José Serra é alvo da Operação Lava Jato

Serra e a filha são investigados por corrupção (Foto: Internet)

Um dos principais nomes do PSDB, o senador José Serra é o principal alvo de uma ação da Operação Lava Jato deflagrada na manhã dessa sexta-feira (3), em São Paulo. Serra e sua filha, Verônica Allende Serra são investigados por corrupção.

Ao todo a Polícia Federal cumpre oito mandados de busca e apreensão em São Paulo e no Rio de Janeiro. Segundo informações do Ministério Público Federal (MPF), a Operação Revoada apura a existência de um esquema de lavagem de dinheiro no exterior, em favor de agentes políticos e outros operadores.

O que diz a denúncia

O MPF acredita que entre 2006 e 2007, José Serra se aproveitou de seu cargo e influência política para receber, da Odebrecht, pagamentos indevidos em troca de benefícios relacionados às obras do Rodoanel Sul. Os milhões de reais foram pagos pela empreiteira em empresas no exterior.

José Amaro Pinto Ramos e Verônica Serra são os responsáveis por essas empresas no exterior, mas ocultando seus nomes. Por meio delas, os dois receberam os pagamentos que a Odebrecht destinou a Serra, então governador de São Paulo.

Os citados

Serra ainda não foi encontrado para comentar o caso. Já a Odebrecht disse que “está comprometida com atuação ética, íntegra e transparente, colabora com a Justiça de forma permanente e eficaz para esclarecer fatos do passado”.

O PSDB afirmou em sua conta no Twitter que “acredita no sistema judicial do país e defende as apurações na utilização de recursos públicos”, mas destacou “que confia na história do senador José Serra e nos devidos esclarecimentos dos fatos”. (Com informações da CNN Brasil).

MP investiga irregularidades na compra de testes rápidos para covid-19 no DF e sete estados

Esquema tem como principal alvo o DF (Foto: Reprodução/CNN)

O Ministério Público voltou suas atenções para a compra de kits para testagem rápida da covid-19 no Distrito Federal, Bahia, Goiás, Espírito Santo, Paraná, São Paulo, Santa Catarina e Rio de Janeiro. A Operação Falso Negativo foi deflagrada nessa quinta-feira (2) e investiga crimes como fraude em licitação, formação de organização criminosa; e corrupção ativa e passiva.

A Operação é encabeçada pelo Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco), em parceria com o MP do Distrito Federal. O valor das compras com dispensa de licitação supera os R$ 73 milhões, segundo o MP. Foram cumpridos 81 mandados, entre servidores públicos e empresários.

Servidores estão ligados a fraudes

O nome da operação remete à baixa qualidade dos testes, que teriam tendência a dar resultado negativo para a o novo coronavírus. Além dos servidores, laboratórios e farmácias também são alvo da operação. Os investigadores acreditam que funcionários da Secretaria de Saúde do DF se organizaram para fraudar licitações e comprar testes com preços superfaturados.

Secretaria nega

Em nota, a Secretaria de Saúde do DF negou qualquer irregularidade, alegando que “todos os testes adquiridos, recebidos por meio de doações ou enviados pelo Ministério da Saúde, têm o certificado da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e, portanto, foram testados e aprovados pelo órgão federal”.

Ministro vê indícios de que governador do Pará negociou diretamente compra de respiradores

Governador afirma estar tranquilo (Foto: Agência Brasil/Reprodução)

O governador do Pará, Hélder Barbalho (MDB) foi alvo da Operação Para Bellum, deflagrada pela Polícia Federal na manhã dessa quarta-feira (10) e teve seus bens bloqueados. No entendimento do ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Francisco Falcão, há indícios de que ele negociou diretamente a compra dos respiradores pulmonares.

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A CNN Brasil exibiu um trecho da decisão de Falcão, onde foi possível identificar uma troca de mensagens entre Barbalho e um empresário, combinando valores da compra. Para o ministro o governador negociou direta e pessoalmente a aquisição dos equipamentos utilizados no tratamento de pacientes com covid-19.

Pagamento antecipado

O Estado do Pará pagou R$ 25,5 milhões antecipadamente. Para o ministro há indícios de prevaricação e corrupção passiva, além de fraude em licitação. Além de Barbalho o secretário de Saúde do Pará, Alberto Beltrame também teve seus bens congelados.

“Tranquilo”

Através do seu Twitter o governador afirmou estar tranquilo quanto à operação da PF e a decisão da Justiça. “Estou tranquilo e à disposição para qualquer esclarecimento que se faça necessário. Agi a tempo de evitar danos ao erário público, já que os recursos foram devolvidos aos cofres do estado“, escreveu.

Para PF, primeira-dama do Rio tem participação em esquema de desvios

Depósitos na conta da 1ª Dama levantaram suspeita da PF (Foto: Reprodução)

Pagamentos feitos ao escritório da primeira-dama do Rio de Janeiro, Helena Witzel levantaram suspeitas da Polícia Federal (PF) durante as investigação da Operação Plaebo. Os documentos são alguns dos elementos apontados pela PF para embasar as buscas e apreensões feita na manhã dessa terça-feira (26) na sede do Governo e no trabalho de Helena.

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A operação foi autorizada pelo ministro Benedito Gonçalves do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e mira um suposto esquema de desvios de recursos públicos destinados ao combate ao coronavírus no estado. Além dos Witzel, ex-membros do Governo do Estado serão ouvidos pela PF.

Um contrato de prestação de serviços e honorários advocatícios do escritório de Helena Witzel à empresa DPAD Serviços e Diagnósticos é um dos elementos apontados pela PF para configurar o esquema de desvios. Isso prova “vínculo bastante estreito e suspeito entre a primeira-dama do estado e as empresas de interesse de M.P. (Mario Peixoto), em especial o contrato de prestação de serviços e honorários advocatícios entre seu escritório de advocacia e a empresa DPAD Seviços Diagnósticos LTDA”. O governador do Rio negou as acusações.

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Governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC) é um dos alvos da operação

A Polícia Federal deflagrou nessa terça-feira (26) a Operação Placebo, para apurar desvios de verbas destinadas à saúde no Rio de Janeiro. Os mandados estão sendo cumpridos no Palácio das Laranjeiras, residência oficial do governador Wilson Witzel (PSC).

A PF cumpre 12 mandados de busca e apreensão, expedidos pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ). O foco da ação é encontrar possíveis indícios de fraude e desvios dos recursos públicos nas ações de enfrentamento ao novo coronavírus.

A PF entende que há um esquema de corrupção envolvendo uma organização social contratada para a instalação de hospitais de campanha e servidores da cúpula da gestão do sistema de saúde. Os mandados também estão sendo cumpridos no Leblon, no escritório da primeira-dama Helena Witzel.

Parte da equipe também está na casa do ex-subsecretário de saúde, Gabriell Neves, também no Leblon. Outro alvo da operação é o ex-secretário estadual de saúde do Estado, Edmar Santos, exonerado há poucos dias.

Comitê de Ética pode arquivar investigação contra secretário da Comunicação sem investigá-lo

(Foto: Agência Senado)

A Comissão de Ética Pública da Presidência da República está estudando a possibilidade de arquivar o caso envolvendo o chefe da Secretaria de Comunicação da Presidência (Secom), Fabio Wajngarten. Isso aconteceria sem uma investigação no colegiado. Wajngarten ganhou destaque quando a Folha de São Paulo revelou que a empresa do qual ele é sócio majoritário recebe dinheiro de TVs e agências de publicidade.

Entre os contratantes da FW estão Record e Band, além da agência Artplan, as quais recebem dinheiro diretamente do Governo Federal para publicidade. As três passaram a ser contempladas com percentuais maiores da verba da Secom na gestão de Wajngarten, que começou em abril passado.

Ele, no entanto, nega conflito de interesses. O voto sobre o caso será apresentado pelo relator, Gustavo do Vale Rocha, aos outros cinco integrantes do colegiado nessa terça-feira (18).

PF deflagra Operação Gaveteiro e mira desvios no antigo Ministério do Trabalho

(Foto: Ilustração)

A Polícia Federal deflagrou na manhã dessa quinta-feira (6) a Operação Gaveteiro, para apurar desvio de valores no extinto Ministério do Trabalho. Os alvos da ação são o ex-assessor do ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, Paulo Tatim e o atual presidente da Fundação Nacional de Saúde (Funasa), Ronaldo Nogueira.

Nogueira foi ministro no governo de Michel Temer (MDB). Os desvios, afirma a PF, aconteciam por meio da contratação de uma empresa de Tecnologia da Informação (TI) em Brasília (DF) e cinco estados: Goiás, São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte e Rio Grande do Sul.

Além das prisões e das buscas em prédios públicos e endereços dos envolvidos, a Justiça Federal determinou o bloqueio do valor aproximado de R$ 76 milhões nas contas dos investigados. Os desvios teriam acontecido entre 2016 e 2018. Os envolvidos responderão pelos crimes de peculato, organização criminosa, fraude à licitação, falsificação de documento particular e corrupção ativa e passiva.

Petrolina e Caruaru vão ganhar delegacias de combate à corrupção

Alepe recebe projeto de lei do Executivo que cria mais duas Delegacias de Combate à corrupção (DECCOR), em Caruaru e Petrolina.

Pernambuco deve ganhar, até o final deste ano, mais duas delegacias de combate à corrupção, vinculadas ao Departamento de Repressão à Corrupção e ao Crime Organizado (DRACCO). Esta semana, a Assembleia Legislativa deverá votar projeto de lei do Poder Executivo Estadual que cria duas novas unidades: uma em Caruaru, cobrindo o Agreste, e outra em Petrolina, com abrangência para o Sertão. O secretário de Defesa Social de Pernambuco, Antonio de Pádua, acompanhado do chefe da Polícia Civil, delegado Joselito Kehrle, apresentou o projeto aos deputados estaduais nesta segunda-feira (30/09).

Na prática, a 3ª e a 4ª DECCOR vão levar aos municípios do Agreste e do Sertão ações estratégicas e operações da Polícia Civil de Pernambuco que visam a prevenir e reprimir a corrupção, o desvio de recursos públicos e outros crimes correlatos. “Pernambuco terá, com essas novas estruturas, investigações especializadas e combate aos crimes de colarinho branco em todo o seu território. Além de reprimir as ações, identificar prejuízos, recuperar ativos e desbaratar quadrilhas que se infiltram na administração pública para obter vantagens ou enriquecer de forma ilícita. Afinal, policiais compromissados e capacitados, com suporte de núcleos de inteligência, apoio do laboratório de lavagem de dinheiro e integrados a outros órgãos de fiscalização estarão mais perto e vigilantes”, diz o secretário Defesa Social, Antonio de Pádua.

Mesmo antes da implantação das delegacias do Interior, o DRACCO já vem desarticulando quadrilhas que atuam fora da Região Metropolitana do Recife. Uma das operações mais recentes cumpriu cinco mandados de prisão em Ibimirim, Sertão do Estado. A Operação Centenário prendeu suspeitos de integrarem organizações criminosas com foco de atuação nos crimes de peculato e lavagem de dinheiro no município.

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Alvo de operação da Polícia Civil, ex-prefeito de Sertânia foi preso em Alagoas

Guga Lins foi preso em Maceió, durante operação da Polícia Civil de Pernambuco

Conforme o Blog mostrou mais cedo, a Polícia Civil de Pernambuco deflagrou nessa quinta-feira (3) a Operação RES PUBLICAE em Afogados da Ingazeira. Entre os seis presos está o ex-prefeito de Sertânia, Gustavo Maciel Lins, mais conhecido como Guga Lins.

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Segundo o delegado responsável pela operação, Ubiratan Rocha Fernandes, Guga foi preso com apoio da Polícia Civil de Alagoas. “A Polícia Civil foca no desvio de dinheiro público que as gestões municipais estão causando ao erário. O foco foi a gestão anterior na cidade de Sertânia onde o ex-prefeito Gustavo Maciel foi preso em Alagoas”, explicou.

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Justiça do Paraná denuncia Romero Jucá por corrupção na Transpetro

(Foto: internet)

Ex-senador e atual presidente do MDB, Romero Jucá foi denunciado pelo Ministério Público do Paraná. Ele é acusado de envolvimento em um esquema de corrupção mantido em uma subsidiária da Petrobras. Além de Jucá, também foi acusado o ex-presidente da Transpetro, Sérgio Machado.

Segundo a denúncia apresentada, Jucá recebeu pagamentos ilícitos de pelo menos R$ 1 milhão em 2010 em razão de quatro contratos e sete aditivos celebrados entre a Galvão Engenharia e a Transpetro. A empresa efetuava pagamento de propinas no valor de 5% para continuar participando de licitações.

Machado foi indicado e mantido no cargo por Romero Jucá e integrantes do MDB e tinha “a função de arrecadar propinas para seus padrinhos políticos”. Segundo o MPF em contrapartida ao pagamento de propinas pelas empresas, Sérgio Machado, “garantiria às empreiteiras a continuidade dos contratos e a expedição de futuros convites para licitações”.

A defesa de Jucá afirmou não ter tido acesso à denúncia e somente irá se manifestar após o conhecimento dos fatos. O advogado Antonio Sérgio Pitombo, responsável pela defesa de Sérgio Machado,  alega que a ação penal faz parte do processo de colaboração de seu cliente e que a denúncia não surpreende os advogados. (Com informações do Diário de Pernambuco).

Sérgio Moro afirma que esquema de laranjas do PSL será investigado

(Foto: Lula Marques/Agência PT)

O Ministro da Justiça, Sérgio Moro afirmou nessa quinta-feira (14) que o suposto uso de uma candidata laranja pelo PSL, partido do presidente Jair Bolsonaro será investigado. Segundo Moro, a intenção inicial é apurar “eventuais responsabilidades”.

“O senhor presidente proferiu determinação e ela está sendo cumprida. Os fatos vão ser apurados e eventuais responsabilidades após investigações vão ser definidas”, disse Moro o ministro, sem especificar quais ações são essas.

O suposto esquema do PSL foi denunciado pela Folha de São Paulo no final de semana. Segundo o jornal o partido fez, três dias antes da eleição, repasses de R$ 400 mil do fundo partidário a uma candidata a deputada federal em Pernambuco que teve apenas 274 votos.

Além disso, outras quatro candidaturas laranjas em Minas Gerais também estão no centro das investigações. O caso gerou uma crise no relacionamento interno do PSL. O ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gustavo Bebbiano está no meio da polêmica e sua demissão não foi descartada, apesar de ele afirmar que não entregará seu cargo. Com informações do Correio Braziliense.

MPF e Petrobras movem ação contra políticos de Pernambuco

Eduardo Campos e Fernando Bezerra são alguns dos citados

O Ministério Público Federal no Paraná e a Petrobras moveram na terça-feira (18) uma ação civil pública um pedido de responsabilização por atos de improbidade contra lideranças políticas de Pernambuco, partidos e construtoras. Entre os partidos citados na ação estão PP, MDB e PSB e o senador Fernando Bezerra Coelho (MDB), o deputado federal Eduardo da Fonte (PP) e os já falecidos Eduardo Campos (PSB) e Sérgio Guerra (PSDB).

De acordo com o Diário de Pernambuco somente em relação aos nomes do PSB o valor de reembolso exigido aos cofres públicos é cerca de R$ 1,3 bilhão. A ação identificou dois esquemas de desvios de verbas da Petrobras, o primeiro diz respeito a contratos firmados por uma das diretorias da estatal com a Construtora Queiroz Galvão, individualmente ou por meio de consórcios e o outro se refere ao pagamento irregular de recursos no âmbito da CPI da Petrobras em 2009. Cabe recurso das defesas.

Os citados

Campos e FBC teriam favorecido empresas do cartel em contratos referentes à Refinaria Abreu e Lima. Já o PSB é mencionado porque o avião utilizado pelo ex-governador na campanha presidencial de 2014 teria sido “comprado com dinheiro do suborno”.

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Operação da PF mira desvios no Ministério do Trabalho

(Foto: Arthur Menescal/Esp. CB/D.A Press)

A Polícia Federal deflagrou nessa quinta-feira (13) mais uma fase da Operação Registro Espúrio, cujo objetivo é apurar desvios no Ministério do Trabalho (MTE). Segundo a PF, uma organização criminosa atuava em fraudes para desviar registros sindicais, somando quase R$ 13 milhões.

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Edson Fachin determinou o afastamento do consultor jurídico do Ministério do Trabalho e ministro em exercício, Ricardo Leite por envolvimento nas fraudes. A PF identificou que o esquema funcionava em três etapas.

Primeiro, a organização criminosa arregimentava entidades interessadas na obtenção fraudulenta de restituições de contribuição sindical supostamente recolhidas indevidamente ou a maior na CEES. Em seguida, os pedidos, feitos com base na Portaria n. 3.397/1978-MTE, eram manipulados pelo grupo criminoso, com o reconhecimento indevido do direito creditório. E por fim, os valores eram transferidos da CEES para a conta da entidade, com posterior repasse de um percentual para os servidores públicos e advogados integrantes do esquema.

Os 14 mandados de busca e apreensão foram cumpridos em Brasília, Goiânia, Anápolis e Londrina. Os investigados irão responder pelos crimes de peculato, corrupção passiva, corrupção ativa, falsificação de documento público e lavagem de dinheiro.

Com informações do Diário de Pernambuco

Governador do Rio de Janeiro, Pezão é preso em nova operação contra corrupção da Lava-Jato

PF entra no Palácio Laranjeiras para prender o governador Luiz Fernando Pezão. (Foto: OGlobo)

Agentes da Polícia Federal (PF) e procuradores da República foram às ruas nesta quinta-feira para cumprir ao menos nove mandados de prisão. O principal alvo da operação intitulada “Boca de Lobo” foi o governador do Rio de Janeiro Luiz Fernando Pezão.

O pedido de prisão foi feito pela (PF) do Rio, com aval da Procuradoria Geral da República, a um mês do término do seu mandato. Entre outros alvos da ação estão o secretário de Obras do Rio, José Iran, e operadores financeiros ligados ao governador.

Segundo informações do jornal O Globo, no apartamento do Pezão, no Leblon, a equipe da PF não achou ninguém. Uma equipe também foi à casa da mãe do governador, também no Leblon.

Policiais Militares de Salgueiro são punidos após acusação de desvio de quase R$ 500 mil em combustíveis

Os policiais eram lotados no 8º Batalhão da Polícia Militar, em Salgueiro (PE). (Foto: Internet)

A Secretaria de Defesa Social (SDS) de Pernambuco puniu dois policiais militares, entre eles um coronel, acusados de participarem de um esquema de desvio de combustíveis. De acordo com as investigações, cerca de R$ 500 mil teriam sido desviados entre os anos de 2004 e 2007.

Os policiais eram lotados no 8º Batalhão da Polícia Militar, em Salgueiro (PE), e estariam entre os líderes do esquema, que utilizava créditos do cartão Ticket Card para desviar o dinheiro que deveria ser destinado para o abastecimento de combustíveis nas viaturas.

O coronel Dilson Silva e Meira e o capitão Marcos Aurélio da Silva Fausto foram punidos com a perda das patentes. A decisão foi publicada no Diário Oficial do Estado desta quarta-feira (19).

Além de processo administrativo, os policiais respondem criminalmente. O coronel, o capitão e outros quatro PMs são réus pelo crime de peculato – desvio de dinheiro público – há dez anos. O processo segue em tramitação na Vara de Justiça Militar, do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE).

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