Vigilância diz que não achou ovos da Larva Migrans na Ilha do Rodeadouro

O alerta da vigilância é que os comerciantes e banhistas evitem levar animais ao local ou jogar restos de alimentos na areia/Imagem:internet

O alerta da vigilância é que os comerciantes e banhistas evitem levar animais ao local ou jogar restos de alimentos na areia/Imagem:internet

A Agência Municipal de Vigilância Sanitária de Petrolina realizou na Ilha do Rodeadouro, duas coletas que apontaram uma redução de parasitas na área e ausência de ovos de helminto do Ancylostoma braziliense ou Ancylostoma caninum (larva migrans), conhecido popularmente como bicho geográfico.
A vigilância sanitária explicou, por meio de nota, que foram feitas duas coletas em pontos aleatórios da Ilha do Rodeadouro, com intervalos de dez dias, um total de 20 amostras. Neste material coletado foi detectada uma redução da presença de helmintos em sua forma adulta e a ausência de ovos helmintos em todas as amostras.

A Ilha do Rodeadouro segue liberada para a circulação de pessoas no Ilha. O alerta da vigilância é que os comerciantes e banhistas evitem levar animais ao local ou jogar restos de alimentos na areia. Também continuaram sendo realizadas atividades educativas e o recolhimento de animais abandonados.

Uma intervenção da Vigilância Sanitária foi feita há cerca de dois anos na Ilha do Rodeaouro. Na época foi feita a aplicação de cal na areia para a redução dos parasitas e campanhas educativas.

PARASITAS
Os helmintos surgem quando animais (cães e gatos) infectados eliminam os ovos em suas fezes. Ao receber as fezes contaminadas, o solo quente, úmido e arenoso se torna um meio propício para evolução dos ovos, que eclodem liberando as larvas. Pode haver infecção por ingestão das larvas ou através da penetração direta pela pele, o que é mais comum.
Com informações do G1

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