Aero Cruz afirma que IGEPREV não passa por dificuldades, apesar de rombo identificado pela Prefeitura

(Foto: Reprodução/Internet)

O tema Instituto de Gestão Previdenciária do Município de Petrolina (IGEPREV) foi colocado em discussão na sessão de terça-feira (7) pela oposição de Petrolina. Líder da Situação, Aero Cruz (PSB) falou sobre o assunto e disse que, apesar do rombo de R$ 13 milhões o IGEPREV não passa por dificuldades.

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“O IGEPREV ele não passa por dificuldade. Teve esse prejuízo, mas não está passando por dificuldade. Esse valor de R$ 13 milhões, é uma obrigação nossa e obrigação do prefeito Miguel Coelho encaminhar para os órgãos fiscalizadores, que é o Ministério Público Federal, Ministério Público Federal e Tribunal de Contas para que daqui a um ano não seja cobrado porque levantou esse rombo de R$ 13 milhões e não comunicou aos órgãos”, disse a nossa equipe.

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Fundo eleitoral já nasce com rombo de R$ 300 milhões

(Foto: Arquivo)

O fundo eleitoral criado para bancar as campanhas provocará no Orçamento do ano que vem um “rombo” de ao menos R$ 300 milhões.

Embora parlamentares usem o discurso de que o fundo não vai tirar recursos públicos de outras áreas, como saúde e educação, esse valor terá de ser coberto com verba do Tesouro já que os cálculos para chegar ao total de R$ 1,77 bilhão consideraram uma receita que não será obtida em 2018.

A nova legislação, sancionada nesta sexta-feira (6) pelo presidente Michel Temer, cria o Fundo Especial de Financiamento de Campanha, abastecido com parte dos recursos originários de emendas de bancadas e o restante pela compensação fiscal gerada a partir do fim da propaganda partidária nas emissoras de rádio e TV em anos não eleitorais.

O fundo público para abastecer as campanhas é uma medida alternativa ao financiamento empresarial, proibido pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em 2015.

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INSS gastou R$ 1,1 bilhão em benefícios pagos a mortos, diz relatório

(Foto: Internet)

O INSS (Instituto Nacional de Seguridade Social) registrou, em 2016, um rombo de pelo menos R$ 1,1 bilhão em aposentadorias e pensões pagas a beneficiários mortos – o deficit previdenciário fechou 2016 em R$ 149,73 bilhões, pior patamar desde 1995.

A informação consta de um relatório elaborado por técnicos do Ministério da Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral da União. O documento indica que o rombo pode ser ainda maior e que há casos em que benefícios foram pagos em nome de pessoas mortas em 2005.

A constatação dos gastos irregulares surge em meio às tentativas do governo federal de aprovar no Congresso Nacional sua proposta de Reforma da Previdência.

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Rombo nas contas do governo chega a R$ 20 bilhões

O rombo de R$ 20,15 bilhões foi o pior para meses de julho desde. (Foto: Ilustração)

Com o pior julho em 21 anos, as contas do governo apresentaram um déficit primário de R$ 20,15 bilhões em julho, segundo informações divulgadas nesta terça-feira (29) pela Secretaria do Tesouro Nacional.

Isso significa que as despesas do governo federal no mês passado superaram as receitas com impostos e contribuições em R$ 20,15 bilhões e, por isso, houve déficit (resultado negativo). O conceito primário não inclui na conta os gastos com pagamento de juros da dívida.

De acordo com o Tesouro, o rombo de R$ 20,15 bilhões foi o pior para meses de julho desde o início da série histórica, em 1997, ou seja, em 21 anos.

Com informações do G1

De acordo com TCU, rombo da Previdência dos Estados pode ser maior do que o esperado

(Foto: Ilustração)

Na avaliação do Tribunal de Contas da União (TCU) os dados apresentados pelas Previdências dos Estados brasileiros não são confiáveis e o déficit desses regimes pode ser maior do que o divulgado. Após a realização de auditorias em 22 Estados e no Distrito Federal, o TCU verificou que grande parte deles não disponibilizou os dados completos sobre a quantidade de servidores efetivos, inativos e pensionistas.

Vale ressaltar que compete a cada Estado gerir o seu Regime Próprio de Previdência Social (RPPS), ao qual os servidores estudais são vinculados. Caso as receitas não sejam suficientes para cobrir as despesas, o Estado tem a obrigação de cobrir o déficit.

“Existe um grande problema de confiabilidade nas informações, o que compromete a transparência. Pode estar existindo subdimensionamento do déficit. Ou seja, o problema é ainda mais grave do que está sendo apresentado”, afirmou Fábio Granja, secretário de controle externo da Previdência, Trabalho e da Assistência Social do TCU.

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Vereador Zenildo diz que Nova Semente era desorganizado e deixou um rombo na Prefeitura

Vereador Zenildo do Alto do Cocá afirma que até agora o prefeito Miguel Coelho não demitiu ninguém do Nova Semente

Ratificando as medidas adotadas pelo prefeito Miguel Coelho (PSB), o vereador Zenildo Nunes (PSB), disse em entrevista a este blog, que apesar de reconhecer a importância do Nova Semente, na gestão anterior o mesmo era desorganizado tanto que deixou um rombo nas contas da Prefeitura inviabilizando a continuidade do programa da forma que estava.

“O gestor anterior tirou recursos da saúde, por isso que a saúde andava numa situação muito precária, ninguém marcava uma consulta especializada, não havia parceria com as clínicas terceirizadas, então, realmente tirou muito dinheiro das outras secretarias para manter apenas um programa que era o Nova Semente”, avaliou.

Para Zenildo, as mudanças anunciadas pelo prefeito serão reconhecidas pela população em breve como necessárias a manutenção e continuidade do programa. “Ele está tomando uma decisão certeira para poder continuar com o programa e além de tudo as crianças vão continuar no Nova Semente”.

Demissões

O edil lamentou ainda o fato da gestão passada ter demitido 800 sementeiras no mês de dezembro de 2016 e ter escondido essa informação da população. “Demitiram 800 pessoas na gestão passada e estão querendo jogar nas costas do governo atual. Isso é um absurdo, Miguel não demitiu ninguém até agora, não foi demitido ninguém”, enfatizou.

Rombo da Previdência levou supremo a vetar ‘desaposentação’, avalia Fux

Ministro Luiz Fux. (Foto: Internet)

Ministro Luiz Fux. (Foto: Internet)

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luiz Fux afirmou nesta sexta-feira, 28, que o rombo da Previdência e a crise econômica foram determinantes na decisão da Corte de vetar o recálculo da aposentadoria quando o aposentado volta ao mercado de trabalho, a chamada “desaposentação”.

“Hoje, o cenário jurídico gravita em torno do binômio direito e economia”, comentou Fux, ao discursar em congresso sobre segurança jurídica no Insper. “Foram os influxos da economia que levaram o Supremo Tribunal Federal a vetar essa possibilidade diante do que hoje a economia exige do magistrado uma postura pragmático-consequencialista”, acrescentou.

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Relator defende aprovação da LDO com rombo de R$ 139 bilhões

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No substitutivo que traz os novos valores também foi incorporado o mecanismo que limita o crescimento dos gastos à inflação./ Foto: Agência Brasil

O relator da Lei de Diretrizes Orçamentares (LDO) de 2017 no Congresso, senador Wellington Fagundes (PR-MT), incorporou em seu parecer a aprovação do déficit de R$ 139 bilhões anunciado pelo Ministério do Planejamento na semana passada. O relatório entregue à Comissão ontem (10) a noite deve ser votado pelo colegiado na próxima quarta-feira (13).

A proposta também terá de passar pelo plenário do Congresso. Sem essa votação, oficialmente os parlamentares não poderiam entrar em recesso. Caso eles não consigam, Câmara e Senado devem ser esvaziados a partir do dia 17 de julho por um recesso braco.

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Michel Temer define o tamanho do rombo das contas públicas

Marco Aurélio foi o responsável pela decisão liminar que determinou há cerca de um mês que a Câmara desse prosseguimento à denúncia contra Temer/Foto:arquivo

O ministro Eliseu Padilha afirma que a repetição do deficit deste ano em 2017 será um “avanço, pois haverá variação zero”. (Foto: Internet)

O presidente interino deve definir nesta terça-feira o tamanho do rombo das contas públicas em 2017. A estimativa será encaminhada ao Congresso nesta semana. Em reunião realizada hoje, no Palácio do Planalto, houve um grande debate para que o buraco seja inferior aos R$ 170,5 bilhões fixados para este ano. Participaram do encontro, além de Temer, os ministros Henrique Meirelles (Fazenda), Dyogo Oliveira (Planejamento), Eliseu Padilha (Casa Civil) e Geddel Vieira Lima (Governo).

A equipe econômica defende que o deficit fique entre R$ 140 bilhões e R$ 150 bilhões. A ala política quer um rombo maior, de até R$ 170 bilhões. O presidente interino está tentado a sancionar uma projeção que não assuste os investidores, que andam reclamando da falta de compromisso do governo com um ajuste fiscal consistente. Técnicos do governo reconhecem, porém, que, para prevalecer a projeção da Fazenda, o governo não terá outra escapatória senão a de aumentar impostos.

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PF vê rombo de R$ 5 bi em fundo de pensão dos Correios, diz jornal

download (1)A Polícia Federal descobriu um rombo de R$ 5 bilhões no Postalis, o Instituto de Seguridade dos Correios, ao analisar os investimentos feitos pela instituição nos últimos quatro anos. Segundo reportagem da Folha de S.Paulo, relatório da PF lista negócios e responsabiliza 28 pessoas, entre diretores e ex-diretores do Postalis, empresários e executivos do mercado financeiro.

De acordo com a Folha, foram apontados indícios de gestão temerária, crimes contra o sistema financeiro e organização criminosa nas gestões de Alexej Predtechensky e de Antônio Carlos Conquista. Predtechensky, mais conhecido como Russo, foi indicado para o Postalis pelo PMDB. Já Conquista, pelo PT.

A PF, informa a reportagem, concluiu que os dois gestores tinham conhecimento sobre a aplicação “temerária” dos recursos do Postalis, terceiro maior fundo de pensão do país. Não há comprovação, porém, até o momento, de que os valores tenham beneficiado partidos políticos.

Os dois gestores firmaram, segundo os investigadores, contratos com instituições de consultoria de risco que davam o aval para a aplicação do dinheiro dos contribuintes.

Atual presidente, Conquista negou por meio de sua assessoria envolvimento em irregularidades e informou que já prestou esclarecimentos à Polícia Federal. Russo não retornou o contato da Folha.