Papa cai durante missa em santuário da Polônia

O Papa Francisco caiu durante uma missa na Polônia. (Foto: Reprodução/UOL)

O Papa Francisco caiu durante uma missa na Polônia. (Foto: Reprodução/UOL)

O papa Francisco sofreu uma queda sem gravidade nesta quinta-feira (28) enquanto se dirigia ao altar para celebrar uma missa diante do santuário de Jasna Gora, na cidade polonesa de Czestochowa.

O papa caiu em uma escada quando se dirigia ao altar e precisou ser levantado por um grupo de religiosos, mas prosseguiu a celebração sem problemas.

Francisco chegou a bordo do papamóvel à esplanada do popular santuário de Jasna Gora, o lugar onde desde o século 14 é venerada a imagem da “Virgem Negra”, chamada assim pela cor de sua pele e onde uma multidão silenciosa o esperava.

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Demanda por voos nacionais cai 5,9% e tem menor resultado para junho desde 2012

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No acumulado do primeiro semestre, houve queda de 6,6% na demanda./ Foto: internet

As companhias aéreas registraram, em junho, queda de 5,9% na demanda por voos domésticos em relação a junho de 2015, considerando o número de bilhetes vendidos, trecho percorrido e descontos de ocupação pela tripulação, cortesia e gratuidades. Foi a décima primeira queda consecutiva, no pior resultado para um mês de junho desde 2012, segundo informou hoje (19) a Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear)

A oferta estimada – com base no número de assentos disponíveis e distância percorrida – apresentou retração de 6,4%. Já o movimento de passageiros teve baixa de 7% com 6,8 milhões de viagens. Os dados abrangem as empresas Avianca, Azul, Gol e Latam, associadas à Abear e que respondem por 99% do mercado doméstico.

No acumulado do primeiro semestre, houve queda de 6,6% na demanda; de 5,9% na oferta e de 8% no fluxo de passageiros em 43,2 milhões de viagens. A Gol teve uma participação no mercado de 36,42%; a Latam (34,96%); a Azul (17,15%) e a Avianca (11,48%).

Pernambuco tem queda de 9,6% no PIB neste primeiro trimestre de 2016

(Foto: Internet)

Na agropecuária, a redução foi de 7,1%. (Foto: Internet)

O Produto Interno Bruto (PIB) de Pernambuco, que representa a soma de todas as riquezas produzidas no Estado, teve uma queda significativa de 9,6% no primeiro trimestre deste ano em comparação com o mesmo período do ano anterior. Em relação ao último trimestre do ano passado, a retração foi de 2,4%.Já é o quarto trimestre consecutivo de queda da economia pernambucana.

Os dados foram divulgados pela Agência Estadual de Planejamento e Pesquisas Condepe/Fidem nesta quinta-feira (7), em uma coletiva de imprensa realizada em sua sede, localizada no bairro da Boa Vista, na área central do Recife. O resultado negativo foi influenciado pela redução dos desempenhos da agropecuária (-7,1%), da indústria (-14,3%) e dos serviços (-7,6%), incluindo-se neste último o comércio.

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Casos de microcefalia começam a recuar na Bahia

Microcefalia

A passos lentos, os números relativos à incidência da doença vem decaindo: a média de notificações semanais de casos suspeitos de microcefalia na Bahia apresentou uma redução de 83% no início do segundo semestre deste ano.

Do final de 2015 até fevereiro de 2016, cerca de 60 casos desse tipo foram notificados semanalmente no estado. Em junho de 2016, este número caiu para 10.

Após cerca de seis meses apresentando altas, o número de confirmações da doença no estado se manteve nos últimos três meses, de acordo com o boletim mais recente divulgado pelo Ministério da Saúde (MS), no dia 30 de junho: são 263 casos.

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Vendas no varejo caem 3,4 comparadas ao mesmo período de 2015

O camelódromo espalha-se por 11 ruas do centro do Rio de Janeiro

Pesquisa realizada pela MasterCard, SpendingPulse indicam que a crise econômica pela qual atravessa o Brasil tem causado déficit em vários setores com perspectiva de aumento dado ao desemprego desenfreado que não para de crescer, a queda no comércio varejista tem sido de 3,4 comparado a março de 2015.

Diante desta situação um  diretores da MasterCard  chama atenção:” o ambiente atual continuará e terá um forte impacto sobre o setor varejista nos próximos meses”.

Contudo, estão excluídos deste rol o comércio de automóveis, materiais de construção, supermercado, artigos farmacêuticos, de uso pessoal e domésticos.

Ainda de acordo com a pesquisa, o primeiro trimestre deste ano registrou uma retração de 5,3 em relação ao mesmo período de 2015, sendo considerado um declínio menos intenso do que o registrado entre outubro e dezembro do ano passado, quando ocorreu um recuo de 8,9 diante do último trimestre de 2014.

Durante o mês de março os setores que apresentaram pior desemprego foram eletrodomésticos, móveis, vestuários e combustíveis, no nordeste neste mesmo período  ante a 2015 a queda foi de 7%.

Dólar fica abaixo de R$ 3,68 e Bolsa sobe

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O dólar segue em queda ante o real nesta quinta-feira (10), em meio ao otimismo dos investidores em relação a um eventual impeachment da presidente Dilma Rousseff, e apesar da queda nos preços das commodities no mercado internacional. Os juros futuros também recuavam, enquanto o Ibovespa avançava, sustentado pelas ações do setor financeiro.

A moeda americana à vista perdia há pouco 0,92%, a R$ 3,6775, enquanto o dólar comercial recuava 0,54%, a R$ 3,6790.

O mesmo movimento é visto no mercado de juros futuros, apesar de a ata do Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central ter sinalizado que não há espaço para cortes na taxa básica de juros. O contrato de DI para janeiro de 2017 caia de 13,890% para 13,785%, e o contrato de DI para janeiro de 2021 passava de 14,390% para 14,220%.

Bolsa

O Ibovespa avançava há pouco 0,91%, aos 49.106,57 pontos. As ações da Petrobras e da Vale caíam, acompanhando o recuo das commodities no mercado internacional.

O petróleo Brent, negociado em Londres, tinha queda de 2,12%, a US$ 40,20 o barril; nos EUA, o WTI perdia 1,59%, a US$ 37,68, depois de notícias de que os principais exportadores poderão não se reunir mais no próximo dia 20 para discutir o congelamento de produção. Uma adesão do Irã ao encontro ainda é uma incógnita.

Os papéis preferenciais da Petrobras recuavam 0,52% (a R$ 7,56), mas os ordinários ganhavam 0,41% (a R$ 9,60).

Vale PNA caía 2,57%, a R$ 10,60, e Vale ON recuava 2,55%, a R$ 14,13, reagindo à queda nos preços do minério na China pelo terceiro dia seguido.

No setor financeiro, Itaú Unibanco PN ganhava 3,33%; Bradesco PN, +2,03%; Banco do Brasil ON, +2,11% e BM&Bovespa ON, +2,30%. A exceção era Santander unit, que caía 1,00%.

Exterior

A queda nos preços do petróleo pressiona os índices acionários no exterior, apesar de o Banco Central Europeu (BCE) ter anunciado novos estímulos econômicos.

Nos EUA, o Dow Jones caía 0,12%, o S&P 500 avançava 0,07% e o Nasdaq, -0,14%. Na Europa, os sinais são divergentes: a Bolsa de Londres caía 0,57%, Paris sobe 0,06%; Frankfurt, -0,44%; Madri, +2,01%; e Milão, +1,50%.

Na Ásia, as Bolsas chinesas caíram cerca de 2% nesta quinta-feira, reagindo aos dados de aceleração da inflação acima do esperado.

Pernambuco registra queda de 25% nos homicídios durante o carnaval

SP - SÃO PAULO/SEIS BALEADOS NA ZONA SUL/DUAS MORTES - GERAL - Duas pessoas são mortas a tiros e outras quatros baleadas durante um ataque em um bar Rua Sebastião Dias Fragoso, no Jardim São Luís, zona sul de São Paulo (SP), na noite desta terça-feira (04). Os feridos, entre eles uma mulher, estão internados no Pronto Socorro do Campo Limpo, Hospital Regional Sul e Pronto Socorro M’Boi Mirim. Não há informações sobre o estado de saúde dos quatro sobreviventes. 05/12/2012 - Foto: NIVALDO LIMA/FUTURA PRESS/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO

A Secretaria de Defesa Social (SDS) de Pernambuco, divulgou o balanço geral de segurança durante o Carnaval de 2016, contabilizados da meia noite do sábado (6) até a quarta-feira (10). Na maioria dos casos, houve uma redução de incidências.

O número de homicídios caiu em 25% no número de mortes durante o período carnavalesco. Em 2016, 57 mortes aconteceram. No ano passado, 70 homicídios foram computados pela SDS.

Comércio tem maior queda anual dos últimos 13 anos

O camelódromo espalha-se por 11 ruas do centro do Rio de Janeiro

O movimento dos consumidores nas lojas de todo o país caiu 9,6% em janeiro, na comparação com o mesmo período do ano passado, e 1,1% sobre dezembro de 2015. De acordo com a pesquisa Indicador Serasa Experian de Atividade do Comércio, a queda foi a maior já registrada no comércio varejista, desde desde abril de 2002, quando houve retração de 11,2% sobre o mesmo mês de 2001.

Os economistas da Serasa Experian atribuíram essa retração às projeções de desaquecimento na economia. “Juros altos, desemprego em ascensão e inflação elevada, que afetaram negativamente o comércio no ano passado, ainda continuarão presentes em boa parte do ano de 2016”, justificaram eles.

Na comparação de janeiro deste ano com o mesmo mês do ano passado, apenas o segmento de combustíveis e lubrificantes apresentou avanço, com crescimento de 3,8%. No setor de veículos, motos e peças foi constatada queda de (-20,4%) e nos demais setores foram registradas as seguintes oscilações: tecidos, vestuário, calçados e acessórios (-15,3%); móveis, eletroeletrônicos e equipamentos de informática (-13,1%); supermercados, hipermercados, alimentos e bebidas (-6,7%) e material de construção (-2,4%).

Na comparação com dezembro passado, três setores apresentaram alta: veículos, motos e peças (3%); móveis, eletroeletrônicos e equipamentos de informática (3,9%) e material de construção (4,3%). Nos demais, ocorreram redução: supermercados, hipermercados, alimentos e bebidas (-1%); combustíveis e lubrificantes (-0,2%) e tecidos, vestuário, calçados e acessórios (-0,4%).

Produção e venda de veículos caem em janeiro, diz Anfavea

CARROS

A produção de veículos automotores caiu 29,3% em janeiro na comparação com o mesmo mês do ano passado, de acordo com balanço da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), divulgado nesta quinta-feira (4) na capital paulista. Em janeiro de 2016, foram produzidas 145,1 mil unidades, enquanto no mesmo período de 2015 o total ficou em 205,3 mil. Em relação ao mês de dezembro, quando a produção foi de 142,8 mil unidades, houve elevação de 1,6%.

O licenciamento registrou retração de 38,8%, com a venda de 155,3 mil unidades em janeiro deste ano. Em igual mês do ano passado, foram comercializadas 253,8 mil. Na comparação com o mês de dezembro, quando foram vendidos 227,8 mil veículos, houve queda de 31,8%. “O desempenho foi bastante negativo, mas nada que nos surpreendesse, porque já havíamos alertado que teríamos quedas relativas mais altas do que a previsão de fechamento do ano”, disse o presidente da Anfavea, Luiz Moan.

As exportações aumentaram 37,1% em janeiro de 2016 na comparação com o mesmo mês de 2015. No primeiro mês de 2016, foram vendidas 22,3 mil unidades no mercado externo, ante as 16,3 de janeiro do ano passado. Na comparação com dezembro de 2015, com exportações de 46,2 mil unidades, foi registrada queda de 51,7%.

“Tivemos um crescimento bastante significativo de janeiro para janeiro. Apesar da queda em relação a dezembro, a elevação com relação a janeiro é o que importa. Continuamos priorizando as exportações e trabalhando com o governo na abertura de novos mercados neste primeiro semestre”, destacou o presidente da Anfavea. Além disso, Moan disse que o setor automobilístico brasileiro está negociando com a Argentina, que é seu mais importante cliente. “Ainda este mês conseguiremos fechar uma posição com o setor automobilístico argentino e poderemos monitorar qual o acordo sugerido pelos dois governos”.

Os estoques passaram de 271 mil unidades, em dezembro, para 254 mil, em janeiro. “[O estoque] ainda está bastante alto e com isso o nível de produção deve continuar sendo ajustado nos próximos meses. Vivemos um impacto na capacidade ociosa de produção, que está muito alta, por isso o nível de emprego está praticamente estável.”

Segundo os dados da Anfavea, em janeiro estavam empregadas 129,3 mil pessoas na indústria automobilística, 0,3% a menos do que em dezembro. Na comparação com janeiro do ano passado, são 10,2% funcionários a menos.

“Encerramos janeiro com 41,9 mil funcionários em lay-off [suspensão do contrato de trabalho], inseridos no Programa de Proteção ao Emprego (PPE) e em férias coletivas. Já foi noticiado amplamente que, além desses números, várias empresas estão concedendo férias coletivas, licença remunerada, estendendo a não produção na semana do carnaval. Tudo para tentar buscar a máxima proteção ao nível de emprego”, afirmou Moan.

Com informações de EBC

Vendas de supermercados caem quase 2% em 2015

Análise tem como base conjunto de 34 produtos, que incluem alimentos e materiais de higiene

As vendas do setor de supermercados caíram 1,9% no ano passado em comparação com o mesmo período de 2014. Segundo pesquisa divulgada pela Associação Brasileira de Supermercados (Abras), em dezembro, as vendas em valores reais, deflacionadas pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo/Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IPCA/IBGE), tiveram alta de 24,17% ante novembro e queda de 4,39% em relação a dezembro de 2014.

Em valores nominais, as vendas dos supermercados aumentaram 25,37% em relação ao mês anterior e, quando comparadas a dezembro de 2014, subiram 5,81%. No acumulado do ano, houve alta de 6,95%.0

A cesta de produtos Abrasmercado (composta por 35 itens de larga escala) ficou 0,87% mais cara, passando de R$ 435,29 em novembro, para R$ 439,08 em dezembro. No ano passado, o custo da cesta tinha aumentado 15,21%. Entre as maiores altas no mês de dezembro, estão a da cebola (14,21%) e a do tomate (9,56%). A farinha de mandioca e o pernil tiveram as maiores quedas de preço (-6,54% e -3,79%, respectivamente).

Em dezembro, a maior alta de preços em supermercados, 2,26%, foi registrada na Região Nordeste, onde o custo da cesta ficou em R$ 379,82. A Região Norte foi a única que apresentou queda de preços (-0,99%), com a cesta atingindo o valor de R$ 474,86. (Ebc)

FMI estima queda da economia brasileira de 3,5% este ano

Renda e economia. Foto: Marcos Santos/USP Imagens

O Fundo Monetário Internacional (FMI) piorou a projeção de queda da economia brasileira este ano. A estimativa para a retração do Produto Interno Bruto (PIB) passou de 1% para 3,5%. Para o FMI, será o segundo ano consecutivo de queda da economia. Em 2015, de acordo com o fundo, houve retração de 3,8%.

Em 2017, a expectativa é de estabilidade, com estimativa de crescimento zero para o PIB. Em outubro do ano passado, o FMI projetava crescimento de 2,3%, em 2017.

A retração do Brasil puxou o resultado negativo para a economia da América Latina. A expectativa para os países da região é de retração de 0,3% este ano. Para 2017, a previsão é de crescimento de 1,6%.

No relatório Perspectiva Econômica Global, o Fundo Monetário Internacional diz que no Brasil a recessão é causada pela incerteza política, em meio às contínuas repercussões das investigações da Operação Lava Jato. O FMI acrescenta que as investigações na Petrobras estão sendo mais profundas e prolongadas do que se esperava.

Para o fundo, a economia global deve crescer 3,4% este ano e 3,6% no próximo, dois décimos a menos do que o previsto em outubro.

Na atualização feita ao relatório, o FMI justifica a revisão para baixo do crescimento mundial tanto em 2016 quanto em 2017 principalmente com o desempenho econômico dos mercados emergentes e das economias em desenvolvimento, como o Brasil. (Ebc)

No Piauí, 20 toneladas de entorpecentes são apreendidas em 2015

O Secretário de Estado da Segurança, Fábio Abreu, comentou nesta quinta (14),  sobre os números oficiais da criminalidade no Piauí. Segundo ele, entre as metas para bater este ano, estará a que da roubos.

“A partir do mês de fevereiro queremos reduzir ainda mais o número e roubos que é um aspecto que precisa ser melhorado. Em 2015 reduzimos muito o número de homicídios e outros crimes. Uma de nossas preocupações é diminuir rumores de violência em redes sociais, informações criminosas que não são verdadeiras. Inclusive todos os agentes de segurança que quiserem apontar as informações verdadeiras estão autorizados, mas temos que coibir essas pessoas que divulgam mensagens inverídicas”, disse Fábio Abreu.

Sobre os índices de violência em municípios do interior do Estado, Fábio Abreu afirma que o objetivo  é prevenir. “Vamos continuar fazer a parte de inteligência para evitar crimes com reforço de policiamento nesses municípios do interior. Com a aprovação e nomeação de 400 novos policiais no segundo semestre do ano já podemos perceber uma melhora na segurança dessas cidades. Até agosto teremos mais de 300 novos policiais militares nomeados e na polícia civil mais 102 aprovados que primeiramente irão trabalhar na capital, contra o roubo, já no início do ano.

O Delegado Geral da Polícia Civil, Riedel Batista, também avaliou o ano de 2015 como um ano de índices de homicídio. “Houve a redução de homicídios e de roubo de veículos, essa era a nossa meta. Agora temos o foco em diminuir o número de roubos tanto na capital como no interior e combate às drogas e roubo de veículos. Com o aumento de policiais em Distritos especializados e Delegacias com certeza vamos ter êxito”, afirmou Riedel.

Em relação aos demais anos, foram apreendidas mais de 20 toneladas de entorpecentes no Piauí e o índice de homicídios foi reduzido em 22%.

Comitê reduz vazão de barragens do Rio São Francisco

Lago sobradinho

Na expectativa reduzir o consumo, aumentar o volume dos reservatórios e assegurar o fornecimento de energia mais tarde, o Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco decidiu que, a partir de quinta-feira (7), terá início uma fase de testes para ver se é possível reduzir a vazão da represa de Sobradinho para 800 metros cúbicos por segundo (m³/seg) de água. Hoje a vazão está em 970 m³/seg.

Na primeira semana, a vazão será reduzida a 850m³/seg. Não havendo problema, a partir do dia 14, a barragem passará a trabalhar com a vazão pretendida. Foi autorizada também a redução da vazão da barragem de Três Marias, dos atuais 350m³/seg para 300m³/seg, a partir de amanhã.

As barragens do Rio São Francisco começaram ano de 2016 apresentando números preocupantes para as autoridades que cuidam do setor elétrico. A começar pela maior delas: a barragem da Usina Hidrelétrica de Sobradinho (BA), onde encontra-se o terceiro maior lago artificial do mundo. O reservatório tem 2,11% de seu volume útil.

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Consumo de energia caiu 1,8% em 2015, diz ONS

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O consumo de energia elétrica no país caiu 1,8% no ano passado em comparação ao de 2014. A informação consta do Boletim de Carga Mensal de dezembro, divulgado hoje (5) pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) em sua página na internet.

Segundo o relatório do ONS, em dezembro do ano passado, houve queda de 0,5%2

Arrecadação deve fechar o ano com queda real próxima de 3,5%,

Renda e economia. Foto: Marcos Santos/USP Imagens

Renda e economia. Foto: Marcos Santos/USP Imagens

A arrecadação deverá encerrar o ano com queda real, descontada a inflação, próxima de 3,5%, disse ontem (23) o chefe do Centro de Estudos Tributários da Receita Federal, Claudemir Malaquias. Segundo Malaquias, o esforço extra feito pelo governo para recuperar débitos em atraso deverá amenizar o ritmo de queda das receitas até o fim do ano.

Até novembro, o Fisco projetava queda real de 4,5% da arrecadação em 2015. Malaquias não quis passar números, mas disse que a projeção foi revista e que a redução ficará próxima da estimativa de queda de 3,6% do Produto Interno Bruto (PIB, soma das riquezas produzidas no país) divulgada hoje pelo Relatório de Inflação do Banco Central.

“Em 2015, tivemos uma recuperação importante de débitos em atraso por meio de ações fiscais. Estamos fazendo um esforço para atenuar a queda na arrecadação decorrente da atividade econômica. Como tivemos um dezembro positivo [na cobrança de dívidas] do nosso ponto de vista, acredito que a arrecadação encerrará o ano com queda real muito próxima à do PIB”, declarou Malaquias.

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