Donald Trump diz que se EUA seguissem exemplo do Brasil, mais de 2,5 milhões de americanos teriam morrido

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Aliado do presidente Jair Bolsonaro e uma das referências políticas do chefe de Estado brasileiro, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou nesta sexta-feira (5), em Whashington, que o país poderia ter tido mais de 2,5 milhões de mortos por coronavírus se seguisse o exemplo brasileiro de combate à disseminação da doença.

“Se você olha para o Brasil, eles estão num momento bem difícil. E, falando nisso, continuam falando da Suécia. Voltou a assombrar a Suécia. A Suécia também está passando por dificuldades terríveis. Se tivéssemos agido assim, teríamos perdido um milhão, 1,5 milhão, talvez 2,5 milhões ou até mais”, afirmou.

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Trump anuncia que tratamento para malária poderá ser usado para coronavírus

Presidente dos EUA diz que medicamento pode ser disponibilizado imediatamente

 

O presidente americano Donald Trump afirmou nesta quinta-feira que seu país aprovou o uso de cloroquina, um medicamento usado no tratamento da malária, para tratar o novo coronavírus, embora as autoridades da saúde tenham sugerido que essa opção poderia levar bastante tempo.

“Poderemos disponibilizar esse medicamento quase imediatamente”, disse Trump a repórteres. “Ele já passou pelo processo de aprovação, foi aprovado. Reduziram muito o tempo, em muitos meses. Poderemos disponibilizar esse medicamento mediante receita médica”.

O tratamento foi aprovado pela Food and Drug Administration (FDA), órgão que supervisiona a comercialização de medicamentos nos Estados Unidos, disse o presidente.

A FDA, no entanto, limitou-se a apontar que a cloroquina já foi efetivamente aprovada para o tratamento da malária e artrite.

“O presidente nos pediu que examinássemos de perto esse medicamento. Queremos fazer isso implementando um ensaio clínico pragmático e extenso para obter informações e responder a todas as perguntas que estão sendo feitas”, disse o diretor da FDA, Stephen Hahn.

Ele observou ainda que, embora a FDA esteja disposta a “remover todos os obstáculos” para acelerar as inovações, também tem a “responsabilidade” de “garantir que os produtos sejam seguros e eficazes”.

Trump e Bolsonaro terão jantar reservado nos Estados Unidos neste sábado

(Foto: Alan Santos/PR)

O encontro entre os presidentes Jair Bolsonaro e Donald Trump, em Palm Beach, na Flórida, extremo sudeste dos Estados Unidos, será um jantar reservado na noite deste sábado (7). O brasileiro será acompanhado por um grupo restrito de quatro pessoas, no resort Mar-a-Lago, de propriedade de Trump.

 Ao chegar no Palácio do Alvorada, no final da tarde desta sexta-feira (6), Bolsonaro comentou sobre a expectativa para o novo encontro. “Eu vejo que, depois de longos anos, décadas, de os governos brasileiros terem uma certa desconfiança do governo americano, essa desconfiança acabou, e queremos nos unir, nos aproximar cada vez mais. E devemos nos juntar com todos os países, mas em especial com os países melhores do que nós”, afirmou. Este será o quarto encontro entre Bolsonaro e Trump desde que o presidente brasileiro assumiu o mandato, no ano passado.

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Bolsonaro e Trump encontram-se dia 19, diz Casa Branca

(Foto: Arquivo/Agência Brasil)

Os presidentes do Brasil e dos Estados Unidos, Jair Bolsonaro (PSL) e Donald Trump, vão se encontrar no próximo dia 19, segundo comunicado da Casa Branca. Entre os temas que poderão ser discutidos no encontro, destacam-se a cooperação na área da defesa, políticas comerciais, combate ao crime transnacional e a crise na Venezuela.

De acordo com a Casa Branca, Bolsonaro e Trump vão conversar sobre os esforços para fornecer ajuda humanitária à Venezuela. Brasil, Estados Unidos e Colômbia lideraram o movimento de doações para os venezuelanos a partir da cidade colombiana de Cúcuta e da brasileira Boa Vista, capital de Roraima.

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Trump afirma que vai trabalhar com Bolsonaro na área de comércio

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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse hoje (29) que teve uma conversa “muito boa” com o presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL). Em sua conta no Twitter, Trump afirmou que os dois concordaram que Brasil e Estados Unidos “vão trabalhar juntos em comércio, Forças Armadas e em tudo mais”.

Trump observou que Bolsonaro venceu a disputa eleitoral por uma diferença “substancial”. Bolsonaro recebeu 55,13% dos votos válidos e Fernando Haddad (PT), 44,87%. “Foi uma excelente ligação. Dei a ele meus parabéns”, escreveu.

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Marqueteiros de Trump dizem “não” a Bolsonaro

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O deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) tentou, em vão, contratar a agência americana Cambridge Analytica, responsável pela campanha de Donald Trump à presidência dos Estados Unidos. Segundo a colunista Andreza Matais, do Estadão, a empresa foi sondada por emissários do presidenciável brasileiro, que pediu um tempo para analisar o comportamento de Bolsonaro nas redes sociais.

Três meses depois, mandou avisá-lo que optou por recusar qualquer proposta para assessorá-lo na corrida ao Planalto. Avaliaram se tratar de um candidato com imagem “ruim”.

Ainda de acordo com a coluna, quando questionado, o deputado desconversou sobre a abordagem. “Se alguém procurou esta agência, foi sem minha autorização. Não tenho dinheiro para contratar uma empresa dessas”, afirmou.

Trump usa tom ameaçador contra Coreia do Norte: “Só uma coisa funcionará”

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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, escreveu nesse sábado (7), em tom ameaçador, sobre as tentativas de diálogo no passado com a Coreia do Norte, garantindo que não há mais o que tratar com o regime liberado por Kim Jong-un. A informação é da Agência EFE.

“Só uma coisa funcionará”, afirmou o chefe de Estado,em seu perfil no Twitter, sem especificar qual a medida a ser adotada. “Presidentes e suas administrações estiveram conversando com a Coreia do Norte durante 25 anos. Os acordos firmados e a quantidade em massa de dinheiro pago não funcionaram”, escreveu o presidente americano.

De acordo com Trump, os acordos com o regime do país asiático foram “violados antes que a tinta estivesse seca. Os negociadores dos EUA sempre foram enganados”. Um pouco depois, o presidente foi perguntado sobre o que pensa em fazer com a Coreia do Norte. “Vocês saberão logo”, limitou-se a responder.

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Trump elogiou economia do Brasil, diz Temer no Twitter

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Em duas publicações feitas na manhã de hoje (8) em sua conta oficial no Twitter, o presidente Michel Temer escreveu sobre o encontro que teve com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, na cúpula do G20, encontro que reúne líderes mundiais em Hamburgo, na Alemanha.

O tuíte do presidente diz que Trump “elogiou o desempenho da economia brasileira”, que, para o presidente norte-americano, “está indo muito bem”, segundo a publicação de Temer.

Em uma segunda publicação no Twitter, Temer disse ter sugerido a Trump a aproximação entre empresários de ambos os países. “Ele gostou da ideia”, escreveu o brasileiro.

Michel Temer participou na manhã deste sábado da terceira sessão de trabalhos no G20, que teve como tema a migração mundial. Após a reunião, ele embarcou no avião presidencial para voltar ao Brasil. O presidente deve chegar ao país em torno das 18h.

Fonte Agência Brasil

Conselho de Segurança da ONU debaterá hoje ataque dos EUA à Síria

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O Conselho de Segurança da ONU deve se reunir nesta sexta-feira (7) após o bombardeio efetuado nas últimas horas pelos Estados Unidos contra uma base aérea na Síria, anteciparam fontes diplomáticas. A informação é da Agência EFE.

O encontro será às 11h30 (12h30 em Brasília) depois que a Bolívia, um dos integrantes não permanentes do Conselho de Segurança, ter solicitado uma sessão de urgência.

Os 15 países do conselho discutiram ontem (6), sem sucesso, sobre aplicar uma resolução de resposta ao uso de armas químicas na Síria durante uma reunião a portas fechadas, antes que os Estados Unidos lançassem seu ataque contra a base aérea na Síria.

No dia anterior, a embaixadora americana na ONU, Nikki Haley, tinha alertado no Conselho de Segurança, que se o bloqueio continuasse, seu país poderia fazer uma ação unilateral.

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Trump defende nacionalismo e diz que “representa os EUA, não o mundo”

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“Eu não estou representando o globo, estou representando o nosso país”. Com esta afirmação, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, arrancou aplausos ao participar nesta sexta-feira (24), como orador, da 44ª Convenção Anual da Ação Política Conservadora (CPAC, na sigla em ingês), em Oxon Hill, Maryland . Na oportunidade, ele manteve a linha nacionalista, voltou a chamar a imprensa de inimiga e defendeu seu plano anti-imigração.

A convenção é considerada o evento mais importante para os republicanos e demais conservadores do país. Na convenção do ano passado, na época da pré-campanha eleitoral, Trump foi criticado, mas agora foi prestigiado ao ser escolhido como orador. Segundo a imprensa norte-americana, a última vez que um presidente foi convidado para a CPAC no primeiro ano de seu mandato foi em 1981, com Ronald Reagan.

No discurso, Trump reforçou as promessas de construir um muro no México e endurecer as diretrizes sobre deportação de imigrantes irregulares. Ele voltou a enfatizar o seu slogan de campanha Make America Great Again (Tornar a América Grande de Novo), mas pontuou que isso será para os “cidadãos do país em primeiro lugar”.

Sobre a imprensa, o presidente disse que alguns meios de comunicação se prestam ao papel de divulgadores de notícias falsas (fake news). E disse que há repórteres honestos, mas que muitos são mentirosos. “Eles são inimigos do povo”, comentou, referindo-se pela terceira vez publicamente à imprensa e aos jornalistas do país. Trump criticou ainda o uso do anonimato e falou que as fontes devem ser nomeadas ao serem usadas pela imprensa.

Com informações do EBC

Trump manda fechar as fronteiras dos Estados Unidos para refugiados

O governo dos Estados Unidos divulgou detalhes sobre as duas ordens executivas assinadas nessa sexta-feira (27) pelo presidente Donald Trump, durante sua primeira visita ao Pentágono, sede do Departamento de Defesa dos Estados Unidos. No momento da assinatura, foi divulgado apenas que as ordens destinavam-se a manter “terroristas islâmicos radicais” fora dos Estados Unidos.

Agora, já se sabe que Donald Trump mandou fechar as fronteiras do país para a entrada de refugiados por 120 dias e que não há prazo definido para o ingresso de refugiados que fogem do massacre na Síria. Nesse caso, a entrada em território americano foi suspensa indefinidamente.

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Trump assina ordem para construção de muro na fronteira dos EUA com o México

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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou ordem executiva nesta quarta-feira (25) para dar início à construção de um muro ao longo da fronteira com o México, além de congelar recursos públicos para cidades que se negam a prender e a deportar imigrantes em situação irregular. As informações são da Agência France Presse.

A construção do muro é uma das mais polêmicas propostas da campanha eleitoral de Trump, que insiste em que o México pagará pela obra de alguma forma.

Fonte Agência Brasil

Trump promete “uma América para os americanos em primeiro lugar”

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Ao tomar posse nessa sexta-feira (20) como o 45º presidente dos Estados Unidos, Donald Trump prometeu que, tanto nos EUA quanto no exterior, buscará sempre o interesse dos norte-americanos em primeiro lugar. “Estamos transferindo o poder de Washington, e dando de volta para vocês”, disse ele na ocasião ao grande público presente ao evento, frisando que a partir de agora “uma nova visão governará” o país.

“A partir deste dia, uma nova visão governará nossa terra. A partir deste dia, vai ser apenas a América primeiro. América primeiro!”, disse Trump. Segundo ele, a partir de agora, todas “as decisões sobre o comércio, sobre impostos, sobre imigração, sobre assuntos externos, serão feitas para beneficiar trabalhadores americanos e fábricas americanas”.

Ele é o presidente mais velho na história a assumir a presidência do país e tomou posse erguendo a mão direita e colocando a esquerda sobre uma Bíblia usada por Abraham Lincoln, para repetir o juramento previsto na Constituição dos EUA. O juramento foi dirigido pelo presidente da Suprema Corte dos Estados Unidos, John Roberts. Em seguida, Trump abraçou a esposa, Melania, e outros membros de sua família e logo após iniciou seu discurso de posse.

“Este momento é o seu momento, ele pertence a você”, disse Trump à multidão estimada em cerca de um milhão de pessoas. Ele enumerou alguns dos temas da campanha eleitoral e disse que, na presidência ajudará as famílias de classe média em dificuldades. Falou ainda que vai fortalecer as fronteiras dos Estados Unidos.

A transição de um presidente democrata para um republicano ocorreu no Capitólio , o prédio do Congresso dos Estados Unidos. Ex-presidentes, parlamentares e centenas de representantes do Corpo Diplomático estavam presentes. Pela tradição, chefes de governo e de Estados estrangeiros não são convidados para a posse de presidentes americanos.

Com informações do EBC

Trump toma posse em Washington. A cerimônia promete ter festa e protestos

Menos de 17 meses. Este foi o tempo que Donald J. Trump precisou para chegar à Casa Branca, superando adversários políticos experientes que perseguiam este sonho há anos.

Nesta sexta-feira, o bilionário do setor imobiliário e apresentador de reality show se tornará o 45º presidente dos Estados Unidos. A previsão é de que cerca de 1 milhão de pessoas estarão nas ruas de Washington, capital americana, para assistir e participar das celebrações da posse. As autoridades americanas também esperam protestos e montaram um esquema especial de segurança para facilitar o tráfego de veículos oficiais e prevenir confrontos entre grupos antagônicos e ataques terroristas.

Com a chegada de Donald à Casa Branca, sua família também chega ao centro nevrálgico do poder americano. A família Trump sempre esteve intimamente ligada a seus negócios. Desviando-se de críticas por nepotismo e conflitos de interesse, o presidente eleito quer a sua filha Ivanka e seu genro a seu lado no Salão Oval. O magnata de Nova York, que será o presidente mais rico da história dos Estados Unidos, designou o marido de sua filha Ivanka, o também multimilionário do ramo imobiliário Jared Kushner, como alto assessor de seu governo. Para muitos especialistas essa nomeação viola a lei federal de nepotismo. 

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Petrobras espera impacto indireto de eleições americanas

petrobras

o mercado de petróleo e gás foi um dos temas citados com frequência por Trump (imagem ilustrativa)

O presidente da Petrobras, Pedro Parente, prevê que a vitória do republicano Donald Trump na eleição presidencial dos Estados Unidos não deve ter impacto direto para o Brasil e para a Petrobras. Em sua campanha, o mercado de petróleo e gás foi um dos temas citados com frequência por Trump.
Se cumpridas, promessas como remover regulações ambientais para a exploração nos EUA, reduzir importações, peitar o cartel dos exportadores de petróleo e renegociar o acordo nuclear com o Irã, poderiam ter impacto nos preços do petróleo.
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