“A chegada da Águas do Sertão é a esperança de dias melhores”, afirma Simão Durando

Em um artigo, o vice-prefeito de Petrolina, Simão Durando (MDB) destacou a vitória da Prefeitura para tornar o saneamento básico de competência municipal. Segundo Simão, a criação da chamada SAAS tem “um peso histórico para nossa população”.

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“A chegada da Águas do Sertão é, portanto, a esperança de dias melhores. De partida, já sabemos que os recursos pagos pelo povo de Petrolina ficarão aqui em nossa cidade. Com esse valor será possível finalmente levar água encanada para os moradores das áreas ribeirinhas, do sequeiro e dos perímetros irrigados. Algo tão simples que a Compesa não entrega, mesmo numa cidade à beira de um rio. Água representa matar a sede, mas também geração de riqueza, aumento de produtividade para as comunidades do interior“, disse o vice-prefeito.

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‘Tu és a imagem e semelhança do teu deus!’, por Roberto Malvezzi

Roberto Malvezzi (Gogó).(Foto: CPT/arquivo)

O Filósofo e Sociólogo Roberto Malvezzi, mais conhecido como Gogó, divulgou um novo artigo de sua autoria. Dessa vez ele traz uma reflexão sobre as pessoas que têm atitudes avessas ao Deus que acreditam.

Roberto Malvezzi (“Gogó”), nasceu em 1953, no município de Potirendaba, São Paulo. É graduado em Estudos Sociais e em Filosofia pela Faculdade Salesiana de Filosofia, Ciências e Letras de Lorena, em São Paulo. Também é graduado em Teologia pelo Instituto Teológico de São Paulo.

Viúvo, teve com sua esposa dois filhos e duas filhas, todos baianos. Atualmente, reside em Juazeiro (BA) e atua na equipe da Comissão Pastoral dos Pescadores (CPP) e Comissão Pastoral da Terra (CPT) do São Francisco.

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Tu és a imagem e semelhança do teu deus!

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O Hidronegócio avança no Mercado Futuro; por Roberto Malvezzi (Gogó)

Roberto Malvezzi (Gogó).(Foto: CPT/arquivo)

O Filósofo e Sociólogo Roberto Malvezzi, mais conhecido como Gogó, divulgou um novo artigo de sua autoria. Dessa vez ele fala sobre o uso da água como negócio lucrativo.

Roberto Malvezzi (“Gogó”), nasceu em 1953, no município de Potirendaba, São Paulo. É graduado em Estudos Sociais e em Filosofia pela Faculdade Salesiana de Filosofia, Ciências e Letras de Lorena, em São Paulo. Também é graduado em Teologia pelo Instituto Teológico de São Paulo.

Casado, teve com sua esposa dois filhos e duas filhas, todos baianos. Atualmente, reside em Juazeiro (BA) e atua na equipe da Comissão Pastoral dos Pescadores (CPP) e Comissão Pastoral da Terra (CPT) do São Francisco.

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O Hidronegócio avança no Mercado Futuro

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Peixes de Piracema. Aos que estão desanimados; por Roberto Malvezzi (Gogó)

Roberto Malvezzi (Gogó).(Foto: CPT/arquivo)

O Filósofo e Sociólogo Roberto Malvezzi, mais conhecido como Gogó, divulgou um novo artigo de sua autoria. Dessa vez uma mensagem para aquelas pessoas que estão desanimada, mas têm fome e sede de justiça.

Roberto Malvezzi (“Gogó”), nasceu em 1953, no município de Potirendaba, São Paulo. É graduado em Estudos Sociais e em Filosofia pela Faculdade Salesiana de Filosofia, Ciências e Letras de Lorena, em São Paulo. Também é graduado em Teologia pelo Instituto Teológico de São Paulo.

Casado, teve com sua esposa dois filhos e duas filhas, todos baianos. Atualmente, reside em Juazeiro (BA) e atua na equipe da Comissão Pastoral dos Pescadores (CPP) e Comissão Pastoral da Terra (CPT) do São Francisco.

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Oficina do Artesão de Petrolina volta a funcionar seguindo normas de segurança contra Covid-19

(Foto: Ascom/PMP)

Depois de receber uma requalificação no valor de R$ 941 mil por parte da prefeitura e passar oito meses fechada, a  Oficina do Artesão Mestre Quincas volta a funcionar. O horário de funcionamento é de segunda a sexta, das 8h às 17h, e aos sábados e domingos, das 8h às 12h.

Por conta da pandemia do novo coronavírus, o uso de máscaras é obrigatório e está sendo disponibilizado álcool 70% na portaria, além de placas orientando o distanciamento correto entre as pessoas. Todos devem seguir os protocolos de higiene e proteção individual para reduzir o risco de contágio da Covid-19.

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O ciclo das águas e as enchentes; por Roberto Malvezzi (Gogó)

Roberto Malvezzi (Gogó). (Foto: CPT/arquivo)

O Filósofo e Sociólogo Roberto Malvezzi, mais conhecido como Gogó, divulgou um novo artigo de sua autoria. Dessa vez sobre as enchentes causadas pelas chuvas.

Roberto Malvezzi (“Gogó”), nasceu em 1953, no município de Potirendaba, São Paulo. É graduado em Estudos Sociais e em Filosofia pela Faculdade Salesiana de Filosofia, Ciências e Letras de Lorena, em São Paulo. Também é graduado em Teologia pelo Instituto Teológico de São Paulo.

Casado, teve com sua esposa dois filhos e duas filhas, todos baianos. Atualmente, reside em Juazeiro (BA) e atua na equipe da Comissão Pastoral dos Pescadores (CPP) e Comissão Pastoral da Terra (CPT) do São Francisco.

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O ciclo das águas e as enchentes

Roberto Malvezzi (Gogó)

O ciclo das águas começa com as chuvas, a partir da evaporação dos oceanos. No Brasil e em parte do continente latino-americano, engrossado pela evapotranspiração da floresta Amazônica. Então, os rios voadores espalham chuvas por quase todo território nacional, que serão armazenadas em aquíferos como Guarani, Urucuia e Bambuí no Planalto Central. Depois, eles distribuem essas águas para todas as grandes bacias brasileiras.

Outra parte corre nos mananciais de superfície e volta ao mar, ou fica armazenada em mananciais de superfícies, como lagoas e lagos. Outra parte evapora e retorna para a atmosfera.

Assim, o ciclo das águas é fundamental para o ciclo da vida. Aqui na Caatinga, quando chove, a caatinga que parecia morta (estava hibernada) como que ressuscita, a vegetação fica verde em uma semana, reaparecem várias espécies de pássaros, insetos e outros animais que a gente não sabe dizer de onde vieram. Como diz um amigo criador de cabras, “até as cabras entram no cio”.

Entretanto, vêm também as enchentes. Não é culpa da natureza. As pessoas foram morar em lugares onde o espaço era das águas. Aqui na cidade de Juazeiro da Bahia, as enchentes ocorrem onde antes eram as lagoas marginais do Velho Chico e às margens dos riachos que ligavam essas lagoas à calha central do grande rio. Os riachos continuam como canais de esgoto a céu aberto. Todos os anos, quando a chuva é intensa como agora, vêm as tragédias socioambientais sobre a população que habita essas áreas de risco, muitas vezes transformando-se em tragédias humanitárias.

O saneamento básico da cidade – abastecimento de água potável, coleta e tratamento do esgoto, manejo dos resíduos sólidos e drenagem das águas pluviais – avançou muito em termos de abastecimento de água e coleta de esgoto. Diz o SAAE que a 95% da cidade. Mas, avançou pouco em termos de manejo dos resíduos sólidos e, menos ainda, na drenagem das águas de chuva. Um prato cheio para os adversários políticos em época de eleições municipais.

Um trabalho sério de avanço na drenagem das águas de chuva precisaria localizar todas as áreas alagáveis, fazer obras de drenagem que garantam o escoamento em tempos de chuva. Se não for possível, é preciso a relocação da população das áreas de risco, o que implica também numa política habitacional para a população relocada. Que a área das águas seja das águas. Essas ações implicam em planejamento técnico, humanitário, recursos financeiros e vontade política.

Será que algum candidato nessas eleições tem mesmo interesse em resolver esse desafio socioambiental da cidade?

A Inovação das Candidaturas Coletivas; por Roberto Malvezzi (Gogó)

Roberto Malvezzi (Gogó).(Foto: CPT/arquivo)

O Filósofo e Sociólogo Roberto Malvezzi, mais conhecido como Gogó, divulgou um novo artigo de sua autoria. Dessa vez sobre as candidaturas coletivas.

Roberto Malvezzi (“Gogó”), nasceu em 1953, no município de Potirendaba, São Paulo. É graduado em Estudos Sociais e em Filosofia pela Faculdade Salesiana de Filosofia, Ciências e Letras de Lorena, em São Paulo. Também é graduado em Teologia pelo Instituto Teológico de São Paulo.

Casado, teve com sua esposa dois filhos e duas filhas, todos baianos. Atualmente, reside em Juazeiro (BA) e atua na equipe da Comissão Pastoral dos Pescadores (CPP) e Comissão Pastoral da Terra (CPT) do São Francisco.

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Oficina do Artesão de Petrolina é inaugurada após obras de requalificação

Um dos mais relevantes espaços culturais do Sertão está repaginado. A Oficina do Artesão Mestre Quincas foi reinaugurado pelo prefeito Miguel Coelho, nesta sexta (7), após receber obras de requalificação, que deixaram o tradicional centro de artesanato mais moderno e confortável.

Para requalificar a Oficina do Artesão, a Prefeitura de Petrolina investiu R$ 941 mil. O equipamento cultural foi redesenhado para garantir mais espaço tanto para os artistas quanto para os visitantes. Foram criados cinco ateliês temáticos (madeira, pedra, barro, esculturas e tecidos).

Outra novidade foi a construção de uma sala multiuso para cursos, capacitações e fomento a novos artistas. O projeto ainda reestruturou o acesso, calçadas e estacionamento da Oficina e promoveu a decoração com cores e desenhos em referência a elementos da cultura do Vale do São Francisco.

Essa foi a primeira grande requalificação realizada no centro de artesanato criado em 1989. Para o prefeito Miguel Coelho, a intervenção no espaço cultural demonstra o compromisso da gestão municipal com a tradição e o fomento à arte do povo sertanejo. “A requalificação da Oficina do Artesão é uma das mais importantes intervenções que tivemos em Petrolina.

Esta não foi apenas uma obra de pedra e cal, é a oportunidade do talento do nosso povo florescer. Daqui saem belas produções que levam o nome de Petrolina para todos os cantos do Brasil e do mundo, apresentando um pouco do que nossa cidade tem de criativo e belo”, ressaltou o prefeito.

A Oficina do Artesão leva o nome de Mestre Quincas, apontado como o pioneiro do artesanato de Petrolina. Além de patrimônio cultural do Sertão, hoje com 20 produtores ativos, o local é um marcante ponto de visitação de turistas de todo o Brasil.

Manaus é a metáfora do saneamento privatizado; por Roberto Malvezzi (Gogó)

Roberto Malvezzi (Gogó).(Foto: CPT/arquivo)

O Filósofo e Sociólogo Roberto Malvezzi, mais conhecido como Gogó, divulgou um novo artigo de sua autoria. Dessa vez sobre a privatização do saneamento básico.

Roberto Malvezzi (“Gogó”), nasceu em 1953, no município de Potirendaba, São Paulo. É graduado em Estudos Sociais e em Filosofia pela Faculdade Salesiana de Filosofia, Ciências e Letras de Lorena, em São Paulo. Também é graduado em Teologia pelo Instituto Teológico de São Paulo.

Casado, teve com sua esposa dois filhos e duas filhas, todos baianos. Atualmente, reside em Juazeiro (BA) e atua na equipe da Comissão Pastoral dos Pescadores (CPP) e Comissão Pastoral da Terra (CPT) do São Francisco.

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Eco-nomia e Eco-logia; por Roberto Malvezzi (Gogó)

Roberto Malvezzi (Gogó).(Foto: CPT/arquivo)

O Filósofo e Sociólogo Roberto Malvezzi, mais conhecido como Gogó, divulgou um novo artigo de sua autoria. Dessa vez ele faz um paralelo entre economia e ecologia.

Roberto Malvezzi (“Gogó”), nasceu em 1953, no município de Potirendaba, São Paulo. É graduado em Estudos Sociais e em Filosofia pela Faculdade Salesiana de Filosofia, Ciências e Letras de Lorena, em São Paulo. Também é graduado em Teologia pelo Instituto Teológico de São Paulo.

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A LIBERDADE DE EXPRESSÃO… o novo artigo do professor Moisés Almeida

(Foto: arquivo)

Por Moisés Almeida, professor da UPE/Petrolina, Facape e Doutorando em História do Brasil pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).

Há algum tempo escrevi um texto sobre os limites da liberdade de expressão, citando, inclusive, artigos do Código Penal brasileiro que prevê penalidades para o abuso de expressões e também de ações não coniventes com a convivência harmônica na sociedade. Intitulei o texto de “Canalhas, Canalhas, Canalhas”, devido a expressão está sendo muito utilizada para xingar políticos, personalidades e magistrados em diversas instâncias.

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Em busca da “sustentabilidade total”: Francisco propõe mais sete anos de Laudato Si’. Por Roberto Malvezzi (Gogó)

Roberto Malvezzi (Gogó).(Foto: CPT/arquivo)

O Filósofo e Sociólogo Roberto Malvezzi, mais conhecido como Gogó, divulgou um novo artigo de sua autoria. Dessa vez ele aborda um documento do Papa Francisco para as questões socioambientais.

Roberto Malvezzi (“Gogó”), nasceu em 1953, no município de Potirendaba, São Paulo. É graduado em Estudos Sociais e em Filosofia pela Faculdade Salesiana de Filosofia, Ciências e Letras de Lorena, em São Paulo. Também é graduado em Teologia pelo Instituto Teológico de São Paulo.

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Todos perdem com a Pandemia? Artigo do professor Moisés Almeida

(Foto: Arquivo)

Por Moisés Almeida – Professor da UPE/Petrolina, Facape e Doutorando em História do Brasil pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).

TODOS PERDEM COM A PANDEMIA?

Tenho escutado frequentemente essa frase: “Todos estão perdendo com a pandemia”. Essa narrativa tem sido rotineira, numa tentativa de nivelar toda a sociedade. O discurso de que ricos e pobres estão na mesma situação se propaga e consegue adeptos em todo o planeta.

Na crise, seja ela em função de uma doença, de catástrofes ecológicas e até mesmo em situação de guerra, existem três tipos de categorias sociais: as que ganham, as que nem ganham e nem perdem e as que perdem. Então, não há como nivelar no mesmo patamar a sociedade, até porque a desigualdade existe e ela vem sendo cada vez mais escancarada com as sucessivas crises econômicas.

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Primeiro de maio, dia de luta de todos (as) trabalhadores (as)

(Foto: arquivo pessoal)

Por Moisés Almeida – Professor da UPE/Petrolina e Doutorando em História do Brasil pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).

Infelizmente o servidor público vem ao longo dos últimos anos sendo atacado. Os direitos conquistados com muita luta estão sendo questionados e até mesmo retirados, como se fossem regalias. A narrativa tão bem construída tenta criar um conflito entre a classe trabalhadora, parametrizando as atividades no mundo do trabalho entre o setor privado e setor público. É isso que se escuta por aí: “O trabalhador do setor privado trabalha e o trabalhador do setor público enrola”. Ouvimos todos os dias que “se você não quer trabalhar, passe num concurso público”. Esse tipo de narrativa tem colaborado para que os direitos conquistados sejam cada vez mais atacados.

Vejamos a situação dos docentes da educação básica que são acusados de “doutrinar” seus alunos através do projeto “escola sem partido”. Essa estratégia da classe dominante representa também um ataque ao trabalhador(a) da educação. Os docentes do ensino superior estão sendo chamados de “esquerdopatas” e as ciências humanas sendo tratadas como lixo na sociedade. Cada vez mais vem diminuindo o mercado de trabalho para profissionais em educação, como por exemplo, da Geografia, da História, da Sociologia e da Filosofia. Universidades públicas sendo acusadas de espaço para tráfico de drogas, prostituições etc.

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