

Ainda segundo o senador, a liderança de Lula na última pesquisa do Datafolha é um reconhecimento pelo trabalho de Lula. “Representa o peso que ele tem como o maior presidente da história do nosso país, mostra o peso que ele terá sendo candidato ou não”, finalizou.

Humberto Costa afirma que PT espera revisão da condenação em segunda instância

Senador faz parte de Comissão dos Direitos Humanos que visitou Lula em Curitiba (Foto: Internet)

Senador do Partido dos Trabalhadores (PT), Humberto Costa desembarcou na manhã dessa terça-feira (17) em Curitiba, para visitar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Humberto falou no programa Super Manhã, na Rádio Jornal Petrolina sobre o objetivo da visita.

“A gente está fazendo uma visita ao presidente Lula. Faço parte da Comissão de Direitos Humanos e também da comissão externa que foi escolhida pelo próprio Senado. Nós vamos analisar as condições do cárcere, trata-se de um ex-presidente da República e um cidadão brasileiro e como tal, nós vamos analisar as condições de encarceramento, se essa sede da Polícia Federal é adequada e se ele está tendo contato com outras pessoas e também vamos analisar a situação de outros presos”, explicou o senador.

Revisão da condenação

Ainda segundo Humberto Costa, a visita também tem fim político, já que Lula ainda é o líder político do PT. “Essa repercussão da prisão injusta e fora de tempo, a repercussão é internacional, os grandes líderes mundiais têm manifestado sua estranheza com esse processo de perseguição política”, afirmou.

De acordo com o senador, o PT aguarda a decisão sobre o novo julgamento do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre o entendimento da prisão em segunda instância, para que Lula seja solto.

“É o que diz a Constituição, a Justiça tem que ser célere, mas não é possível que a pessoa possa correr o risco de ser condenada e cumprir pena e depois chegar a decisão de que ela é inocente. Quem vai arcar com os prejuízos que essa pessoa teve?”, afirmou o senador.

1234