Banca do concurso do TJPE defende vistoria nas provas

(Foto: Ilustração)

Problemas na fiscalização são o grande motivo para a reclamação dos candidatos que participaram do concurso do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), no último domingo (15). Nesta segunda-feira (16) foi criada uma petição pública online que pede a anulação da prova e o órgão se posicionou, por meio de nota, na manhã desta terça-feira (17).

Segundo o TJPE, caso seja comprovada alguma irregularidade, o Tribunal tomará as medidas adequadas à situação. Segundo o órgão, questionamentos e críticas sobre a logística de realização do concurso podem ser encaminhados ao IBFC, por meio do Serviço de Atendimento ao Candidato, no telefone: (11) 4788-1430, de segunda a sexta-feira úteis, das 9h às 17h, considerado horário de Brasília.

Já o Instituto Brasileiro de Formação e Capacitação (IBFC), contratado pelo órgão para a organizar o processo seletivo, defendeu a regularidade das provas.

“O IBFC esclarece que a tecnologia adotada possibilita e garante que as provas discursivas sejam corrigidas online, não havendo qualquer contato entre o corretor e a folha física original preenchida pelo candidato, não há qualquer possibilidade de se identificar qual candidato é o autor daquela prova, uma vez que as imagens são inseridas no sistema. O IBFC nunca enviou aos corretores o documento original para avaliação”, respondeu o Instituto.

Quando ao fato de haver uma identificação na Folha de Respostas, o IBFC disse que a identificação é necessária. “Tal identificação é necessária no início da prova, para que seja certificado que cada candidato tenha sua prova entregue corretamente, sem que haja qualquer tipo de troca. Por isso a identificação acontece somente na parte da frente da folha de respostas da prova objetiva, sendo o seu verso preservado de qualquer dado, ou seja, sem qualquer identificação, podendo inclusive a parte que consta os dados do candidato ser destacada a qualquer momento”, relatou o IBFC.

Com informações do FolhaPE

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