122 anos: eu gosto de Juazeiro e adoro Petrolina

(Foto: Internet)

Esse verso da música do compositor pernambucano Jorge de Altinho, imortalizada nas vozes de Luiz Gonzaga, Alceu Valença, Elba Ramalho, Geraldo de Azevedo, Fagner e tantos outros célebres artistas, bem assinala a especial afeição que todos têm quando conhecem as duas belas cidades situadas no baixo-médio do famoso Rio São Francisco, também denominado “Rio dos Currais” e “Rio da Integração Nacional”, sendo ambas, à semelhança do Egito em relação ao Rio Nilo, também um “presente em relação ao Rio São Francisco”, pois sem este, com certeza elas não teriam a beleza que têm.

No caso específico de Petrolina, a nossa “Califórnia Sertaneja”, elevada, através da Lei Estadual n° 130 de 3 de Julho de 1895, à categoria de cidade, cuja solenidade de instalação ocorreu há exatos 122 anos, no dia 21 de Setembro de 1895, destaca-se, além do seu acentuado desenvolvimento econômico, embebido nos bons vinhos produzidos por suas vinícolas, uma boa qualidade de vida, com o IDH-M (Índice de Desenvolvimento Humano do Município) de 0,697 (em uma escala de 0 a 1), representando o sexto melhor índice do Estado de Pernambuco.

Na Educação, Petrolina destaca-se como um importante polo regional do semiárido nordestino, enriquecido com muitas Faculdades.

Contudo, nessa linda “Califórnia Sertaneja”, o que mais cativa e conquista são a simpatia e a educação do seu povo, sempre gentil e disposto a ajudar o mais desavisado ou distraído visitante, a encontrar o caminho correto do local que procura ou do serviço que necessita. Por isto, quem aqui nasceu ou teve a sorte de conhecer, toda vez que se ausenta pensa parecido com Jorge de Altinho na sua simples e genial canção.

“Na margem do São Francisco nasceu a beleza e a natureza ela conservou Jesus abençoou com a sua mão divina pra não morrer de saudade vou voltar pra Petrolina”.

Rita Cristiane Ramacciotti – FTC

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