Com drama, Náutico supera Paysandu e volta à Série B do Campeonato Brasileiro em 2020

O timing signica algo como “cronometragem”. E foi o timing certo. No ano em que voltou a jogar partidas oficiais nos Aflitos, o Náutico voltou à Série B do Campeonato Brasileiro. Na partida de volta das quartas de final da Terceira Divisão nacional, na noite deste domingo (8), no estadio dos Aflitos, o Timbu venceu o Paysandu nos pênaltis e deixa para trás anos amargos na Série C. Em 2020, a Segundona vem.

Os gols do Papão da Curuzu foram marcados por Vinícius Leite, no primeiro tempo, e Nicolas, na etapa complementar. O Alvirrubro diminuiu com Álvaro. Em um pênalti, nos acréscimos, Jean Carlos garantiu a disputa de penalidades. Com todas as cobranças convertidas, pelo próprio Jean Carlos, Jhonnatan, Willian Simões, Josa e Matheus Carvalho, o Alvirrubro sai a comemorar.

A Série C ainda não acabou. Agora, o Náutico aguarda o vencedor de Juventude e Imperatriz para disputar a seminal da competição. O último jogo das quartas da final da Terceira divisão acontece na noite desta segunda-feira (9), no estádio Alfredo Jaconi, às 20h.

Náutico vai manter contra-ataque como estilo de jogo

O técnico Alexandre Gallo garante que o estilo de jogo alvirrubro não vai mudar/Foto:arquivo

O técnico Alexandre Gallo garante que o estilo de jogo alvirrubro não vai mudar/Foto:arquivo

O objetivo do Náutico é conseguir a primeira vitória fora de casa, desta vez contra o Paysandu, na terça-feira (7), às 19h15, no estádio Curuzu, pela sétima rodada do Campeonato Brasileiro da Série B. E em mais uma partida longe de Pernambuco, a quarta na competição, o técnico Alexandre Gallo garante que o estilo de jogo alvirrubro não vai mudar.

“Nós temos uma característica, que tentamos manter o máximo possível, de jogar de modo agressivo, de contra-ataque e de velocidade. Mesmo mudando o sistema, temos como estilo fazer um jogo objetivo e agressivo, porque é a natureza dos nossos atletas”, explicou o treinador do Náutico.

Mesmo com as duas derrotas e um empate fora de casa, Gallo prefere examinar mais do que o resultado das partidas. “Não se pode fazer uma análise fria em cima dos números. Qualquer viagem nossa é de pelo menos cinco horas. É muito difícil você levar um time no alto rendimento nas 38 rodadas fora e dentro numa competição tão acirrada. Eu não conheço nenhuma equipe que consiga”, pontuou o técnico.

Com informações do Blog do Torcedor