PF e Polícia Civil do DF cumprem mandados contra vândalos que promoveram ataques em Brasília

Foto: PF/Divulgação

A Polícia Federal (PF) e a Polícia Civil do Distrito Federal (PC-DF) deflagram, na manhã desta quinta-feira (29/12), a ‘Operação Nero’, que visa identificar e prender os envolvidos na tentativa de invasão ao Edifício-Sede da PF no dia 12 de dezembro. Na tentativa, os criminosos depredaram o prédio da 5ª Delegacia de Polícia e incendiaram veículos públicos e privados na capital Brasília (DF).

32 mandados de busca e apreensão e de prisão estão sendo cumpridos nesta manhã. Eles foram expedidos pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e estão sendo cumpridos nos estados de Rondônia, Pará, Mato Grosso, Tocantins, Ceará, São Paulo, Rio de Janeiro e no Distrito Federal.

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Empresário suspeito de montar explosivo no DF vai responder por crime contra estado democrático de direito

Homem tinha arsenal; seu CAC estava irregular (Foto: Polícia Civil/Divulgação)

George Washington de Oliveira Sousa. Esse é o homem suspeito de implantar um artefato explosivo em um caminhão tanque de combustível no aeroporto de Brasília (DF). Ele tem 54 anos, é empresário e reside em Santarém, no Pará. Segundo a Polícia Civil do Distrito Federal (PC-DF), George confessou ter montado a bomba. Seu desejo era chamar atenção para os atos dos bolsonaristas na capital.

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George saiu de Santarém, no dia 12 de novembro e foi para Brasília, participar de atos bolsonaristas. O suspeito foi localizado e preso em um apartamento no Sudoeste, na região central do Distrito Federal. Ele também esteve no acampamento montado em frente ao Quartel General do Exército no Setor Militar Urbano (SMU).

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A Polícia Civil do Distrito Federal prendeu na noite de sábado (24) um homem suspeito de ter montado uma bomba em uma via de acesso ao Aeroporto de Brasília. Ele é um empresário do Pará, tem 54 anos e participava de atos de apoio a Jair Bolsonaro (PL) na capital do país.

O homem não teve sua identidade informada. Ao ser preso ele confessou que pretendia explodir o artefato. Com ele a PC-DF apreendeu duas espingardas, um fuzil, três pistolas, cinco emulsões explosivas, munições e uniformes camuflados.

Na véspera do Natal, a Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal foram acionadas, por volta das 7h30 da manhã, para investigar uma denúncia de que havia uma caixa suspeita na via de acesso ao aeroporto. O alerta foi dado por um funcionário da Inframerica, concessionária do aeroporto, que avistou o objeto suspeito.

Operação Discórdia: polícia de Petrolina recebe apoio de equipe do DF em ação contra crimes cibernéticos

A Polícia Civil de Pernambuco deflagrou nesta terça-feira (22), a ‘Operação Discórdia’, voltada ao combate à crimes cibernéticos em Petrolina. A ação tem apoio da Polícia Civil do Distrito Federal e resultou no cumprimento de mandados de prisão e busca e apreensão.

A operação de hoje conta com o apoio de uma aeronave da Polícia Civil do DF e com uma equipe de Brasília, que está dando suporte à equipe local. Os detalhes da ação serão divulgados em coletiva de imprensa, realizada aqui em Petrolina, ainda hoje.

Caso Bernardo: pai da criança é indiciado por homicídio triplamente qualificado

Bernardo foi morto no DF, mas encontrado na Bahia (Foto: Arquivo Pessoal)

O pai do menino Bernardo, encontrado morto em uma cidade na região da Chapada Diamantina (BA) na semana passada foi indiciado pelo crime de homicídio triplamente qualificado (praticado contra uma criança, por motivo torpe e de meio insidioso). Paulo Roberto de Caldas Osório, de 45 anos confessou ter matado o filho dando suco de uva com remédio para dormir.

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Na denúncia apresentada pela Polícia Civil do Distrito Federal, onde o pai e a criança de apenas 1 ano e 11 meses moravam e aceita pelo Ministério Público, Paulo ainda deverá responder por ocultação de cadáver. Ele viajou da capital do país até a Bahia para abandonar o corpo do menino.

A juíza titular da Vara de Execuções Penais (VEP), Leila Cury, solicitou laudo psiquiátrico para determinar o local onde o metroviário aguardará o trâmite do processo. Inicialmente, a defesa pediu que Paulo fosse transferido para a Ala de Tratamento Psiquiátrico (ATP) do Complexo Penitenciário da Papuda, mas ainda não teve resposta.

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Bernardo está desaparecido no final de novembro, em Brasília (Foto: Arquivo Pessoal)

A Polícia Civil do Distrito Federal confirmou que o corpo encontrado na região da Chapada Diamantina (BA) é do garoto Bernardo Osório. A criança de 1 ano e 11 meses havia sido sequestrada pelo pai no final de novembro, na capital do país e encontrada morta na zona rural de Palmeiras (BA), na quinta-feira (5).

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A identidade foi confirmada na noite de ontem (7), por meio de exames feitos a noite de ontem, em tempo considerado recorde pela PC. A amostra biológica de Bernardo foi levada de avião para Brasília. O corpo de Bernardo foi encontrado ao lado de uma cadeirinha, em um local abandonado.

A polícia acredita que o pai, Paulo Osório, de 45 anos premeditou o crime. Ele confessou ter matado o filho dando suco de uva com remédio para dormir. Ele já cumpriu pena por matado a própria mãe. (Com informações do Correio Braziliense).

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Bernardo está desaparecido desde a semana passada (Foto: Arquivo Pessoal)

Um caso que chocou o Distrito Federal se estendeu para a Bahia, mais precisamente na região da Chapada Diamantina. O caso do menino Bernardo da Silva Marques Osório, de apenas 1 ano e 11 meses ganhou destaque na capital, quando o pai do garoto, Paulo Roberto de Caldas Osório sequestrou o pequeno no dia 29 de novembro.

Cadeirinha encontrada (esq.) é similar a usada pela criança

Na tarde de quinta-feira (5) a Polícia Civil da Bahia localizou um corpo na zona rural de Palmeiras, na Chapada. De acordo com a PC, a roupa bate com a utilizada pelo garoto no dia do desaparecimento. Uma cadeirinha infantil também foi encontrada perto ao corpo e é parecida com a usada pelo garoto.

Exame de DNA

Mesmo com as evidências, a Polícia Civil apenas vai confirmar se é mesmo Bernardo quando sair o resultado do exame de DNA. Paulo Osório é funcionário do Metrô do Distrito Federal e confessou ter matado o filho dando suco de uva com remédio para dormir.

Para a Polícia Civil do DF, Paulo planejou o crime, por vingança contra a mãe da criança, a advogada Tatiana da Silva Marques, 30, e a ex-sogra, Juciane Mascarenhas Nascimento, 57. Ele já cumpriu pena de 10 anos por matar a mãe, em 1992.